5 pontos do discursocinco rodadas grátisBolsonaro ao receber prêmio nos EUA:cinco rodadas grátis
cinco rodadas grátis Emcinco rodadas grátissegunda visita aos Estados Unidoscinco rodadas grátiscinco meses, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) cinco rodadas grátis afirmou que os americanos eram vistos como "inimigos" do Brasil por governos anteriores.
Além disso, o presidente também criticou a imprensa brasileira e políticos como Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, e seu antecessor, Hugo Chávez.
Em outro pontocinco rodadas grátisseu discurso nesta quinta-feira, 16, Bolsonaro afirmou que a Argentina pode virar uma 'nova Venezuela' caso a ex-presidente Cristina Kirchner vença as eleições deste ano.
Dessa vez, Bolsonaro visitou a cidadecinco rodadas grátisDallas, no Estado do Texas. Ele foi homenageadocinco rodadas grátisum almoço pelo World Affairs Councilcinco rodadas grátisDallas-Fort Worth e recebeu o prêmio "Personalidade do Ano" da Câmaracinco rodadas grátisComércio Brasil-Estados Unidos.
O secretáriocinco rodadas grátisEstado americano Mike Pompeo também foi homenageado no evento, mas não se encontrou com Bolsonaro, pois tinha compromissoscinco rodadas grátisagenda. Ele foi representado por Ulrich Brechbuhl, conselheiro do Departamentocinco rodadas grátisEstado.
Confira os cinco pontoscinco rodadas grátismaior destaque do discursocinco rodadas grátisBolsonaro no eventocinco rodadas grátisDallas.
1 - 'O Brasil tratava os EUA como inimigos'
Bolsonaro afirmou que governos anteriores do Brasil tinham uma relaçãocinco rodadas grátisconfronto com os Estados Unidos.
"No Brasil, a política eracinco rodadas grátisantagonismo a países como os Estados Unidos. Os senhores eram tratatos como inimigos", disse.
Segundo Bolsonaro, uma "nova proximidade" entre Estados Unidos e Brasil pode representar novos acordos comerciais entre os dois países.
"Estamos convictos que essa união e confiança que começamos a estabelecer nos últimos meses pode nos levar a fazer comércio, assinarmos muitos acordos. Vamos trazer mais que a felicidade para os dois países, mas também os valores familiares ecinco rodadas grátisrespeito ao próximo, democracia e liberdade estejam garantidos", disse. "O Brasilcinco rodadas grátishoje é amigo e respeita os Estados Unidos."
Bolsonaro também citou a polêmica com o prefeitocinco rodadas grátisNova York, Billcinco rodadas grátisBlasio.
Inicialmente, a homenagem ao presidente brasileiro seria realizadacinco rodadas grátisNova York, mas protestos o fizeram desistircinco rodadas grátisviajar a à cidade. Sob pressão, o Museucinco rodadas grátisHistória Naturalcinco rodadas grátisNova York se recusou a sediar a cerimônia. Foi a primeiracinco rodadas grátisuma sériecinco rodadas grátisdesistências, tantocinco rodadas grátislocais para sediar o evento quantocinco rodadas grátispatrocinadores.
Billcinco rodadas grátisBlasio chegou a afirmar que Bolsonaro não era bem-vindo na cidade. "Jair Bolsonaro acaboucinco rodadas grátisaprender, da maneira mais difícil, que os nova-iorquinos não fecham os olhos para opressão. Nós denunciamoscinco rodadas grátisintolerância. Ele fugiu. Não é uma surpresa - os valentões não aguentam um soco", afirmou o prefeito, membro do Partido Democrata.
Hoje, Bolsonaro respondeu ao prefeito. "Lamento muito o ocorrido nos últimos dias. Não posso ir na casacinco rodadas grátisuma pessoa se alguémcinco rodadas grátissua família não me quer bem. Mas o meu amor, meu respeito e consideração é por todos os Estados Unidos, inclusive os nova-iorquinos", disse.
2 - Mortecinco rodadas grátiscapitão durante a ditadura
Em seguida, Bolsonaro falou do casocinco rodadas grátisCharles Rodney Chandler, capitão do Exército americano mortocinco rodadas grátisSão Paulo pela guerrilha armada que lutava contra a ditadura militar.
Chandler foi assassinadocinco rodadas grátisoutubrocinco rodadas grátis1968. Foi emboscado quando saíacinco rodadas grátissua casa, no bairrocinco rodadas grátisSumaré,cinco rodadas grátisSão Paulo, e morto com seis tiros e uma rajadacinco rodadas grátissubmetralhadora, por grupos brasileiroscinco rodadas grátisesquerda engajados na luta armada contra a ditadura militar.
"Quem até há pouco ocupava o governo tinha suas mãos manchadascinco rodadas grátissangue da luta armada, matando inclusive um capitão, como eu", disse,cinco rodadas grátisreferência aos governos petistas.
"Eu rendo homenagem aqui ao capitão Charles Chandler, um herói americano. Talvez um pouco esquecido na história, mas que escreveucinco rodadas grátishistória passando pelo Brasil", afirmou o presidente.
"Esse era o ambiente que reinava", disse.
3 - 'Pobre Venezuela'
Durante o evento, Bolsonaro também voltou a falar sobre a Venezuela, que passa por uma crise política, econômica e humanitária.
Desde que assumiu o cargo, o presidente tem apoiado ações da oposição que tenta derrubar Nicolás Maduro. O movimento também recebe apoio do governocinco rodadas grátisDonald Trump.
"Pobre povo venezuelano. Está fugindo da violência, da fome e da miséria", disse.
4 - 'Não se esqueçam da nossa Argentina'
Bolsonaro também falou sobre a possibilidadecinco rodadas grátisCristina Kirchner voltar à Presidência da Argentina nas eleições deste ano. Se ganhar, Kirchner vai substituir Maurício Macri,cinco rodadas grátisquem Bolsonaro diz ser amigo.
Para o presidente brasileiro, uma vitóriacinco rodadas grátisKirchner pode significar "uma nova Venezuela" na América do Sul.
"Não se esqueçam da nossa Argentina, que está indo para um caminho bastante complicado, com problemas estrututurais", afirmou,cinco rodadas grátisreferência à crise econômica pela qual o país vem passando nos últimos anos.
"Meu amigo Macri enfrenta dificuldades e vê crescer a possibilidadecinco rodadas grátisuma presidente última voltar ao poder", afirmou o presidente, antescinco rodadas grátisassociar Kirchner ao PT e a líderes como Hugo Chávez, Maduro e Fidel Castro.
E completou: "Eles (políticoscinco rodadas grátisesquerda) tinham mais que um sonho, mas sim uma vontade e determinaçãocinco rodadas grátismais do que roubar nosso país, roubar a liberdadecinco rodadas grátistodos nós."
Sem detalhar, Bolsonaro afirmou que vai "colaborar" com a Argentina. "Vamos colaborar no que for possível naquele país. Mas sabedores que se tivermos uma outra Venezuela no Cone Sul, os problemas serão enormes para nós e para os senhores (Estados Unidos)".
5 - Críticas à imprensa e às manifestações pela educação
O presidente também criticou a imprensa brasileira, que, segundo ele, foi "tomada pela esquerda".
"Se a mídia brasileira fosse isenta, já seria um grande sinalizadorcinco rodadas grátisque o Brasil poderia romper obstáculos e ocupar um lugarcinco rodadas grátisdestaque no mundo", disse.
De forma breve, Bolsonaro também comentou as manifestações contra o contingenciamentocinco rodadas grátisverbas da educação anunciado recentemente pelo governo. Nessa quarta-feira, milharescinco rodadas grátispessoas ocuparam as ruascinco rodadas grátistodos os Estados brasileiroscinco rodadas grátisprotesto contra a medida.
"Vimos marchas pela educação, como se a educação fosse uma maravilha até o ano passado. Temos um potencial humano fantástico, mas a esquerda brasileira se infiltrou e tomou não só a imprensa, mascinco rodadas grátisgrande parte as escolas do ensino médio e fundamental."
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