O mistério do satélite na órbita da Terra que se moveu e ninguém sabe por quem:casa de apostas bônus

De acordo com as leis da astrodinâmica, é pouco provável que o satélite militarcasa de apostas bônusmeia tonelada tenha simplesmente se deslocado sozinho até ali.

É possível dizer quase com certeza total que seus propulsores foram ligados nos anos 1970 para conduzi-lo rumo ao oeste. A pergunta que se faz é: quem fez isso, e com qual autoridade e propósito.

Outro ponto intrigante é que a informação chave sobre esse satélite — que já foi um ativocasa de apostas bônussegurança nacional vital — pode se perder.

Mas mistérios à parte, também podemos perguntar por que esse satélite segue sendo importante. Afinal, estamos falandocasa de apostas bônusum lixo espacialcasa de apostas bônus50 anos.

"Segue sendo relevante porque quem quer que tenha movido o Skynet-1A nos ajudou muito pouco", diz o consultor espacial Stuart Eve.

"Agora está no que chamamoscasa de apostas bônus'um poçocasa de apostas bônusgravidade' a 105 grauscasa de apostas bônuslongitude oeste, vagando para frente e para trás, como uma bolinhacasa de apostas bônusgudecasa de apostas bônusum pote. E infelizmente isso o coloca com frequência pertocasa de apostas bônusoutros satélitescasa de apostas bônustrânsito."

"Como ele está morto, o risco é que ele possa se chocar com algo, e como é 'nosso' satélite, somos responsáveis por ele."

Eves pesquisoucasa de apostas bônuscatálogoscasa de apostas bônussatélites antigos, nos Arquivos Nacionais e conversou com especialistascasa de apostas bônustodo o mundo, mas ele não conseguiu encontrar explicações para o comportamento do Skynet-1A, que é o satélite mais antigo do Reino Unido.

É tentador pensarcasa de apostas bônusteorias da conspiração — ainda mais por ser difícil ouvir o nome "Skynet" sem pensar no sistema malignocasa de apostas bônusinteligência artificial que tenta dominar o mundo na sériecasa de apostas bônusfilmes O Exterminador do Futuro.

Mas não existe nenhuma relação com isso, a não ser o nome. A vida real é muito mais prosaica.

O que se sabe é que o Skynet-1A foi produzido nos EUA pela extinta empresa aeroespacial Philco Ford e lançado por um foguete Delta da Força Aérea americana.

"O primeiro satélite Skynet revolucionou a capacidadecasa de apostas bônustelecomunicações do Reino Unido, permitindo que Londres se comunicasse com segurança com forças britânicascasa de apostas bônuslugares distantes como Singapura. No entanto, do pontocasa de apostas bônusvista tecnológico, o Skynet-1A era mais americano do que britânico, já que foram os EUA que o construíram e o lançaram", afirma o especialista Aaron Bateman,casa de apostas bônusum artigo sobre a história do programa Skynet, que está agora nacasa de apostas bônusquinta geração.

Esta opinião é confirmada por Graham Davison, que operou o Skynet 1A no início dos anos 70 do centrocasa de apostas bônusoperações do Reino Unido na base da RAF (a Força Aérea Britânica) Oakhangercasa de apostas bônusHampshire, na Inglaterra.

"Os americanos inicialmente controlavam o satélitecasa de apostas bônusórbita. Eles testaram todos os nossos softwares com o deles, antescasa de apostas bônuseventualmente passar controle à RAF", diz o engenheiro aposentado.

"Essencialmente havia duplo controle, mas quando ou por que o Skynet-1A teria sido devolvido aos americanos, que parece provável... eu não consigo me lembrar", diz Davison, hoje com maiscasa de apostas bônus80 anos.

Rachel Hill, estudantecasa de apostas bônusdoutorado da University College London, também está vasculhando os Arquivos Nacionais.

Sua pesquisa levantou uma hipótese bastante razoável.

"Uma equipe do Skynetcasa de apostas bônusOakhanger iria à basecasa de apostas bônussatélites da USAFcasa de apostas bônusSunnyvale (conhecida informalmente como 'Cubo Azul') para operar a Skynet durante o 'Oakout'. Foi quando o controle foi temporariamente transferido para os EUA enquanto Oakhanger esteve foracasa de apostas bônusserviço para manutenção essencial. Talvez a mudança tenha acontecido nesse momento", especula Hill.

Os registros oficiais — e incompletos — do Skynet-1A sugere que o comando final do satélite foi deixado na mão dos americanos quando Oakhanger o perdeucasa de apostas bônusvistacasa de apostas bônusjunhocasa de apostas bônus1977.

Mas seja como for que o Skynet-1A tenha sido movido paracasa de apostas bônusposição atual, ele foi colocado para "morrer"casa de apostas bônusum local estranho. Ele deveria ter sido colocadocasa de apostas bônusuma área que é uma "órbita cemitério".

Essa região fica mais acima no céu, e é onde lixos espaciais não interferemcasa de apostas bônussatélites ativoscasa de apostas bônustelecomunicações.

Usar essa órbita para lixo espacial é o padrão atual da indústria, mas nos anos 1970 ninguém dava bola para sustentabilidade espacial.

As atitudes mudaram desde então, porque o espaço está mais congestionado.

A 105 grauscasa de apostas bônuslongitude oeste, um satélite pode ficar a apenas 50kmcasa de apostas bônusdistânciacasa de apostas bônusum lixo espacial quatro vezes por dia.

Pode parecer uma distância grande, mas nas velocidades que esses objetos se movem, os riscoscasa de apostas bônusuma colisão estão aumentando.

O ministério da Defesa disse que o Skynet-1A era constantemente monitorado pelo Centro Nacionalcasa de apostas bônusOperações Espaciais do Reino Unido. Outros operadorescasa de apostas bônussatélite são avisadoscasa de apostas bônusquando haverá aproximações grandes, para que possam desviar seus satélites.

Em última instância, o governo britânico pode ter que pensarcasa de apostas bônusretirar o satélite antigo para um local mais seguro.

Tecnologias estão sendo desenvolvidas para se pegar lixo espacial.

A agência espacial britânica está financiando esforços para fazer issocasa de apostas bônusaltitudes mais baixas. Os americanos e chineses já mostraram que isso é possível até mesmocasa de apostas bônusórbitas mais altas, como a do Skynet-1A.

"Pedaçoscasa de apostas bônuslixo espacial são como bombas-relógio", diz Moriba Jah, professorcasa de apostas bônusengenharia aeroespacial da Universidade do Texas,casa de apostas bônusAustin, nos EUA.

"Precisamos evitar o que chamocasa de apostas bônuseventoscasa de apostas bônussuper-disseminação. Quando essas coisas explodem ou algo colide com eles, isso gera milharescasa de apostas bônuspedaçoscasa de apostas bônusdestroços que ameaçam outras coisas com as quais nos importamos."