Tragédiabr4bet appBrumadinho: familiares descrevem 'alegria e sonhos interrompidos' das vítimas:br4bet app

br4bet app Um inspetor que, mesmo aposentado, continuava trabalhando na barragem da mina do Córrego do Feijão, um funcionário que havia se demitido e foi até a Vale apenas para se despedir dos colegas, e muitos homens e mulheres que planejavam casamentos ou haviam acabadobr4bet appter filhos.

O rompimento da barragembr4bet appBrumadinho (MG), no dia 25br4bet appjaneiro, interrompeu dezenas destas histórias e deixou outrasbr4bet appsuspenso. Até o momento, são 157 mortos, 182 pessoas desaparecidas e 103 desabrigadas. Já há 134 corpos identificados.

Os bombeiros continuam as buscas na região.

Apesar do longo tempo já passado desde a tragédia, muitas famílias ainda guardam a esperançabr4bet appque seus entes queridos sejam encontrados - ou, pelo menos, seus corpos, para que possam ser enterrados.

"Não vou me conformar se pararem as buscas", diz Lorena Cota,br4bet app25 anos, noivabr4bet appTiago Barbosa da Silva, 30, ainda desaparecido. "Já não estou me conformando com essa situaçãobr4bet appperder o meu noivo."

Veja abaixo as históriasbr4bet appalgumas das vítimas:

*Com reportagembr4bet appAmanda Rossi, Camilla Costa, Fernanda Odilla, Ingrid Fagundez, Luiza Franco e Júlia Carneiro

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