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300 mil mortes por covid-19 no Brasil: a escalada que levou país a esse númerobet sport comóbitos na pandemia:bet sport com
E o númerobet sport comnovos óbitos diários por um milhãobet sport comhabitantes do Brasil está crescendo desde novembrobet sport com2020, enquanto para os Estados Unidos este número só diminui desde janeirobet sport com2021. O momento atual do Brasil ébet sport com"maior colapso sanitário e hospitalar da história", segundo relatório da Fiocruz.
Para os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, ignorar e subestimar a realidade são fatores que estão na raizbet sport comtodos os problemas que levaram o país ao colapso.
E essa negação encontrou ressonância nos gestores públicosbet sport comcidades, estados e governo federal, na comunidade médica e na própria população brasileira.
"O negacionismo é o eixo central que permitiu a sucessãobet sport comerros e a total ausênciabet sport compreparação para um momento como este", analisa a enfermeira Ethel Maciel, doutorabet sport comepidemiologia e professora da Universidade Federal do Espírito Santo.
Presidente da Associação Brasileirabet sport comSaúde Coletiva (Abrasco), a médica Gulnar Azevedo e Silva avalia que particularmente a faltabet sport comprotagonismo do governo federal foi uma posição "deliberada".
"Um ano já era suficiente para se ter aprendido alguma coisa para a gestão pública da pandemia, mas a descoordenação foi deliberada: não há uma preocupação do governo federal para resolver essa crise."
Já o médico Marcio Sommer Bittencourt, do Centrobet sport comPesquisa Clínica e Epidemiológica do Hospital Universitário da Universidadebet sport comSão Paulo (USP), chama a atenção para a faltabet sport commedidasbet sport comprevenção contra o vírus no país.
"O pouco que fizemos,bet sport comgrande extensão, foi minado pelas lideranças federais, que nem sequer estimularam as medidas mais básicasbet sport comproteção", diz.
Confira a seguir seis fatores que ajudam a explicar a escalada e o pior momento da pandemiabet sport comcovid-19 no Brasil.
1. Trocas no comando do Ministério da Saúde
Desde que a pandemia começou, o Brasil teve quatro ministros da saúde diferentes: Luiz Henrique Mandetta (até 16bet sport comabrilbet sport com2020), Nelson Teich (de 17bet sport comabril a 15bet sport commaiobet sport com2020), o general Eduardo Pazuello (de 2bet sport comjunhobet sport com2020 a 15bet sport commarçobet sport com2021) e Marcelo Queiroga (o atual ocupante do cargo).
"Que país aguenta isso, quatro ministrosbet sport comum ano durante uma pandemia?", critica a médica Gulnar Azevedo e Silva, presidente da Abrasco e professora da Universidade do Estado do Riobet sport comJaneiro (UERJ).
"Essa trocabet sport comministros é um atraso enorme, pois este é um momentobet sport comque todo mundo precisava estar trabalhandobet sport complena capacidade. O ministro precisa conhecer todo mundo, os processos internos, mas tivemos pessoas erradas no lugar errado. Não precisa ser médico para ser um bom gestor, mas tem que conhecer o SUS (Sistema Únicobet sport comSaúde), valorizar as experiências anteriores, ter competência", afirmou, mencionando particularmente o mandatobet sport comPazuello, um militar da ativa.
Mandetta e Teich foram demitidos após divergências com Jair Bolsonaro — um dos principais motivos da discórdia era a defesa, pelo presidente, da adoçãobet sport comdrogas como hidroxicloroquina e azitromicina como "tratamento precoce" contra a covid-19.
Por um lado, Bolsonaro via (e continua vendo) esses remédios como uma possível solução para a pandemia, apesar das evidências científicas mostrarem justamente o contrário.
Por outro, os dois ministros, ambos com formação médica, resistiam ao chamado "kit-covid" e acabaram deixando o cargo após um intenso processobet sport comdesgaste.
Já o general Pazuello se manteve na liderança do ministério por nove meses e foi efetivado no cargo por contabet sport comsua experiênciabet sport comlogística que, na avaliação do governo federal, seria importante num momento com recursos escassos e a chegada das primeiras doses das vacinas.
Mas, na prática, aconteceu o contrário: episódios como a faltabet sport comoxigênio na cidadebet sport comManaus, no mêsbet sport comjaneirobet sport com2021, e a demora para a compra e a distribuição das vacinas acabaram arranhando a imagem do então ministro, que foi substituídobet sport com15bet sport commarço pelo médico Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileirabet sport comCardiologia.
No discurso oficial, porém, o manejo da pandemia feita por Pazuello é considerado bom. "[Marcelo Queiroga] tem tudo no meu entender para fazer um bom trabalho, dando prosseguimento a tudo que o Pazuello fez até hoje. A partebet sport comgestão foi muito bem feita por ele [Pazuello] e agora vamos partir para uma parte mais agressiva no tocante ao combate ao vírus", discursou Bolsonaro na frente do Palácio da Alvorada,bet sport comBrasília, na noite do dia 15bet sport commarço, ao anunciar a substituição ministerial.
Embora tenha feito inúmeras manifestações públicasbet sport comprol das vacinas, do usobet sport commáscaras e do distanciamento social, Queiroga já deixou claro que pretende seguir a política estabelecida pelo governo federal.
Resta saber como ele lidará nas próximas semanas com questões polêmicas e sensíveis, decisivas para a demissão dos seus antecessores, como a prescrição precocebet sport comremédios sem eficácia e a resistência do Planalto à adoçãobet sport commedidas mais rígidas, como o lockdown.
2. Faltabet sport comuma política centralizada ebet sport commedidas 'pra valer'
A trocabet sport comministros é apenas a ponta do icebergbet sport comum problema sistêmico, que envolveu setores técnicos do Ministério da Saúde e culminoubet sport comexonerações e pedidosbet sport comdemissãobet sport commuitos servidoresbet sport comcarreira.
Essas mudanças administrativas tiveram influência na criaçãobet sport compolíticas públicas centralizadas pelo governo federal na pandemia — muitos desses funcionários tinham experiência com a conduçãobet sport comoutras crisesbet sport comsaúde pública do passado.
Além disso, desde a decisão por endurecer ou flexibilizar medidasbet sport comisolamento à comprabet sport comvacinas, as respostas dos governos municipais, estaduais e federais à pandemia têm sido consideradas descoordenadas — avaliação não sóbet sport comespecialistas, mas também dos próprios governantes.
No iníciobet sport commarço, secretários estaduaisbet sport comsaúde publicaram uma carta pedindo planos nacionaisbet sport comcomunicação ebet sport comrecuperação econômica, alémbet sport comum pacto nacional para uma reação integrada à pandemia.
"A ausênciabet sport comuma condução nacional unificada e coerente dificultou a adoção e implementaçãobet sport commedidas qualificadas para reduzir as interações sociais que se intensificaram no período eleitoral, nos encontros e festividadesbet sport comfinalbet sport comano, do veraneio e do carnaval", afirmou carta assinada por Carlos Lula, presidente do Conselho Nacionalbet sport comSecretáriosbet sport comSaúde (Conass).
O fechamento do comércio e a restrição da circulaçãobet sport compessoas pelas ruas, medidas conhecidasbet sport comforma genérica como lockdown, se mostraram eficazesbet sport comvários países que conseguiram controlar o númerobet sport comcasos e mortes por covid-19, como China, Taiwan, Coreia do Sul e Noruega.
Já o Brasil nunca teve um lockdown nacionalbet sport comverdade. Muitas cidades até lançaram regras mais restritivas, como a proibiçãobet sport comcirculaçãobet sport compessoasbet sport comalguns horários do dia (geralmente na madrugada) e limitação do funcionamento do comércio e serviços.
Mas essas políticas variaram muitobet sport comacordo com a cidade ou o Estado — e tem muito prefeito que decidiu desobedecer e ignorar as normas do governo estadual ou não estabelecer uma fiscalização mais rígida para coibir as aglomerações e festas clandestinas.
Medidasbet sport comlockdown precisam ainda vir juntasbet sport comuma sériebet sport comoutras políticas e estratégias, como auxílio financeiro e programasbet sport comtestagem e rastreamento (que, aliás, serão temabet sport comnosso próximo tópico).
Ou seja, ações cujo protagonismo natural seria do governo federal.
"O SUS é concebido com a integração das esferas federal, estadual e municipal. Masbet sport comuma pandemia,bet sport comque o Brasil inteiro é afetado, quem tem que liderar o processo é o Ministério da Saúde. Os Estados e municípios precisam do governo federal, não só para maior financiamento, mas na comprabet sport comvacinas e medicamentos,bet sport comque o ministério teria condiçõesbet sport comfazer melhores acordos com a indústriabet sport comoutros países", aponta Gulnar Azevedo e Silva, presidente da Abrasco.
O governo também nunca lançou campanhas massivasbet sport comcomunicação que incentivassem as medidasbet sport comproteção contra a covid-19. Foram poucas as falas sobre usobet sport commáscara, distanciamento social, necessidadebet sport compermanecerbet sport comcasa sempre que possível, lavagembet sport commãos…
Na contramão, Bolsonaro chegou até a lançar dúvidas sobre muitos dos cuidados validados cientificamente e que contam com o respaldobet sport comentidades como a Organização Mundial da Saúde e o Centrobet sport comControle e Prevençãobet sport comDoenças dos Estados Unidos (CDC).
Um dos alvos mais contumazes do discurso presidencial foram as máscaras:
"Começam a aparecer estudos aqui, não vou entrarbet sport comdetalhes, sobre o usobet sport commáscara, que, num primeiro momento aqui, uma universidade alemã fala que elas são prejudiciais a crianças e levambet sport comconta vários itens aqui como irritabilidade, dorbet sport comcabeça, dificuldadebet sport comconcentração, diminuição da percepçãobet sport comfelicidade, recusabet sport comir para a escola ou creche, desânimo, comprometimento da capacidadebet sport comaprendizado, vertigem, fadiga... Então, começam a aparecer aqui os efeitos colaterais das máscaras, tá ok?", afirmou o presidente, numa transmissão ao vivobet sport com25bet sport comfevereirobet sport com2021.
3. Ausênciabet sport comprogramabet sport comtestagem e rastreamentobet sport comcontatos
Desde abrilbet sport com2020, a OMS adotou três verbos para simbolizar as principais estratégias para conter a pandemia: isolar, testar e rastrear.
A covid-19 tem uma particularidade que complica demais o seu controle: uma parcela considerávelbet sport compacientes não apresenta sintomas da enfermidade, ou demora alguns dias para manifestar incômodos suspeitos.
Mesmo no períodobet sport comque não há indício algumbet sport comdoença, esses indivíduos são capazesbet sport comtransmitir o vírus a outras pessoas, sem saber que também estão infectados. Isso, claro, complica demais o controle dos casos e facilita o espalhamento do agente infeccioso.
Uma das saídas mais eficazes para flagrar os pacientes com covid-19, mesmo aqueles que não deram qualquer pista, são os testes que detectam o coronavírus. O principal deles é o RT-PCR, que avalia a presença do material genético do agente infeccioso no organismo.
Mas o diagnóstico sozinho não é suficiente. Se o resultado do teste for positivo, é essencial fazer o isolamento do paciente e realizar o chamado rastreamentobet sport comcontatos.
Em resumo, todos aqueles indivíduos que estiveram próximosbet sport comalguém doente deveriam ser avisados para tomarem os cuidados básicos e fazerem uma quarentena.
Assim, é possível quebrar as cadeiasbet sport comtransmissão e impedir que o vírus se espalhe ainda mais por toda a comunidade.
Essa foi a estratégia que permitiu aos países bem-sucedidos contra a covid-19, como Nova Zelândia, Taiwan e Coreia do Sul, normalizarem a situação com muito mais rapidez.
"Já a atuação do Brasil nesse aspecto foi nula. Não fizemos testagem para identificar e isolar os casos ou orientar quarentena para outras pessoas que tiveram contato próximo com alguém infectado", observa Bittencourt.
O médico destaca que, no atual contexto da pandemia no Brasil, lançar mãobet sport comum programa desses é praticamente impossível.
"Não dá para fazer busca ativabet sport comcontatos num momentobet sport comque temos 100 mil casos por dia. Seria necessário falar e orientar 500 ou 600 mil pessoas a cada 24 horas", calcula.
4. Insistênciabet sport comtratamentos ineficazes
No primeiro semestrebet sport com2020, até fazia sentido ter dúvidas e esperanças sobre o efeito benéficobet sport comremédios como hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina e nitazoxanida contra a covid-19.
Mas, com maisbet sport comum anobet sport compandemia, esse já é um assunto superado na maior parte do mundo.
Porém, no Brasil, o tema continua a render. Em uma transmissão ao vivo na última quinta-feira (18/03), Bolsonaro voltou a defender essa abordagem farmacológica:
"No meu prédio, as informações que tenho é que maisbet sport com200 pessoas pegaram, fizeram algum tipobet sport comtratamento inicial e deu certo. O tratamento inicial é bem-vindo, é uma esperança. Não vamos simplesmente remar contra, falar mal", declarou.
E não é só ele: alguns planosbet sport comsaúde continuam a distribuir esses kits com remédios e vitaminas comprovadamente ineficazes.
Entidades internacionais e nacionais, como a OMS, o CDC e a Sociedade Brasileirabet sport comInfectologia já se posicionaram contra a prescrição dos remédios que são genericamente incluídos no "tratamento precoce" ou no "kit-covid".
Essas recomendações estão embasadasbet sport comestudos rigorosos, que avaliaram o poderio desses fármacos nas várias fases da infecção pelo coronavírus, e não encontraram resultado algum que justificasse abet sport comadoção.
"Esse é um tema cansativo. Não existe tratamento precoce contra a covid-19. Se existisse, todos os países do mundo estariam agora anunciando essa descoberta com a maior felicidade do mundo", supõe Maciel.
"O que temos são as estratégias precoces, que envolvem testar, isolar, monitorar os pacientes, ter um auxílio emergencial decente... Mas o Brasil não parece estar interessadobet sport comfazer essas coisas", completa.
5. Demora na negociação das vacinas
Em agosto e setembrobet sport com2020, a farmacêutica Pfizer entroubet sport comcontato com o governo federal para negociar a vendabet sport com70 milhõesbet sport comdosesbet sport comsua vacina, que naquele momento estava caminhando para a fase final dos estudos clínicos.
A empresa, porém, não recebeu nenhuma resposta.
O segundo semestrebet sport com2020 também foi marcado por uma sériebet sport comdeclarações polêmicasbet sport comBolsonaro, que lançou dúvidas sobre a eficácia dos imunizantes e até "comemorou" a interrupção momentânea dos testes da CoronaVac, da Sinovac e do Instituto Butantan,bet sport comnovembro, após a mortebet sport comum voluntário.
"Morte, invalidez, anomalia… Esta é uma vacina que o Dória queria obrigar a todos os paulistanos a tomá-la. O presidente disse que a vacina jamais poderia ser comprada. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha", publicoubet sport comsuas redes sociais.
Passados alguns dias daquele episódio, as pesquisas foram retomadas após os cientistas se certificarembet sport comque o óbito nada tinha a ver com o imunizante: os testes prosseguiram normalmente e a CoronaVac foi aprovadabet sport comcaráter emergencial pela Agência Nacionalbet sport comVigilância Sanitária (Anvisa)bet sport comjaneirobet sport com2021.
No pronunciamento feito pelas cadeiasbet sport comrádio e televisão na noitebet sport comontem (24/03), Bolsonaro disse que 2021 seria o ano da vacinação no Brasil. Mas, até agora, a campanha está bem devagar, segundo os especialistas.
A Fiocruz estima que, se continuarmos no ritmo atual, demoraremos maisbet sport comdois anos e meio para aplicar uma dosebet sport comtodos os brasileiros com maisbet sport com18 anos.
E, por mais que o país tenha garantido recentemente maisbet sport com500 milhõesbet sport comdosesbet sport comseis fornecedores diferentes, os cronogramasbet sport comentrega e distribuição estão sofrendo sucessivos atrasos, que comprometem qualquer planejamento nas esferas federal, estadual ou municipal.
"Nós temos um Programa Nacionalbet sport comImunizações do qual devemos nos orgulhar. Mas neste momento, infelizmente, estamos envergonhados com o que estão fazendo com ele", critica Maciel.
A especialista destaca que, até agora, não foi lançada nenhuma comunicação oficial sobre as vacinas contra a covid-19bet sport comtelevisões, rádios, mídias sociais e outros meios.
"Pra mim é inacreditável que tenhamos chegado nesse nível. Todos os projetosbet sport comimunizaçãobet sport comsucesso do passado foram precedidosbet sport comcampanhasbet sport cominformação", lamenta.
6. Pouco investimentobet sport comvigilância genômica
O surgimentobet sport comnovas variantes do coronavírus não acontecebet sport comlocais onde a pandemia está sob rédea curta.
O vírus sofre mutações onde circula com mais facilidade e sem controle algum, como foi o casobet sport comManaus.
A nova cepa detectada no início do ano na capital do Amazonas é mais contagiosa e pode até infectarbet sport comnovo quem teve covid-19 anteriormente.
O Brasil não tem um programa amplo e bem estruturadobet sport comvigilância genômica, um tipobet sport comserviço especializadobet sport comanalisar os vírusbet sport comcirculação para encontrar possíveis mutações preocupantes antes que elas se espalhem por vários lugares.
O Reino Unido realiza cercabet sport com10 mil sequenciamentos genéticos do coronavírus por semana — e pretende dobrar esse númerobet sport combreve.
Já por aqui, não existe nenhuma estatística oficial sobre o assunto, mas especialistas estimam que o númerobet sport comsequenciamentos semanais no país fique no máximo na casa das centenas.
Bittencourt avalia que, por mais importante que a vigilância genômica seja, ela não deve ser a prioridade no momento.
"Mesmo que descubramos novas variantes e elas sejam realmente mais preocupantes, as medidasbet sport comcontrole contra todas elas continuam as mesmas. Estamos num cenáriobet sport comque precisamos implementar muita coisa antes disso", pensa.
O que fazer agora?
Para o médico da USP, a situação gravíssima da pandemia deixa o Brasil numa espéciebet sport com"cobertor curto",bet sport comque não há recurso e tempo suficiente para lançar mãobet sport comtantas medidas que seriam essenciais.
"Na nossa atual circunstância, ainda vamos ver muita gente se infectar, ser internada e morrer pela doença antesbet sport comcomeçarmos a ver alguma melhora. Isso se as medidas necessárias forem adotadas", explica.
De acordo com o especialista, a primeira coisa a se pensar é uma estratégia amplabet sport comtestagem, para que seja possível isolar os casos confirmados.
"Também precisamos usar as mídias digitais e físicas,bet sport comredes sociais a outdoor, para estimular as pessoas a fazerem isolamento e a usarem máscaras adequadamente,bet sport compreferência as mais seguras, como a N95 ou a PFF2", detalha.
Outros passos essenciais envolveriam cancelar eventosbet sport commédio e grande porte,bet sport comque há aglomeraçõesbet sport compessoas, controlar a entradabet sport comestrangeiros pelos aeroportos e reduzir ao mínimo possível o transporte entre as cidades.
"Por fim, deveríamos controlar a mobilidade das pessoas, orientando para que elas se encontrem pouco e, se necessário, que essas reuniões não aconteçambet sport comlocais fechados, com proximidade física e sem o usobet sport commáscaras", finaliza o especialista.
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