Os alimentos que devem fazer parte da dieta diária e semanal das crianças até os 5 anos:greenbet us

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Legenda da foto, A nutrição correta é muito importante nos primeiros 2.000 diasgreenbet usvida], segundo os médicos

Segundo a médica, todos os nutrientes são importantes na infância. "Mas entre os nutrientes que costumo listar como indispensáveis nos primeiros 5 anosgreenbet usvida estão ferro, zinco, iodo, vitamina A e os ácidos graxos do tipo ômega-3,greenbet usespecial o DHA", diz. (veja mais detalhes abaixo)

Para auxiliar no momento das refeições, confira a seguir os alimentos que não podem faltar no dia a dia das crianças e que podem garantir uma nutrição adequada, com todos os nutrientes citados.

A lista foi elaborada a partirgreenbet usentrevistas com médicos e nutricionistas e consultas a guias alimentares elaborados por órgãos oficiais do Brasil e do mundo.

"Idealmente, as crianças deveriam seguir esse padrãogreenbet usalimentação variada e saudável todos os dias, com foco especial nas duas principais refeições: almoço e jantar", diz Moretzsohn.

Leite materno

Até os seis mesesgreenbet usidade, a recomendação dos médicos é o aleitamento materno exclusivo.

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Não se deve oferecer nem água ou chá. "O leite materno basta", afirma José Nélio Cavinatto, médico pediatra do Hospital Albert Einstein.

O leite materno é o único que contém anticorpos e outras substâncias capazesgreenbet usproteger a criançagreenbet usmuitas doenças, como diarreia, infecções respiratórias e alergias, alémgreenbet usreduzir o riscogreenbet usasma na fase adulta, desenvolver diabetes tipo 2 e obesidade.

Diversos estudos mostram ainda que a interrupção preococe da amamentação pode causar mais incidênciasgreenbet usdiarreia e hospitalização, um desenvolvimento motor e oral incompleto e mais casosgreenbet usalergias alimentares. Algumas dessas consequências podem ser irreversíveis.

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Legenda da foto, O leite materno promove desde sistemas imunológicos mais robustos até o desenvolvimento cognitivo e a saúde a longo prazo

Mas segundo o especialista, é preciso que a mãe tome cuidados especiais comgreenbet usprópria alimentação quando está amamentando, a fimgreenbet usgarantir um leite nutritivo.

"A mãe precisa ingerir calorias suficientes egreenbet usqualidade. Aconselhamos, por exemplo, que se coma um ovo por dia e um peixe por semana, para garantir o fornecimentogreenbet usnutrientes importantes para o desenvolvimento cerebral", diz.

O médico ainda recomenda que se evite o consumo excessivogreenbet usalimentos ultraprocessados e, quando possível e necessário, a suplementaçãogreenbet usvitamina D, ômega e colina. "Mas esses suplementos são caros e sabemos que nem todos podem ter acesso, por isso a importânciagreenbet usas mães ingerirem o máximo possívelgreenbet usnutrientes na alimentação."

Para crianças com alguma restrição ou impossibilidadegreenbet usreceber o leite materno, a fórmula é a indicação. Diversos Estados e cidades brasileiras possuem programas para oferecer fórmula gratuita às famílias mais necessitadas

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno por 2 anos ou mais. Antes disso, a Sociedade Brasileiragreenbet usPediatria (SBP) indica que a introdução alimentar dos bebês seja iniciada aos seis meses.

Segundo a SBP, deve-se começar como um complemento ao leite materno, com frutas amassadas e uma papa por dia no 6º mês e duas papas no 7º e 8º mês.

A partir do 9º mês a recomendação é, gradativamente, passar para a refeição da família com ajustes na consistência dos alimentos e temperos.

Desde a primeira papa, a refeição deve conter cereais ou tubérculos, leguminosas, proteína animal, hortaliças (verduras e legumes) e óleo. Devem ser temperados com salsa, cebolinha, alecrim, manjericão, sem adiçãogreenbet ussal.

Prato saudável

A partir da introdução alimentar, os especialistas afirmam que é preciso passar a prestar atenção na variedadegreenbet usalimentos e nutrientes consumidos pelas crianças.

Para isso, é muito comum que se utilize um esquema que divide os alimentosgreenbet usgrupos e recomenda as quantidades indicadas para consumo.

Segundo Mônica Moretzsohn, o chamado "esquema do prato saudável" deve ser utilizado no momentogreenbet usplanejar as duas principais refeições do dia, que no Brasil são o almoço e o jantar, e podem servirgreenbet usguia não somente para a alimentação infantil, mas durante toda a vida.

Stephanie Amaral, oficialgreenbet usSaúde do Unicef no Brasil, chama ainda a atenção para o fatogreenbet usque, alémgreenbet uscuidar da variedade alimentar, os pais precisam estar atentos à procedência do que é consumido.

"É preciso buscar uma alimentação saudável in natura ou livregreenbet usprocessados e industrializados, ou seja, com um consumo mínimogreenbet usedulcorantes, adoçantes e outros elementos artificiais", diz a nutricionista.

"A nossa alimentação típica brasileira, compostagreenbet usum pratogreenbet usarroz, feijão, uma carne e salada, já cumpre muito bem esses requisitos."

Legumes e verduras

O primeiro grupogreenbet usalimentos que não pode faltar para as crianças - e adultos também - são os legumes e verduras. Segundo os médicos, eles devem compor pelo menos 50% do prato.

A Sociedade Brasileiragreenbet usPediatria recomenda que criançasgreenbet us1 a 2 anos consumam 2 porçõesgreenbet uscercagreenbet us8 quilocalorias por dia, e que os menoresgreenbet us2 a 5 anos comam 3 porçõesgreenbet us8 kcal diariamente.

A nutróloga pediátrica Mônica Moretzsohn explica que é muito importante variar os alimentos desse grupo ao longo da semana, mas idealmente os pais devem oferecê-los aos filhos todos os dias.

Entre os vegetais, as folhas são boa fontegreenbet usfibras egreenbet usvitaminas e minerais como ácido fólico e ferro. "O ferro é essencial para o desenvolvimento neurológico na primeira infância e fundamental para vários processos metabólicos que são especialmente importantes nesse período da vida", diz a médica.

A carência do nutriente é uma das mais comunsgreenbet ustodo o mundo. Emgreenbet usforma mais grave é conhecida como anemia ferropriva e pode causar impactos grandes no desenvolvimento cognitivo das crianças, levando à dificuldadegreenbet usaprendizado e até menor capacidadegreenbet ustrabalho na idade adulta.

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Legenda da foto, Legumes e verduras devem compor pelo menos 50% do prato das crianças

O ácido fólico é essencial para o desenvolvimento do sistema nervoso central, e suas deficiências podem ser prejudiciais para a cogniçãogreenbet uscrianças e,greenbet uscasos graves, irreversíveis. Já a faltagreenbet usfibras na dieta tem sido associada a vários distúrbiosgreenbet uscrianças, incluindo constipação, síndrome do intestino irritável, alergias e problemas no sistema imunológico.

O brócolis oferece vitaminas A, C e K e é ricogreenbet uspotássio.

Segundo especialistas, a criança que não recebe quantidades diárias suficientesgreenbet usvitamina C pode estar mais propensa a apresentar comprometimento da pele, anemia, sangramento das gengivas, má cicatrização das feridas, perdagreenbet usdentes, fragilidades dos ossos e baixa resistência às infecções. A carência também pode levar a criança a apresentar dificuldades no aprendizado, na concentração e memória.

Entre os legumes, há exemplos como a abóbora e a cenoura, que são carotenóides e boas fontesgreenbet usvitamina A. A berinjela possui cálcio, magnésio, potássio e vitamina B5.

"A deficiênciagreenbet usvitamina A é uma das principais causasgreenbet uscegueira evitávelgreenbet uscrianças menoresgreenbet us5 anos", afirma Moretzsohn.

Já a carênciagreenbet usmagnésio pode causar fádiga e sonolência. Pesquisas mostram ainda que,greenbet uscasos crônicos, a deficiência desse mineral está associada a hiperatividade, irritabilidade, perturbações no sono e baixa atenção escolar entre crianças.

Cereais e tubérculos

O grupogreenbet uscereais e tubérculos, que deve representar algogreenbet ustornogreenbet us25% do prato dos pequenos, inclui milho, arroz, aveia, trigo, massas, farinhas, pães, inhame, batatas e mandioca.

Segundo o médico José Nélio Cavinatto, esse grupo representa fontes importantes e saudáveisgreenbet uslipídios e vitaminas, mas especialmentegreenbet uscarboidratos.

Eles são os principais fornecedores da energia a ser utilizada pelo organismo nos processosgreenbet uscrescimento, desenvolvimento e nas atividades diárias das crianças.

A faltagreenbet uscarboidrato pode gerar desânimo e mau-humor. O consumogreenbet usexcesso, por outro lado, pode provocargreenbet uscasos mais graves obesidade, diabetes e até problemas cardíacos na criança.

Os pediatras recomendam que os carboidratos componhamgreenbet us50% a 60% do totalgreenbet uscalorias consumidas todos os dias pelos pequenos.

É indicado que criançasgreenbet us1 a 2 anos consumam 3 porçõesgreenbet uscercagreenbet us75 quilocalorias por dia,greenbet us2 a 3 anos 5 porçõesgreenbet us75 kcal egreenbet us4 a 5 anos 4 porçõesgreenbet us150 kcal.

"É importante variar os alimentos do grupo, porque cada carboidrato tem uma composição diferente", diz Moretzsohn.

"Mas para as famílias que têm tido dificuldadegreenbet uscolocar arroz na mesa, o milho ou as batatas podem ser uma opção para os carboidratos."

Carnes e ovo

Médico e nutricionistas indicam ainda a presençagreenbet usuma carne ou ovo nas duas principais refeições das crianças. Esses itens devem representar algogreenbet ustornogreenbet us⅛ do prato.

Segundo a SBP, criançasgreenbet us1 a 3 anos devem comer 2 porçõesgreenbet uscercagreenbet us65 quilocaloriasgreenbet uscarnes ou ovos ao dia. Entre os pequenosgreenbet us4 a 5 a recomendação égreenbet us1 porçãogreenbet us190 kcal.

As carnes oferecidas podem sergreenbet usvaca, frango, porco ou peixe, segundo os especialistas consultados pela BBC News Brasil.

"As carnes costumam ser as principais fontesgreenbet usferro biodisponíveis", explica a pediatra da Sociedade Brasileiragreenbet usPediatria.

As proteínas animais também são normalmente as maiores fornecedorasgreenbet usvitamina B12. Esse nutriente é especialmente importante na infância, quandogreenbet uscarência pode provocar implicações no crescimento e na resposta imune e anemia. A deficiência, se não for tratada, pode ainda levar a problemas neurológicos irreversíveis.

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Legenda da foto, Sardinha é ótima fontegreenbet usDHA, ferro e zinco

Segundo Cavinatto, o peixe é ainda um importante fornecedorgreenbet usácido docosa-hexaenóico, o DHA, que entre outras coisas auxilia na "fluidez" dos impulsos elétricos da redegreenbet usneurônios,greenbet usvital importância no desenvolvimento cerebral e cognitivo.

Estudos mostram ainda que os ácidos graxos ômega-3, encontrados principalmente no salmão e na sardinha, são importantes para o desenvolvimento do sistema nervoso central e da retina e na prevençãogreenbet usdoenças crônicas, como obesidade e hipertensão.

"Para as famílias mais carentes, uma opçãogreenbet usfontegreenbet usDHA mais barata pode ser a sardinha, que ainda tem muito ferro e zinco também", diz o pediatra.

Os especialistas afirmam ainda que as partes menos nobres do frango ou cortes mais baratosgreenbet uscarne vermelha também podem ajudar a oferecer os nutrientes que os pequenos precisam.

"O ovo também é um alimento muito ricogreenbet usproteína, mas não é muito ricogreenbet usferro, então não pode ser usado como única fonte proteica para as crianças", diz Moretzsohn.

Para famílias veganas, que não incluem as carnes, ovos e derivados no esquema alimentar das crianças, é indicado aumentar as porçõesgreenbet usleguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico etc.) e adequar as porçõesgreenbet uscereais para que a mesma recomendação nutricional seja atingida. Em alguns casos pode ser recomendada também a suplementaçãogreenbet usnutrientes.

A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) tem um guia alimentar para bebês e crianças vegetarianas que pode auxiliar as famílias.

Leguminosas

O restante da refeição das crianças deve ser preenchido com leguminosas, que segundo os especialistas devem ocupar cercagreenbet us⅛ do prato.

A indicação da SBP é para o consumogreenbet us1 porçãogreenbet us20 kcal por dia para as crianças entre 1 e 3 anos egreenbet us55 kcal para asgreenbet us4 a 5 anos.

Alguns exemplosgreenbet usalimentos do grupo são os feijões, as lentilhas, o grão-de-bico e a soja.

As leguminosas são alimentos muito ricos nutricionalmente, contendo muitas vitaminas e minerais, com destaque para o ferro, o zinco e o magnésio.

Além das consequências da faltagreenbet usferro e magnésio já mencionadas anteriormente, crianças que consumem quantidades insuficientesgreenbet usleguminosas podem enfretar faltagreenbet usapetite, redução do olfato e paladar, alterações no sistema imunológico e mais infecções infecções, como consequência da carênciagreenbet uszinco.

"A faltagreenbet uszinco pode levar à deficiênciagreenbet usoutros nutrientes secundários. A vitamina A, por exemplo, pode não ser aproveitada pelo organismo quando há uma carência desse mineral", afirma Mônica Moretzsohn.

"É muito bom variar o consumo das leguminosas. Mas se uma criança só gostagreenbet usfeijão ou a família só tem condiçãogreenbet usoferecer uma delas, tudo bem."

Óleos vegetais

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Legenda da foto, Cada óleo vegetal tem uma composição diferente e, portanto, oferece nutrientes distintos

Os óleos vegetais devem estar presentes na alimentação das crianças como temperos ou no preparo dos alimentos.

A SBP recomenda que crianças até 3 anos consumam ao todo até 37 kcalgreenbet usóleos e gorduras por dia. Para os pequenosgreenbet us4 a 5 anos a recomendação égreenbet usaté 73 kcal.

Algumas das opções mais comuns no Brasil são o azeitegreenbet usoliva e os óleosgreenbet uscanola, girassol, soja, milho, linhaça, coco, farelogreenbet usarroz e algodão.

A pediatra da SBP explica que cada óleo vegetal tem uma composição diferente e, portanto, oferece nutrientes distintos. "O azeite é ricogreenbet usômega 9, enquanto os óleosgreenbet ussoja, canola, milho, girassol e linhaça oferecem mais ômega 3", diz.

"No contexto socioeconômico do Brasilgreenbet ushoje, o óleogreenbet ussoja talvez seja o mais acessível, ainda que não seja barato."

Frutas

As frutas são essenciais para as crianças e devem ser oferecidas como opçãogreenbet ussobremesa, no café da manhã ou como lanches nos intervlos entre as refeições.

Para as criançasgreenbet us1 a 5 anos, a Sociedade Brasileiragreenbet usPediatria recomenda a ingestãogreenbet us3 porçõesgreenbet usfrutagreenbet us35 quilocalorias por dia.

Oferecer sucogreenbet usfrutas natural também é indicado. Mas, segundo os nutricionistas, ele não deve substituir o consumogreenbet uságua ougreenbet usfrutas frescas.

O tipogreenbet usfruta a ser oferecido deverá respeitar as características regionais, custo, estação do ano e a presençagreenbet usfibras. Nenhuma fruta é contraindicada, a não ser a carambola, nos casosgreenbet usinsuficiência renal.

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Legenda da foto, O tipogreenbet usfruta a ser oferecido para as crianças deverá respeitar as características regionais, custo, estação do ano e a presençagreenbet usfibras

"As frutas costumam ser uma das únicas fontesgreenbet usvitamina Cgreenbet usnossa alimentação, por isso são importantíssimas", diz Moretzsohn. "Também são ótimas fontesgreenbet usfibras."

A vitamina C é essencial para a imunidade infantil e favorece o bom funcionamento do organismo - tem o papelgreenbet usregenerar as células, sendo um poderoso antioxidante. Além dos efeitos já mencionados, estudos também ja associaram a falta do nutriente ao comprometimento cognitivo, depressão e confusão mental.

Laticínios

A partirgreenbet us1 anogreenbet usidade, os nutricionistas recomendam também oferecer leite e derivados às crianças. A recomendação égreenbet us3 porçõesgreenbet uscercagreenbet us120 quilocalorias até os 5 anos.

O leite, o queijo e o iogurte são excelentes fontesgreenbet uscálcio. O nutriente é essencial para o desenvolvimentogreenbet usum esqueleto saudável e se torna mais necessário durante a infância e a adolescência, como resultado do intenso desenvolvimento ósseo e muscular.

A faltagreenbet uscálcio causa ainda prejuízos dentários nas crianças, como a má-formação da coroa dos dentes. Se a deficiência não for adequadamente tratada, os danos podem ser permanentes.

Para as famílias que não podem ou escolhem não consumir laticínios, recomenda-se a introduçãogreenbet usoutros alimentos ricosgreenbet uscálcio na dieta das crianças. Boas fontes são sementes, nozes, legumes, tofu, algas, cereais e leitegreenbet ussoja fortificado.

Alguns vegetais, como acelga, espinafre e mostarda, também são ricosgreenbet uscálcio e costumam ser alternativas um pouco mais baratas.

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Legenda da foto, Médicos não recomendam oferecer leite a crianças menoresgreenbet us1 ano

O pediatra José Nélio Cavinatto recomenda ainda evitar o leitegreenbet usvaca e seus derivados antesgreenbet us1 anogreenbet usidade.

"Uma criança alimentada com muito leitegreenbet usvaca no primeiro anogreenbet usvida pode se tornar obesa, pois o leitegreenbet usvaca possui três vezes mais proteína do que o leite materno", diz.

greenbet us Este texto foi originalmente publicado emhttp://vesser.net/brasil-62352990

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