A polêmica sobre regulação dos apps que retocam fotos:vaidebet que empresa é essa

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Crédito, Krystle Berger

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Berger, que vive no Estado americanovaidebet que empresa é essaIndiana, paga para assinar um aplicativo chamado FaceTune, que foi baixado maisvaidebet que empresa é essa200 milhõesvaidebet que empresa é essavezesvaidebet que empresa é essatodo o mundo.

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O aplicativo permite que os usuários façam desde alterações sutis emvaidebet que empresa é essaaparência facial, como suavizar rugas, até transformar completamentevaidebet que empresa é essaaparência. Por exemplo, pode-se estreitar o rosto, mudar a forma e o tamanho dos olhos ou fazer uma "plástica digital" no nariz.

Inicialmente, o FaceTune só permitia alterar fotos, mas há dois anos o app lançou uma versão para vídeos curtosvaidebet que empresa é essaselfie que vem ganhando popularidade.

A FaceTune foi uma das primeiras empresas do setor a lançar um app para alteraçãovaidebet que empresa é essaimagemvaidebet que empresa é essavídeos.

Enquanto isso, outro aplicativo que permite aos usuários alterar suas fotos — o Perfect365 — deve lançarvaidebet que empresa é essaversão para vídeos ainda este ano.

Facetune

Crédito, Reprodução/Facetune

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Alerta sobre retoques

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O FaceTune évaidebet que empresa é essapropriedade da startup israelense Lightricks e, há dois anos, a empresa foi avaliadavaidebet que empresa é essaUS$ 1,8 bilhão (R$ 8,9 bilhões).

O fundador da Lightricks, Zeev Farbman, defende praticidade. Segundo ele, o objetivo é fazer o app funcionar da forma mais fácil possível.

"Você quer dar às pessoas 80% do poder, com 20% da complexidade do software profissional. Esse é o jogo que estamos tentando jogar."

Mas há muito se argumenta que tais ferramentas não são saudáveis, pois promovem uma visão irreal da beleza que pode ser perigosa, principalmente para crianças e jovens adultos.

Por exemplo, 80% das adolescentes disseram que mudaramvaidebet que empresa é essaaparênciavaidebet que empresa é essauma foto online aos 13 anos, segundo uma pesquisavaidebet que empresa é essa2021 da marcavaidebet que empresa é essaprodutosvaidebet que empresa é essahigiene pessoal Dove.

Embora ninguém defenda que a tecnologia seja banida, têm havido movimentos crescentes para forçar os anunciantes e influenciadores — pessoas que muitas vezes são pagas para promover produtosvaidebet que empresa é essamaneira mais informal — a admitir quando alteraramvaidebet que empresa é essaimagem física.

A Noruega introduziu uma leivaidebet que empresa é essa2021 que exige que tanto anunciantes quanto influenciadores digam se uma fotografia foi retocada. A França vai agora mais longe e estávaidebet que empresa é essaviasvaidebet que empresa é essaexigir o mesmo requisito, para fotos e vídeos.

Enquanto isso, no Reino Unido, um projetovaidebet que empresa é essalei semelhante, a Leivaidebet que empresa é essaSegurança Online, proposta pelo governo conservador, vem sendo debatida Parlamento. No entanto, resta saber se a lei focará apenas anúncios nas redes sociais ou influenciadores também.

Um porta-voz do novo Departamentovaidebet que empresa é essaCiência, Inovação e Tecnologia disse: "O governo reconhece a ameaça que o conteúdo manipulado digitalmente pode representar e leva o assunto muito a sério".

O parlamentar conservador Luke Evans há muito faz campanha para que anunciantes e influenciadores admitam quando alteraram uma imagem nas redes sociais.

Ele quer ver a nova lei "conter regulamentação à provavaidebet que empresa é essafuturo", então também exige a mesma admissão para vídeos alterados e quaisquer outros desenvolvimentos tecnológicos.

"É imperativo que tenhamos uma consciência mais ampla e maior transparênciavaidebet que empresa é essarelação a essas novas tecnologias", diz ele. "Para mim, isso é tudo sobre honestidade."

Na visãovaidebet que empresa é essaFarbman, embora "essa conversa sempre existisse... com o tempo, a aceitação dessas ferramentas só aumenta".

Ele acrescenta que é uma questãovaidebet que empresa é essaliberdadevaidebet que empresa é essaexpressão.

"É sempre meio estranho para mim que uma empresa decida limitar a liberdadevaidebet que empresa é essaexpressãovaidebet que empresa é essaseus usuários devido a sensibilidades estéticas ou éticas."

Sean Mao, executivo-chefe da Perfect365, com sedevaidebet que empresa é essaSan Francisco, pede que as pessoas usem seu aplicativo "de maneira segura e ética". E acrescenta: "Incentivamos as pessoas a usar o aplicativo para expressarvaidebet que empresa é essacriatividade e não usá-lo com intenção maliciosa para enganar outras pessoas ou se apresentarvaidebet que empresa é essaforma falsa".

O psicólogo Stuart Duff, sócio da empresa britânica Pearn Kandola, diz que alguns influenciadoresvaidebet que empresa é essamídia social sempre serão tentados a usar truques para melhorarvaidebet que empresa é essaaparência online — porque ser bonito vende.

"A atração física tem uma influência muito forte, mas muitas vezes inconsciente,vaidebet que empresa é essanossas decisões quando se tratavaidebet que empresa é essacomprar produtos e serviçosvaidebet que empresa é essaoutras pessoas", diz ele.

"Quando perguntados sobre o que é mais importante, nós conscientemente minimizamos a importância da aparência física e falamos sobre qualidades como inteligência, valores e personalidade, mas pesquisas psicológicas consistentemente revelam uma forte relação positiva entre a atratividadevaidebet que empresa é essauma pessoa evaidebet que empresa é essacapacidadevaidebet que empresa é essavender para nós."

Um influenciadorvaidebet que empresa é essamídia social que atende pelo nomevaidebet que empresa é essaBrandon B tem 5,6 milhõesvaidebet que empresa é essaassinantes no YouTube. Ele considera que os aplicativosvaidebet que empresa é essamanipulaçãovaidebet que empresa é essafotos e vídeos devem ser vistosvaidebet que empresa é essaforma positiva.

Influenciador Brandon B

Crédito, Brandon B/Acervo pessoal

Legenda da foto, Influenciador Brandon B diz que aplicativosvaidebet que empresa é essamanipulaçãovaidebet que empresa é essaimagens podem aumentar a confiançavaidebet que empresa é essaalgumas pessoas

"Fico feliz que esses aplicativos existam, porque acho que muitas pessoas não são confiantes o suficiente para apresentar o corpo nas redes sociais, então podem se sentir excluídas", diz ele. "Essas ferramentas as ajudam a entrar nas redes sociais."

No entanto, Shira Brown, médicavaidebet que empresa é essaemergência do Hospital South Niagara,vaidebet que empresa é essaOntário, no Canadá, diz que "percepções distorcidas da imagem corporal" parecem estar sendo "exacerbadas por práticas comunsvaidebet que empresa é essaredes sociais ".

Ela acrescenta: "Vemos as consequências urgentes para a saúde mental das redes sociaisvaidebet que empresa é essanossos departamentos diariamente, como ansiedade, pensamentos suicidas e depressão".