Tragédiajogos de azar grátisBrumadinho: o perigo à saúde que vem da lama:jogos de azar grátis
O médico Luis Fernando Correia, comentarista da rádio CBN e do canaljogos de azar grátisTV GloboNews, afirma que, além das doenças a curto prazo, há o riscojogos de azar grátisexposição a elementos químicos que podem ser altamente prejudiciais à saúde a médio e longo prazo.
"A qualidade da água dos rios e dos peixes precisam ser monitorados e a população da região precisa ser acompanhada. Daqui a dez anos podem surgir casosjogos de azar grátiscâncer ejogos de azar grátisdoenças autoimunes e podemos não associá-las ao rompimento da barragem", afirma Correia.
Produtos químicos na lama
O médico cita um estudo da Universidade Federaljogos de azar grátisOuro Preto (UFOP) que identificou 13 elementos químicos, entre eles níquel, magnésio e cádmio, usados na mineração na região do quadrilátero ferríferojogos de azar grátisMinas.
"São chamados elementos traço e mesmojogos de azar grátisquantidade pequena podem ser prejudiciais. O problema é que não é possível medir qual a concentração a qual as pessoas foram expostas", avalia Correia.
O geólogo Bráulio Magalhães Fonseca, professor da UFMG (Universidade Federaljogos de azar grátisMinas Gerais), diz que rejeitojogos de azar grátismineração contém, basicamente, óxidojogos de azar grátisferro, amônia, muita sílica, silte e argila. Barragens muito antigas podem ter elementos altamente tóxicos.
"Podem conter até mercúrio e arsênio", afirma o professor.
Somam-se a isso outras substâncias armazenadas nos galpões da Vale e até mesmo as que estavam no caminho por onde a lama passou.
"Os rejeitos que chegam aos rios da região podem contaminar a fauna e a flora, eventualmente afetando a cadeia alimentar. Para os humanos os riscos são, principalmente, o consumojogos de azar grátispeixes que tenham tido contato com os resíduos e rejeitos acumulados no fundo dos rios. Os resultados poderão ser percebidos somente daqui a décadas", diz Luis Fernando Correia.
O médico Marcelo Ribeiro conta que alguns dos seis sobreviventes da tragédia atendidos no hospital João XXIII chegaram a engolir lama e apresentaram irritação ocular. O serviçojogos de azar grátistoxicologia do hospital pediu à Vale, dona da mina, a listajogos de azar grátissubstâncias para tentar medicar os pacientes, mas que até então não tinha sido enviada.
"Falaram que estájogos de azar grátisestudo", diz Ribeiro.
A Vale está fazendo uma análise laboratorial do rejeito para saber se o material representa risco para a saúde. O laudo deve ficar prontojogos de azar grátisaté 15 dias.
Nesta terça-feira, o coordenador-adjunto da Defesa Civiljogos de azar grátisMinas Gerais, tenente-coronel Flavio Godinho, chegou a dizer que alguns bombeiros tiveram intoxicação por causa do contato com a lamajogos de azar grátisBrumadinho.
Mas o Corpojogos de azar grátisBombeiros explicou que os militares estão tomando medicamentos para minimizar os efeitos do contato com material orgânico.
"Esses medicamentos podem ocasionar náuseas e diarreia. São efeitos colaterais", explicou a corporação, por meio da assessoriajogos de azar grátisimprensa.
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