Brasil chega a 200 mil mortes por covid-19virement zebetdia com recordevirement zebetóbitos e casos:virement zebet
virement zebet O Brasil ultrapassou, nesta quinta-feira (07/01), maisvirement zebet200 mil mortes pela covid-19, segundo o Conselho Nacionalvirement zebetSecretários da Saúde (Conass).
Até o momento, foram registradas 200.498 mortes no país — o primeiro óbito ocorreuvirement zebet12virement zebetmarço, conforme a pasta.. Além disso, já foram registrados 7.961.673 casosvirement zebetinfecções pelo novo coronavírus.
O Estado com maior númerovirement zebetvítimas fatais é São Paulo (47.768), seguidovirement zebetRiovirement zebetJaneiro (26.292) e Minas Gerais (12.366).
Ainda nesta quinta, o país também bateu recorde diáriovirement zebetóbitos, conforme dados do Conass: nas últimas 24 horas foram registradas 1.841 mortes pela covid-19.
Em números absolutos, o Brasil é o segundo país com mais mortes pela doençavirement zebettodo o mundo. Ele está atrás apenas dos Estados Unidos, que têm maisvirement zebet363,5 mil óbitos por covid-19, conforme levantamento da Universidade Johns Hopkins
O país foi superadovirement zebetnúmerovirement zebetcasos, entretanto, pela Índia (10,39 milhões), agoravirement zebetsegundo lugar depois dos Estados Unidos (21,4 milhões).
Subnotificação
Para especialistas, o Brasil já havia batido a marca dos 200 mil mortos pela covid-19 antes desta quinta-feira. Epidemiologistas, matemáticos e cientistasvirement zebetdados calculam que o número real na atualidade é bem maior.
Um dos indicativos disso é o aumento nos númerosvirement zebetmortes por Síndrome Aguda Respiratória Grave (SRAG).
"Se compararmos o númerovirement zebetmortes por SRAGvirement zebet2019 evirement zebet2020, é possível observar que neste ano há um excedente enorme, mesmo quando subtraímos a média dos períodos anteriores e os casosvirement zebetque a covid-19 foi confirmada", afirmou,virement zebetreportagem publicadavirement zebet30virement zebetdezembro, o engenheiro Miguel Buelta, professor titular da Escola Politécnica da Universidadevirement zebetSão Paulo.
Em outras palavras, na comparação com o passado recente, o númerovirement zebetpessoas que não sobreviveu a um colapso das vias aéreasvirement zebet2020 foi muito maior. E, dentro desse contingente, há uma quantidade enormevirement zebetóbitosvirement zebetque o agente por trás do problema não foi identificado.
Em 2019, o Brasil contabilizou 4.852 mortes por SRAG. Já no anovirement zebet2020, o númerovirement zebetóbitos por essa mesma condição estavavirement zebet229,1 mil até o dia 1ºvirement zebetnovembro. Desse total registrado, 151,5 mil tiveram a covid-19 confirmada. Numa conta simplesvirement zebetsubtração, dá pra concluir que cercavirement zebet75 mil mortes por SRAG ocorridas ao longo dos últimos meses não tiveramvirement zebetorigem esclarecida.
Porém,virement zebetum anovirement zebetpandemia, com alta circulaçãovirement zebetum novo tipovirement zebetcoronavírus, especialistas dizem ser possível afirmar que a maioria dessas pessoas deve ter tido covid-19.
Por meiovirement zebetnota, a assessoriavirement zebetimprensa do Ministério da Saúde afirmou, sem entrarvirement zebetdetalhes, que há um processo para fortalecer a redevirement zebetvigilânciavirement zebetinfluenza e outros vírus respiratórios, "para cada vez mais qualificar a identificaçãovirement zebetagentes etiológicos causadoresvirement zebetdoenças respiratórias, como a covid-19, principalmente por técnicasvirement zebetbiologia molecular, incluindo mais tiposvirement zebetvírus nos diagnósticos e com equipamentos capazesvirement zebetum maior númerovirement zebetprocessamento ao dia".
Vacina
O Brasil bate a marca dos maisvirement zebet200 mil mortos no diavirement zebetque o Instituto Butantan divulgou o nívelvirement zebeteficácia da vacina CoronaVac, que São Paulo planeja começar a aplicar na população do Estado a partirvirement zebet25virement zebetjaneiro.
Os resultados dos testes feitos no país apontaram que a vacina da farmacêutica chinesa Sinovac, que está sendo desenvolvida no Brasilvirement zebetparceria com o Instituto Butantan, possui eficáciavirement zebet78% para prevenir casos levesvirement zebetcovid-19 que precisamvirement zebetatendimento médico.
Jávirement zebetrelação àqueles que desenvolverem a doença, o governovirement zebetSão Paulo divulgou que os testes nos voluntários imunizados e que ainda assim foram infectados pelo coronavírus apontaram que a vacina garantiu a proteção total (100%) contra mortes, casos graves e internações.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou recentemente que a vacina "não tem segurança ainda", mas disse que estão previstas 2 milhõesvirement zebetdosesvirement zebetjaneiro.
Bolsonaro deu diversas declarações controversas desde o início da pandemia. Ele chegou a classificar a covid-19 como uma "gripezinha" e afirmou que o Brasil é referência no combate à covid-19.
O início da vacinação
Estudos feitos com a Coronavac no país, cujos resultados já haviam sido divulgados, comprovaram que a vacina é segura e não causa reações adversas graves, segundo dados do Instituto Butantan.
O Instituto Butantan e o governovirement zebetSão Paulo devem solicitar a aprovação emergencial da vacina à Agência Nacionalvirement zebetVigilância Sanitária (Anvisa) para uso no SUS,virement zebetrazão da urgência gerada pela pandemia — o registro habitual costuma demorar mais para sair.
A agência garante que as vacinas só terão essa aprovação emergencial se tiverem dados suficientesvirement zebetsegurança e eficácia.
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