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Expansão das investigações caminha para 'desfecho', diz procurador da Lava Jato:flamengo aposta
"Mais da metade do que a gente sabe hoje ainda falta ser processada, há processos contra diretoresflamengo apostaseteflamengo aposta16 empresas. Só do cartel, falta mais da metade", afirmou.
"Falta juntar todas as provas e ver o que falta. E assim poder oferecer denúncia", assinalou.
Questionado se é possível que as investigações retrocedam a outros governos, ele disse que "há barreiras" e dificilmente seria possível punir crimes cometidos há maisflamengo aposta14 anos por causa da "prescrição".
Pressão
A declaraçãoflamengo apostaGalvãoflamengo apostaCarvalho ocorreflamengo apostaum momentoflamengo apostaque há pressão sobre a Lava Jato. Na sexta-feira,flamengo apostaSão Paulo, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que a Lava Jato deve saber a horaflamengo apostasinalizar que "caminha rumo a uma definição final".
Galvãoflamengo apostaCarvalho não quis comentar especificamente a fala do ministro, mas disse considerar "natural" a reação "das classes que estão sendo investigadas".
"Essa reação é natural, e a gente precisa estar preparado para não deixar que isso seja exitoso", disse.
"De um lado, precisamos manter um trabalho jurídico forte para que não sofra influencias negativas nos tribunais. De outro, contar com o apoio da sociedade, que esta mais atenta,flamengo apostanão permitir qualquer obstrução a operação".
Ele lembrou a Operação Mãos Limpas, na Itália, que serviuflamengo apostainspiração para a brasileira.
"O mais importanteflamengo apostatudo isso é que a sociedade esteja atenta a qualquer iniciativaflamengo apostabarrar a Lava Jato. Na Itália, por exemplo, foram aprovadas várias leis que beneficiaram corruptores", assinalou.
"A Operação Mãos Limpas começou a perder popularidade no terceiro anoflamengo apostaatuação e, coincidentemente, estamos no terceiro da Operação Lava Jato."
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