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'O momento não precisava ser sofrido': a história das grávidas que aliviaram tensão do parto com 'humanização' e coreografias:como funcionam as apostas em jogos de futebol
Não foi o que aconteceu dessa vez. Naquela segunda-feira, dia 7, deu à luzcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolforma natural à Marina, do jeito que escolheu. "Foi cercadacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolcarinho".
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Veja maiscomo funcionam as apostas em jogos de futebolFacebookA BBC não se responsabiliza pelo conteúdocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolsites externos.Finalcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolFacebook post, 1
Dois meses depois, na mesma cidade, a empresária Camila Rocha, 28, também dançou à espera do filho, João Homero. E sorriucomo funcionam as apostas em jogos de futebolmeio a um "vai nascer" que deixou escapar durante a coreografia. Ela se "sentiu muito acolhida e segura" no momento e estava certacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolque o processo "não precisava ser tenso e sofrido".
Exemploscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboltécnicas usadas nos chamados "partos humanizados", as coreografias realizadas nos minutos finaiscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolgravidez das duas brasileiras foram registradascomo funcionam as apostas em jogos de futebolvídeos, postadascomo funcionam as apostas em jogos de futebolredes sociais e alcançaram milharescomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolvisualizações e compartilhamentos.
A mais recente,como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolCamila, foi divulgadacomo funcionam as apostas em jogos de futebol10como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboloutubro e vista por maiscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebol180 mil pessoas apenas na publicação original, feita pelo ginecologista e obstetra Fernando Guedes da Cunha.
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"Humanização"
Mas o que é o "parto humanizado" - conceito que está por trás daquelas coreografias?
Cunha define como "tratar com respeito a mulher - respeitando acimacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboltudo a autonomia dela - e agircomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolmaneira a promover um ambiente adequado e seguro" para o parto.
Esse tratamento, porém, não é esperado apenas no parto normal. Também vale para a cesariana, procedimento que representa mais da metade dos partos realizados no país mas que só deveria ser indicado se a mãe ou o feto demonstrassem alguma "anormalidade" e precisassemcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebol"ajuda" no processo, diz o médico João Alfredo Piffero Steibel, membro da comissãocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolassistência ao abortamento, parto e puerpério da Federação Brasileira das Associaçõescomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolGinecologia e Obstetrícia (Febrasgo).
"Não existe nenhuma situaçãocomo funcionam as apostas em jogos de futebolque o parto humanizado não seja possível, pois isso significa fazer um atendimento adequado para quem está precisando", frisa.
Era esse atendimento que estava "nos sonhos"como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolLiz desde a primeira gravidez.
"É que não se trata só da viacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolnascimento,como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolter o parto vaginal, mascomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolum conjunto. De ter um médico que te respeita,como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolter acomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldoula por perto,como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolter apoio físico e emocional,como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolter um espaço adequado", enumera.
Camila, que teve os dois filhoscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparto normal, também sempre quis a "humanização".
Ela justifica: "É um momento único na vida da mulher e podendo sercomo funcionam as apostas em jogos de futebolum ambiente favorável, acolhedor, com as pessoas que você ama por perto, é muito melhor".
Liz concorda e define a humanização no seu segundo parto como momentocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebol"cura".
Foi com esse sentimento,como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolcura, que a gaúcha dançou no dia do nascimentocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolMarina. Um mês antescomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebola filha nascer, viu um vídeocomo funcionam as apostas em jogos de futebolque duas grávidas dançavam Despacito, música do cantor porto-riquenho Luis Fonsi e do rapper Daddy Yankee. Gostou da ideia e marcou na postagem o marido, o médico ecomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldoula.
No dia do parto, porém, diz ter sido surpreendida. "Morrendocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldor", tomou analgésico - para aliviar o quadro sem perder os movimentos - e começou a caminhar pelo hospital com o médico. Ouviu então dele: "É agora que a gente vai dançar".
A coreografia foi criada na hora. Ensaiaram na salacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparto e, depois, posicionados no corredor, se entregaram à performance filmada pela enfermeira obstétrica.
O vídeo foi postado nas redes sociais e tomou uma proporção que ela não esperava. "A dança foi um momentocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldescontração, depoiscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolum processo tão cansativo,como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldor. Foi um momentocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolacolhimento", diz Liz.
Ela executou cada passo na presença da mãe, do marido, da equipe médica e da doula. A filha nasceu cercacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebol40 minutos depoiscomo funcionam as apostas em jogos de futebolum parto que, "com ou sem dança", afirma, teria sido humanizado.
"A dança foi um plus, um momentocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolalegria quando a dor não estava presente. Foi um êxtase".
Para Camila, a ideia da dança partiu do médico e, apesarcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolnão ter sido planejado, foi uma formacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebol"humanizar, relaxar". "O momento não precisava ser tenso e sofrido", resume.
Mãe tambémcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolHelena,como funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebol1 ano e 2 meses, ela afirma que o primeiro parto "foi muito mais sofrido e demorado".
"Por isso, no segundo escolhi um médico que fosse adepto do parto humanizado", conta.
Camila conta que, no caso da primogênita, ficou muito tempo no hospital entre a bolsa ter estourado e o bebê nascer.
"Foram 12 horascomo funcionam as apostas em jogos de futebolum ambiente não acolhedor. Dessa vez, foi apenas 1 hora e 50 minutos entre internar e o nascimento. Passou muito rápido", lembra.
João Homero nasceu 10 minutos depoiscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolela ter dançado Paradinha, da cantora brasileira Anitta.
Vantagens
Steibel, da Febrasgo, explica que a dança é só mais uma técnica no caminho da humanização. "O que encurta, alivia e melhora a evolução do trabalhocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparto é o movimento da gestante. A dança funcionaria como uma distração que pode propiciar descontração, interação e atenção e disso ela também precisa, porque parto dói", diz ele.
Segundo o médico, outros movimentos e exercícios são igualmente bem-vindos porque podem fazer a mulher, alémcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolrelaxar, mudar a posição favorecendo a descida do bebê. A lista inclui, por exemplo, fazer movimentos sentadacomo funcionam as apostas em jogos de futeboluma bola oucomo funcionam as apostas em jogos de futebolum cavalocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolpau, daqueles tipos para crianças, que permitem um vai e vém adequado ao momento.
O obstetra Fernando Guedes da Cunha reforça sobre as vantagens da dança: "A posição (em pé) junto com movimentoscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolagachamento, rotaçãocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolquadril, e elevação dos membros inferiores (pernas) favorece o processocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldilatação do colo uterino e descida do bebe na pelve".
Segundo ele, já é comprovado que fazer tais movimentos separadamente estimula um trabalhocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparto mais rápido.
"Dançar simplesmente é uma formacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolempregar todos esses movimentoscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboluma forma mais descontraída, aliviando a tensão e diminuindo o processocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldor. Fisiologicamente, temos uma diminuiçãocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboladrenalina e maior liberação e açãocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboloxitocina, hormônios ligados ao processocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboltrabalhocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparto", explica.
Outras técnicas, como acupuntura, pilates, aromaterapia e cromoterapia podem ajudar a mulher a relaxar e melhorar o trabalhocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparto, segundo ele.
Raquel Oliva, da Comparto, acrescenta à lista: "Massagens, banhos mornos, música ambiente, mobilidade e posicionamento, técnicascomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolrespiração e até mesmo meditação!".
'Desafios'
Cheioscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolvantagens, tanto o parto humanizado quanto o parto normal ainda enfrentam, porém, dificuldades no Brasil. A lista, segundo especialistas, vai desde faltacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolrecursos e estrutura até conscientização dos profissionais da área ecomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparte da população.
É justamente a faltacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolconscientização que ajuda a explicar, na visãocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolLiz, o comportamento da médica que a atendeu no diacomo funcionam as apostas em jogos de futebolque nasceu Pietro, o primeiro dos dois filhos. Uma experiência que descreve como "traumatizante".
Não era para menos. A gaúcha tentava engravidar havia dois anos. Precisou fazer um tratamento hormonal e já com o sucesso do procedimento praticamente descartado pelo médico, soube que estava grávida. Passou então a se preparar "de todas as formas possíveis". Buscou informação, entroucomo funcionam as apostas em jogos de futebolum grupocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolapoio sobre parto, infância e amamentação, fez pré-natal e conquistou uma doula voluntária. Tudo a encaminhava para o parto normal. Mas ela não conseguiu que fosse desse jeito.
Para ter o filho, viajou da cidade onde morava para Vila Velha, onde vivia a mãe. Precisaria, dessa maneira, ser atendida pelo médico que estivessecomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolplantão na maternidade e, segundo conta, a profissionalcomo funcionam as apostas em jogos de futebolserviço não foi acolhedora.
"Eu tinha ido ao hospital previamente e tinha plena certezacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolque seria acolhida e teria minha vontade respeitada. Mas caí no azarcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolpegar uma médica que não pensava da mesma forma. Ela já me recebeu dizendo que minha barriga estava grande, reclamou porque não havia ultrassom recente e disse que se eu tivesse que parir ali que fosse do jeito dela".
Liz insistia no parto normal. Mas a médica teria dito ao marido, o biólogo chileno José Alejandro, que a mulher e o filho poderiam morrer no processo. Isso o fez autorizar a cirurgia.
"Só consegui me curar emocionalmente com o nascimento da minha filha, Marina. Havia uma mágoa, um vácuo, uma coisa mal resolvida na minha vida por causa disso", diz.
'Longo caminho'
Sem comentar problemascomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolestrutura apontados por profissionais da área, o Ministério da Saúde afirmou à BBC Brasil que o movimentocomo funcionam as apostas em jogos de futebolprol da humanização do parto no país é crescente e estimulado por investidas como o programa Rede Cegonha, que o governo federal implantou na rede pública e engloba hoje 1.600 maternidades que atendem ao Sistema Únicocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolSaúde (SUS).
Um dos objetivos é incentivar o parto normal humanizado e intensificar a assistência integral à saúdecomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolmulheres para, com isso, reduzir cada vez mais a taxacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolmortalidade materna e neonatal e as ocorrênciascomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolcesarianas desnecessárias.
Sócomo funcionam as apostas em jogos de futebol2015, dado oficial mais recente, foram realizados cercacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebol2,9 milhõescomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolpartos no Brasil e mais da metade (55,6%) foram cesáreas.
Essa proporção caiucomo funcionam as apostas em jogos de futebolrelação a 2014 - quando representavam 57,1% do total - e a expectativa é que o número seja ainda mais reduzido, segundo o Ministério.
"O objetivo é incentivar o parto normal", diz.
Há, no entanto, um longo caminho pela frente.
Um estudo da Escola Nacionalcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolSaúde Pública - Fiocruz aponta que a recomendação da Organização Mundialcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolSaúde (OMS) é para que as cesarianas não excedam 15% do totalcomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolpartos, "pois estudos internacionais vêm demonstrando os riscos das elevadas taxascomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolcesariana tanto para a saúde da mãe quanto a do bebê".
O mesmo estudo, com dados coletados entre 2011 e 2012, aponta que o índicecomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolcesarianas alcançava 88% na rede privada brasileira.
O elevado númerocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolcesarianas coloca o Brasilcomo funcionam as apostas em jogos de futebolsegundo lugar no mundocomo funcionam as apostas em jogos de futebolpercentual deste tipocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparto.
De acordo com dados da OMS, que consideram os índices da rede pública,como funcionam as apostas em jogos de futebolprimeiro lugar nesse ranking está a Republica Dominicana, onde a taxa chega a 56,4%.
O Ministério da Saúde diz que "sempre promoveu o parto normal como prioridade e que as cesarianas, sem regulamentação da pasta, eram a escolha principal das mães, mesmo quando não havia indicação clínica".
"Agora, com os protocolos e recomendações da pasta, as cesarianas são utilizadas apenas nos casoscomo funcionam as apostas em jogos de futebolque houver real necessidade", garante, se referindo ao lançamentocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldiretrizescomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolassistência ao parto normal no Brasil, no primeiro semestre.
Com o documento, diz o Ministério, toda mulher terá direitocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldefinir o seu planocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparto que trará informações como local onde será realizado, orientações e benefícios do parto normal.
"Assim, o parto deixacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolser tratado como um conjuntocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboltécnicas, e sim como um momento fundamental entre mãe e filho", alega.
Para Oliva, da Comparto, ainda há, no entanto, uma "cultura popular brasileiracomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolque cesárea é mais segura" e isso emperra o avanço do movimentocomo funcionam as apostas em jogos de futebolprol da humanização.
"Essa cultura inclui, por exemplo, o medo das mulheres, a conveniência dos médicos, os interesses das instituiçõescomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolsaúde, a ideiacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolstatus relacionada ao acesso à cesárea eletiva, a má formação médica, a faltacomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolparteiras...", acrescenta ela, que já acompanhou maiscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebol300 partos na funçãocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futeboldoula, profissional que oferece apoio físico e emocional à mulher ecomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolfamília antes, durante e após o nascimento do bebê.
Na visão da especialista, "ao mesmo tempocomo funcionam as apostas em jogos de futebolque cresce a busca pela humanização, não cresce na mesma velocidade a oferta deste modelocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolassistência (no país)".
"O movimento", diz ela, "ganha adeptos exponencialmente, mas ainda há muito preconceito e confusãocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolconceitos".
Também falta estrutura.
Segundo Cunha, obstetra que dançou com Liz e Camila, os médicos da rede pública trabalham acima da capacidade e isso prejudica o atendimento.
Chega-se a realizar entre 10 e 15 partoscomo funcionam as apostas em jogos de futebol12 horas, com equipes reduzidas e a missãocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolatender, ainda, todas as grávidas que chegam para consultas, afirma.
Raquel Oliva, da Comparto, concorda com as dificuldades descritas pelo médico, também vistas na rede privada: "A maioria das equipes humanizadas é totalmente particular. Pelos convênioscomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolsaúde é quase impossível encontrar equipes coerentes com esse modelo e no SUS são poucas as referênciascomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolhumanização".
Ela cita o Institutocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolSaúde Elpídiocomo funcionam as apostascomo funcionam as apostas em jogos de futeboljogos de futebolAlmeida (ISEA),como funcionam as apostas em jogos de futebolCampina Grande, na Paraíba, e o Hospital Sofia Feldman,como funcionam as apostas em jogos de futebolBelo Horizonte,como funcionam as apostas em jogos de futebolMinas Gerais.
E acrescenta: "Há cada vez mais políticas públicas pela adequação da assistência, mas ainda temos um longo caminho a percorrer até que essa seja uma opção para todas as mulheres".
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