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Os dados da OCDE que põem o Brasil entre últimoscasa de aposta bet7rankingcasa de aposta bet7gastoscasa de aposta bet7saúde:casa de aposta bet7
No Brasil, as despesas per capita com saúde representam cercacasa de aposta bet730% da média da OCDE. Do totalcasa de aposta bet7US$ 1.282 mil, menos da metade (US$ 551) são gastos do governo brasileiro. O restante se refere a despesas privadas como seguroscasa de aposta bet7saúde ou pagamento diretocasa de aposta bet7consultas e exames.
Em relação ao PIB
Os gastos com saúde no Brasil representaram 9,2% do PIBcasa de aposta bet72018, segundo o estudo. Nesse quesito, o país estácasa de aposta bet714º lugar ao lado da Austrália e à frentecasa de aposta bet7economias como Itália, Espanha, Coreia do Sul e até Finlândia. Entre os 38 países da OCDE, a média écasa de aposta bet78,8% do PIB.
Mas diferentemente desses países, onde a maior parte dos gastos são governamentais, no Brasil as despesas públicas na área totalizam 4% do PIB, enquanto as privadas somam 5,2% da somacasa de aposta bet7todos os bens e serviços produtos no país.
Na França, por exemplo, os gastos do governo com saúde atingem 9,3% do PIB e, nos Estados Unidos, 14,3% do PIB,casa de aposta bet7acordo com o documento.
O Panorama da Saúde 2019 da OCDE também revela que a expectativacasa de aposta bet7vida no Brasil,casa de aposta bet775,7 anos, é uma das mais baixas do estudo. O Brasil está à frentecasa de aposta bet7países como Lituânia, México, Letônia, Colômbia, Rússia, Índia e África do Sul, onde a expectativacasa de aposta bet7vida écasa de aposta bet7apenas 63,4 anos. Já os japoneses, os primeiros da lista, vivem,casa de aposta bet7média, 84,2 anos. Na Suíça, segunda colocada, ela écasa de aposta bet783,6 anos.
Houve, no entanto, uma melhora considerável no nívelcasa de aposta bet7expectativacasa de aposta bet7vida no Brasil nas últimas décadas: ela passoucasa de aposta bet759,2 anoscasa de aposta bet71970 para 75,7 anoscasa de aposta bet72017, último dado disponível no estudo. No caso das mulheres brasileiras, a esperançacasa de aposta bet7vida (79,3 anos) é sete anos maior do que a dos homens.
Entre os países da OCDE, a Turquia, Coreia do Sul e Chile tiveram os aumentos mais expressivoscasa de aposta bet7relação à expectativacasa de aposta bet7vida: 24, 20 e 18 anos, respectivamente, desde 1970. Na Turquia, ela é atualmentecasa de aposta bet778,1 anos.
Na avaliação da organização, sistemascasa de aposta bet7saúde mais eficientes contribuíram para o aumento da longevidade nessas últimas décadascasa de aposta bet7vários países, oferecendo cuidados médicos mais acessíveis ecasa de aposta bet7melhor qualidade. Outros fatores influenciam a saúde também, ressalta o estudo, como aumentocasa de aposta bet7renda, melhor nívelcasa de aposta bet7educação e hábitos mais saudáveis, incluindo a alimentação.
Embora aumente, a longevidade está, no entanto, avançando menos rapidamente nos países da OCDE, onde,casa de aposta bet7média, a expectativacasa de aposta bet7vida écasa de aposta bet781 anos.
Segundo a OCDE, as causas são "múltiplas": o aumento da obesidade e da diabetes, por exemplo, que dificulta manter o progresso obtido nas últimas décadas com a redução do númerocasa de aposta bet7mortes por doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais.
O tabagismo e o consumo "nocivo"casa de aposta bet7álcool, como também a obesidade, são causascasa de aposta bet7várias doenças crônicas que provocam mortes prematuras e diminuem a qualidadecasa de aposta bet7vida, afirma a OCDE.
Doenças cardíacas
As doenças circulatórias - principalmente crises cardíacas e os acidentes vasculares cerebrais (AVC) - são a principal causacasa de aposta bet7mortalidade nos países da OCDE, provocando cercacasa de aposta bet7uma morte a cada três.
O númerocasa de aposta bet7mortes por ataques cardíacos no Brasil,casa de aposta bet793 para cada 100 mil habitantes coloca o país na média dos 40 países analisados no estudo. O Brasil registra menos mortes por esse fator do que na média das economias da OCDE, que écasa de aposta bet7115 para cada 100 mil habitantes.
Desde 2000, houve uma quedacasa de aposta bet714% no númerocasa de aposta bet7mortes por doenças cardíacas no Brasil. Naquela época, o índice eracasa de aposta bet7quase 109 por 100 mil habitantes. Nos países da OCDE, a queda foicasa de aposta bet742% no período.
A organização atribui a diminuição das mortes por doenças circulatórias, sobretudo ataques cardíacos e AVCs,casa de aposta bet7vários países à reduçãocasa de aposta bet7fatorescasa de aposta bet7risco, como o tabagismo, e melhoras nas taxascasa de aposta bet7sobrevivência por conta da melhora do atendimento médico.
Mas o envelhecimento da população, o aumento da obesidade ecasa de aposta bet7diabetes podem dificultar a continuidade da queda da mortalidade nesses casos, afirma o estudo.
É por esse motivo que o aumento da expectativacasa de aposta bet7vida está desacelerandocasa de aposta bet7alguns países, como os Estados Unidos.
O Japão é onde há o menor númerocasa de aposta bet7mortes por causa cardíaca: 31 por 100 mil habitantes. Já a Lituânia, última da lista, tem 383 casos para cada 100 mil pessoas.
Em relação aos AVCs, o Brasil tem uma das piores taxas do estudo,casa de aposta bet788,8 mortes por 100 mil habitantescasa de aposta bet72017. Isso apesar da diminuiçãocasa de aposta bet728% nesses casoscasa de aposta bet7óbito.
Na Rússia, há 234,4 mortes por acidente vascular cerebral por 100 mil habitantes, o pior resultado do estudo, apesar da quedacasa de aposta bet746% no númerocasa de aposta bet7casos no país desde 2000.
As taxascasa de aposta bet7incidência e mortalidade por câncer no Brasil, respectivamentecasa de aposta bet7217 e 161 por 100 mil habitantes é uma das mais baixas do estudo. A Índia é o país com menos casoscasa de aposta bet7incidênciacasa de aposta bet7câncer: 89/100 mil habitantes e o México é o país com a menor taxacasa de aposta bet7mortalidade,casa de aposta bet7120 para cada 100 mil.
Diagnósticos mais precoces e tratamentos mais eficazes têm aumentado significativamente as taxascasa de aposta bet7sobrevivênciacasa de aposta bet7casoscasa de aposta bet7câncer. Isso explica por que a Austrália e a Nova Zelândia, por exemplo, têm taxas mais baixascasa de aposta bet7mortalidade, embora tenham os mais altos númeroscasa de aposta bet7incidência da doença.
Mortalidade infantil
O estudo divulgado nesta quinta-feira também aponta que a taxacasa de aposta bet7mortalidade infantil no Brasil,casa de aposta bet713,2 para cada mil nascimentos, é uma das piores do Panorama da Saúde 2019 da OCDE. No Japão, o índice écasa de aposta bet71,7 para cada mil.
O Brasil tem ainda um dos piores desempenhoscasa de aposta bet7relação ao nascimentocasa de aposta bet7bebês com baixo peso. É o casocasa de aposta bet78,5% das crianças que nascem no país. Esse número cresceu 4% desde 2000.
"Condições inadequadascasa de aposta bet7vida, extrema pobreza e fatores socioeconômicos afetam a saúde das mães e dos recém-nascidos", diz a OCDE.
Os brasileiros também estão entre os que menos consultam médicos: menoscasa de aposta bet7três consultas por ano. Já os coreanos ultrapassam 16.
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