'Nem sempre o que é popular é o melhor para o país', diz líder do Vem pra Rua sobre reformasjogos cartas grátis onlineTemer:jogos cartas grátis online

Crédito, BBC Brasil

Mas afirma que o cenário parece diferente do que ocorria no governo petista, no qual "foi levantado um esquema absolutamente sistêmicojogos cartas grátis onlinecorrupção".

No campo econômico, Chequer defende a importância das reformas que estão sendo discutidas e implementadas no atual governo, como alterações na legislação trabalhista e na Previdência.

Questionado se não seria autoritário implementar essa agenda sem que ela tenha sido submetida ao crivo nas urnas,jogos cartas grátis onlineuma disputa eleitoral, disse que é "muito hipotético" discutir se tal proposta seria rechaçada pelos eleitores.

"Nós temos problemas inúmeros que exigem a atuaçãojogos cartas grátis onlinequalquer governo que seja minimamente responsável. Fechar os olhos para essa realidade para fins eleitoreiros não é o que nós esperamosjogos cartas grátis onlinequalquer candidato a governante. Nem sempre o que é popular é o que é melhor para o país", defendeu.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Qual é o alvo das manifestações desse domingo?

jogos cartas grátis online Rogerio Chequer - O grande alvo das manifestaçõesjogos cartas grátis onlinedomingo é a renovação política. A gente está numa fase no Brasil onde a sociedade,jogos cartas grátis onlineforma muito mais organizada, está exigindo ser escutada, exigindo ser representada.

Do lado dos representantes, eles estão assustados, ameaçados pela Lava Jato e pelas exigências da sociedade. E eles estão tentando se defender, trazendo a preservaçãojogos cartas grátis onlinepoder e privilégios, o que eu tenho chamadojogos cartas grátis onlinecombo.

É um combojogos cartas grátis onlineanistia (para crimes), (manutenção do) foro privilegiado, lista fechada (para eleiçãojogos cartas grátis onlinedeputados e vereadores) e aumentojogos cartas grátis onlinefinanciamento público (para campanha). São ações que vão todas na direçãojogos cartas grátis onlinese perpetuarem no poder e manter os privilégios, para não serem atacados nem pelas denúncias do que fizeram e nem pelas exigências da sociedade.

Crédito, OSWALDO CORNETI FOTOS PUBLICAS

Legenda da foto, Chequer era um dos organizadores das manifestações pró-impeachment

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Então, vocês acreditam que com essas mobilizações vão conseguir barrar o andamento dessas propostas no Congresso?

jogos cartas grátis online Chequer - Nosso objetivo é que fique claro para o Congresso e para o governo que o povo não está inerte e não vai aceitar calado as mudanças que eles estão prestes a fazer. Lista fechada, (mais) financiamento público e anistia são mudanças muito graves para a democracia.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - O Brasil é um país grande, os estados também são grandes, campanha custa dinheiro e é importante na democracia que os candidatos consigam levarjogos cartas grátis onlinemensagem e dialogar com os eleitores. Qual a propostajogos cartas grátis onlinevocês para financiar as campanhas?

jogos cartas grátis online Chequer - Isso une o assunto financiamento e o sistema eleitoral. Em primeiro lugar, se o objetivo é baratear campanha, a melhor alternativa é implementar o voto distrital. Ao limitar o distrito e, no casojogos cartas grátis onlineSão Paulo, (reduzir em) até 70 vezes o númerojogos cartas grátis onlineeleitores para o qual você tem que fazer campanha, você barateiajogos cartas grátis onlineaté cinco vezes a campanha. Então o sistema é tão fundamental quanto o financiamento, na verdade é um conjunto.

E o tipojogos cartas grátis onlinefinanciamento que deve ser feito é um financiamento privado, vindojogos cartas grátis onlinepessoas que queiram ajudar. Ele até poderia serjogos cartas grátis onlineempresas, desde que haja transparência, agora ele pode virjogos cartas grátis onlinepessoas. Ao ter esse financiamento vindojogos cartas grátis onlinepessoas os partidos passam a ser obrigados a atender essas pessoas. Isso traria ideologia para os partidos que hoje, com uma abundânciajogos cartas grátis onlinefinanciamento público, não precisam se conectar com a sociedade, porque eles já recebem recursos suficientes para eleger os candidatos que eles querem e não a sociedade.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - No caso da lista fechada, essa proposta veio a público com mais força depoisjogos cartas grátis onlineuma reunião no palácio do Planalto do presidente Temer com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), do Senado, Eunício Oliveira (PMDB), e do TSE, Gilmar Mendes. Como vocês veem a atuação do presidente Temer nessa negociação? A informação que veio à tona éjogos cartas grátis onlineque ele se comprometeu a não vetar a lista fechada caso o Congresso aprove a proposta.

jogos cartas grátis online Chequer - Nós estamos muito preocupados com o envolvimento que ele pode estar tendo com esse plano. Se for verdade essa informaçãojogos cartas grátis onlineque ele se comprometeu a não vetar, ele já está tomando um partido a favor dessa mudança antidemocrática e ele deveria ser criticado por isso. Eu não tinha essa informaçãojogos cartas grátis onlineque ele tinha se comprometido a isso. Eu vejo ele envolvido nessas negociações o que me leva a crer que ele pode sim estar apoiando essas medidas. Isso eleva nosso temorjogos cartas grátis onlineque ele pode estar envolvido com esse grande combojogos cartas grátis onlineanistia, foro privilegiado, lista fechada e aumentojogos cartas grátis onlinefinanciamento.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Voltando aos protestos, há uma discussão sobre se há ou não um racha na direita, devido a algumas diferenças entre Vem Pra Rua e MBL. Mas vocês convocaram protestos para o mesmo dia, então pergunto o contrário: vocês estão bem articulados?

jogos cartas grátis online Chequer - Há uma articulação e os movimentos saírem por pautas muito convergentes no mesmo dia não é uma coincidência. Agora, acho positivo o fatojogos cartas grátis onlinehaver vários movimentos porque eles são complementares, Cada um está mais ligado a uma faixa etária e isso é extremamente saudável para a democracia brasileira.

Crédito, EPA

Legenda da foto, As novas manifestações seriam para pedir renovação política

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Além da questãojogos cartas grátis onlineo MBL ter um público mais jovem que o Vem pra Rua, qual é outra diferença que seria central entre os movimento? Poderia dizer a ligação com partidos, já que MBL elegeu candidatosjogos cartas grátis online2016?

jogos cartas grátis online Chequer - Sim, eu acho que no caso do MBL existe uma diferençajogos cartas grátis onlineaudiência e existe uma diferençajogos cartas grátis onlineestilo. Quem acompanha os dois consegue perceber. Agora uma diferença estrutural é a opção que o MBL fez, a qual eu não condeno,jogos cartas grátis onlinelançar nomes,jogos cartas grátis onlinefazer alianças diretas com determinados partidos e passar a ter uma conotação mais partidária.

Eu acho que tudo isso ainda é um grande experimento, para o Brasil. A gente vai descobrirjogos cartas grátis onlinealguns anos quais são as vantagens e os cuidados que a gente tem que ter com isso, mas eu acho que é muito positivo para o exercício democrático.

Eu não olho isso com maus olhos, principalmente porque a sociedade tem opção agorajogos cartas grátis onlineestar ligada a vários movimentos e escolher se quer movimentos mais partidários ou mais suprapartidários, como é o caso do Vem pra Rua.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - No caso do MBL, ele lançou candidatos pelo DEM, e o DEM também é às vezes alvojogos cartas grátis onlinedenúnciasjogos cartas grátis onlinecorrupção. Essa mistura talvez acabe atrapalhandojogos cartas grátis onlinealguma forma o discurso, as estratégias dos movimentosjogos cartas grátis onlinedireita?

jogos cartas grátis online Chequer - Eu acho que desde que eles não se envolvam com corrupção, o assunto corrupção não é o mais grave. Eu acho mais delicado, por exemplo, você estar num partido que tem a presidência da Câmara e que defende a lista fechada. Então essa diferença ideológica acho que gera mais conflitos do que casosjogos cartas grátis onlinecorrupção que, se eles não se envolverem com isso, não deveriam ser confundidos com quem se envolve.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Houve recentemente uma denúncia com relação ao vereador por São Paulo Fernando Holiday (DEM), liderança do MBL,jogos cartas grátis onlineque ele teria usado recursos não declarados para pagar cabos eleitorais. É uma denúncia que o BuzzFeed fez e veio com entrevistasjogos cartas grátis onlinetestemunhas, planilhas com os nomes. Isso não cria um constrangimento para os movimentos? Como você recebeu essa denúncia?

jogos cartas grátis online Chequer - Em primeiro lugar, cada movimento é um movimento, um não deveria responder pelas coisas do outro. Eu não tenho nada a dizer sobre esse caso. Eu não vi evidências suficientes que tornam esse caso algo inegável. Eu vejo o MBL se defendendo contra isso e pelo que eu escutei eles estão inclusive processando a jornalista, por faltajogos cartas grátis onlineevidências nas acusações que ela fez.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Você pessoalmente, embora o movimento tenha se mantido distante dos partidos, tem algum planojogos cartas grátis onlinese candidatar a algum cargo, por exemplojogos cartas grátis online2018?

jogos cartas grátis online Chequer - É algo que eu escuto diariamente, pessoas falando, sugerindo. Eu acho nobre alguém se candidatar para servir o país. Não é algo que faça parte do meu planejamento ainda.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Ainda, mas talvezjogos cartas grátis onlinealgum momento você possa cogitar?

jogos cartas grátis online Chequer - O futuro é longo demais,jogos cartas grátis onlinealgum momento isso pode ser cogitado.

Eu não comecei esse movimento e essas ações pensando absolutamente nesse assunto. 2018 está muito próximo, isso não está no meu radar para agora.

Crédito, Agência Brasil

Legenda da foto, Chequer diz que Vem Pra Rua tem divergências significativas com crençasjogos cartas grátis onlineBolsonaro

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Sobre a eleição presidencialjogos cartas grátis online2018, recentemente Ciro Gomes disse quejogos cartas grátis onlineum eventual segundo turno entre João Doria (prefeitojogos cartas grátis onlineSão Paulo) e Jair Bolsonaro (deputado federal), fica com o Bolsonaro. Gostariajogos cartas grátis onlineperguntar para você:jogos cartas grátis onlineum eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, quem o movimento apoiaria?

jogos cartas grátis online Chequer - O movimento toma muito cuidadojogos cartas grátis onlineapoiar não necessariamente pessoas, mas apoiar agendas. Nós pretendemos lançarjogos cartas grátis online2018 um agendajogos cartas grátis onlinetorno da qual nós poderíamos apoiar candidatos que se comprometessem com ela. Pelo que a gente vê hojejogos cartas grátis onlineuma agendajogos cartas grátis onlineDoria e uma agenda (de Bolsonaro)... Assim, eles não apresentaram agendas formais ainda para uma campanha presidencial, mas diante das declarações e atitudes que os dois têm feito até agora, a agenda do Doria é muito mais alinhada com a ideologia do Vem pra Rua do que a do Bolsonaro, que traz divergências significativas com o que nós acreditamos ser bom para o Brasil.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Quais seriam essas divergências?

jogos cartas grátis online Chequer - É um estilojogos cartas grátis onlinenão igualdade,jogos cartas grátis onlinetratamento diferenciadojogos cartas grátis onlinepessoas ejogos cartas grátis onlineextremismojogos cartas grátis onlinevários momentos que não condizem com o que o Brasil precisa como um bom político.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Masjogos cartas grátis onlineum segundo turno eventual entre Lula e Bolsonaro, se o Bolsonaro aderir mais às agendas que vocês estão propondo do que o Lula, vocês apoiariam o Bolsonaro?

jogos cartas grátis online Chequer - Nenhuma das anteriores. Eu não quero responder aqui a uma pesquisajogos cartas grátis onlinevotojogos cartas grátis onlinesegundo turno. Está muito cedo para a gente se posicionar. Não é nem claro que num caso desse nós apoiaríamos alguém.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Sobre Bolsonaro, você acha quejogos cartas grátis onlinealguma forma a ascensão desse ator controverso acaba sendo um elemento negativo para a direita?

jogos cartas grátis online Chequer - Eu não gostojogos cartas grátis onlinefazer esses posicionamentos unificando uma direita. Eu acho que os conceitosjogos cartas grátis onlinedireita e esquerda no Brasil estão totalmente distorcidos. O que eu acredito é que qualquer extremismo hoje no Brasil é prejudicial para o desenvolvimentojogos cartas grátis onlineuma nova democracia que está nascendo.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Voltando novamente para os protestos, tem ocorrido uma diminuiçãojogos cartas grátis onlinepúblicojogos cartas grátis onlinerelação às grandes manifestações pró-impeachment. Qual a expectativa para esse domingo?

jogos cartas grátis online Chequer - Não é nosso objetivo númerojogos cartas grátis onlinepessoas e sim a pauta que a gente está levando. Nós sabemos que essa manifestação não é da magnitude que foram aquelas duas grandes manifestações com um milhãojogos cartas grátis onlinepessoas na Avenida Paulista (marçojogos cartas grátis online2015 e marçojogos cartas grátis online2016). Mas eu acho que ela vai estar enquadradajogos cartas grátis onlinealgumas das grandes manifestações que o Brasil já teve.

O que eu posso te dizer é o seguinte, nessa última semana, diante dos últimos acontecimentos políticos, o ritmojogos cartas grátis onlineengajamento da sociedade para domingo está aumentando.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Temos um governo impopular e há várias denúncias contra ministros, outros integrantes. Por que os protestos não têm a magnitude dos anteriores?

jogos cartas grátis online Chequer - Eu acho que o momento é completamente diferente. O povo antes estava indo às ruas para tentar se livrarjogos cartas grátis onlineum governo que estava levando o país à bancarrota. O caso agora é completamente diferente. Nós temos sinaisjogos cartas grátis onlinemelhoria econômica. Você tem um governo que se preocupa agora com inflação, um governo que está preocupado com resultadojogos cartas grátis onlinecontas (gastos e despesas públicas). Nós estamos trabalhando muito maisjogos cartas grátis onlinecimajogos cartas grátis onlineuma renovação dos políticos que não servem ao Brasil nesse momento, do que simplesmente a substituiçãojogos cartas grátis onlineuma pessoa, que acaba sendo uma causa mais simplista. E acho que essa simplicidade acaba às vezes reunindo mais gente.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Do pontojogos cartas grátis onlinevistajogos cartas grátis onlinecorrupção, que era também uma bandeira importante dos protestos, você acha que há uma diferença entre esse governo e o anterior nesse quesito?

jogos cartas grátis online Chequer - É impossível saber. Eu não tenho os dados que a Polícia Federal tem, eu não estou envolvido nas investigações. Casosjogos cartas grátis onlinecorrupção não são públicos enquanto eles ocorrem, eles são públicos depois que eles ocorrem. Eu faço parte do público que fica sabendo depois das coisas. Então é impossível para mim saber qual o níveljogos cartas grátis onlinecorrupção atual.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Há várias denúncias contra ministros, contra lideranças dos partidos da base, PMDB e o PSDB, assim como havia contra o PT, não?

jogos cartas grátis online Chequer - Não. O que foi levantado foi um esquema absolutamente sistêmicojogos cartas grátis onlinecorrupção. Eu não sou ingênuo para achar que não existe mais corrupção no Brasil. Agora, o que nós precisamos saber, e a gente precisa escutar da Polícia Federal, do Ministério Público, dos julgamentos, quais são os esquemas atuais. Afirmar que o que está acontecendo hoje é exatamente o que acontecia antes, eu acho que é uma informação que ninguém, ninguém, ninguém, pode trazer por enquanto.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - O PMDB, partido que era presidido por Temer, fazia parte do governo anterior. Você acha que o PMDB não participou do Petrolão?

jogos cartas grátis online Chequer - Tudo que já foi levantado até agora indica que o PMDB, junto com outros partidos, estavam totalmente envolvidos com Petrolão. Não estou entendendojogos cartas grátis onlinepergunta. Foi comprovado que o PMDB participou do Petrolão.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - O PMDB está governando o país hoje. Por que vocês não protestam mais claramente contra o governo?

jogos cartas grátis online Chequer -Porque a gente não vai protestar contra o governo como um todo. A gente protesta contra vários casos. Nós somos totalmente a favor da eliminaçãojogos cartas grátis onlinetodos os ministros que apareceram com envolvimento comprovado com corrupção. E seremos a favor da remoção imediatajogos cartas grátis onlinequalquer um que tenha comprovaçãojogos cartas grátis onlineenvolvimento com corrupção. Nós,jogos cartas grátis onlineforma alguma defendemos, seja o governo, sejam as nomeações que foram feitas. Eu acho que as nomeações do governo Temer, e espero que isso aqui não seja tirado forajogos cartas grátis onlinecontexto, eu acho que as nomeações do governo Temer deixam muito a desejarjogos cartas grátis onlinetermosjogos cartas grátis onlineescolher pessoas que estejam totalmente desvinculadas com os grandes esquemasjogos cartas grátis onlinecorrupção, que apareceram até hoje.

Crédito, AFP

Legenda da foto, Chequer diz que movimento está satisfeito com a condução da economia no governo Temer

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Qualjogos cartas grátis onlineexpectativajogos cartas grátis onlinerelação ao julgamento do TSE que pode vir a cassar o presidente Temer? Se houve ilegalidade na campanha, o presidente Temer deve ser cassado?

jogos cartas grátis online Chequer - Olha, eu não quero fazer projeções hipotéticasjogos cartas grátis onlinecimajogos cartas grátis onlineum caso que está ainda sendo investigado. Se aparecerem evidências suficientes, deve ser feito com Michel Temer o que deveria ser feito com qualquer outro presidente ou vice-presidente. Nós não temos qualquer motivo para tratar Michel Temer diferentejogos cartas grátis onlinequalquer outro presidente que nós tenhamos tratado no passado, inclusive Dilma Rousseff.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Dá para ver que o movimento está satisfeito com a condução da economia. Há muitas reformas impopulares sendo implementadas ou debatidas no Brasil, como a reforma da Previdência, a ampliação da terceirização. Você acredita que essas reformas passariam no crivo das urnas?

jogos cartas grátis online Chequer - O que que vc quer dizer com isso?

jogos cartas grátis online BBC Brasil - Um candidato a presidente que tivesse levado durante a campanha essa plataforma,jogos cartas grátis onlineterceirização,jogos cartas grátis onlinereforma radical da previdência, esse candidato teria sido eleito?

jogos cartas grátis online Chequer - Não sei, é altamente hipotética essa pergunta.

jogos cartas grátis online BBC Brasil - A pergunta seria no sentidojogos cartas grátis onlinediscutir se não seria antidemocrático essas reformas serem implementadas sem o crivo das urnas.

jogos cartas grátis online Chequer - De novo, (é um debate) hipotético. O quanto que não seria faladojogos cartas grátis onlinecampanha, mencionou-se, não mencionou-se (as reformas)…. Nós sabemos que temos alguns grandes problemas no Brasil. Temos um problema tributário, com uma cargajogos cartas grátis onlineimpostos das maiores do mundo sem retornojogos cartas grátis onlineserviços, nós temos uma legislação trabalhista que enterra a contrataçãojogos cartas grátis onlinenovos empregos, nós temos um sistema previdenciário que está prestes a ser quebrado. Nós temos problemas inúmeros que exigem a atuaçãojogos cartas grátis onlinequalquer governo que seja minimamente responsável.

Fechar os olhos para essa realidade para fins eleitoreiros, não é o que nós esperamosjogos cartas grátis onlinequalquer candidato a governante. Nem sempre o que é popular é o que é melhor para o país.