Mossad: 6 megaoperações polêmicas da agênciabónus premier betinteligênciabónus premier betIsrael:bónus premier bet
Em uma ação ousada, os pagers e outros aparelhosbónus premier betcomunicação usados pelos membros do Hezbollah foram transformadosbónus premier betdispositivos explosivos móveis.
Usados com a intençãobónus premier betser um meio segurobónus premier betburlar a vigilância avançadabónus premier betIsrael, eles detonaram nas mãosbónus premier betseus usuários, matando dezenasbónus premier betpessoas e ferindo outras milhares no Líbano.
O governo libanês acusou Israel dos ataques, classificando-os como uma "agressão criminosa israelense", enquanto o Hezbollah prometeu uma "retribuição justa".
Israel ainda não respondeu às alegações, mas alguns veículosbónus premier betimprensa do país informaram que o gabinetebónus premier betgoverno havia instruído os ministros a não fazerem declarações públicas sobre o evento.
Israel normalmente monitorabónus premier betperto as atividades do Hezbollah, sugerindo que a operação pode fazer parte do conflitobónus premier betcurso entre os dois lados.
Se Israel for o responsável, esta será umabónus premier betsuas operações mais surpreendentes e impactantes, reavivando memóriasbónus premier betmissões passadas atribuídas ao país, e àbónus premier betagência nacionalbónus premier betinteligência, o Mossad,bónus premier betparticular.
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Capacidades | 2,032 passageiros
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Decks | 13
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O Mossad é responsável por uma sériebónus premier betoperações bem-sucedidas. A seguir, estão algumas das mais notáveis.
1. Caça ao nazista Adolf Eichmann
O sequestro do nazista Adolf Eichmann na Argentina,bónus premier bet1960, é um dos mais famosos feitosbónus premier betinteligência do Mossad.
Eichmann, um dos principais arquitetos do Holocausto, foi responsável pela perseguiçãobónus premier betjudeus nos camposbónus premier betconcentração nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, nos quais cercabónus premier betseis milhõesbónus premier betjudeus foram assassinados pela Alemanha nazista.
Depoisbónus premier betescapar da captura se deslocando entre vários países, Eichmann acabou se estabelecendo na Argentina.
Uma equipebónus premier bet14 agentes do Mossad o localizou, raptou e levou para Israel, onde foi julgado e, por fim, executado.
2. Operação Entebbe
A operação Entebbe,bónus premier betUganda, é considerada uma das missões militares mais bem-sucedidasbónus premier betIsrael.
O Mossad forneceu inteligência, enquanto os militares israelenses realizavam a operação.
As forçasbónus premier betcomando israelenses resgataram com sucesso 100 refénsbónus premier betum avião que viajavabónus premier betTel Aviv para Paris via Atenas. A aeronave transportava cercabónus premier bet250 passageiros, incluindo 103 israelenses.
Os sequestradores — dois membros da Frente Popular para a Libertação da Palestina e dois cúmplices alemães — desviaram o voo para Entebbe,bónus premier betUganda.
A operação resultou na mortebónus premier bettrês reféns, dos sequestradores,bónus premier betvários soldados ugandenses e do soldado israelense Yonatan Netanyahu, irmão do atual primeiro-ministrobónus premier betIsrael, Benjamin Netanyahu,
3. Operação Irmãos
Em uma extraordinária operaçãobónus premier betfachada no início da décadabónus premier bet1980, o Mossad — seguindo instruções do então primeiro-ministro, Menachem Begin — contrabandeou maisbónus premier bet7 mil judeus etíopes para Israel via Sudão, usando um resortbónus premier betmergulho falso como fachada.
O Sudão era um país inimigo da Liga Árabe. Por isso, operando clandestinamente, uma equipebónus premier betagentes do Mossad montou um resort na costa sudanesa do Mar Vermelho, que foi usado como base.
Durante o dia, eles se passavam por funcionários do resort e, à noite, contrabandeavam judeus, que haviam viajado secretamente da vizinha Etiópia, para fora do país por via aérea e marítima.
A operação durou pelo menos cinco anos e, quando foi descoberta, os agentes do Mossad já haviam escapado.
4. Retaliação após os sequestros nas Olimpíadasbónus premier betMunique
Em 1972, o grupo militante palestino Setembro Negro matou dois membros da delegação israelense nos Jogos Olímpicosbónus premier betMunique — e capturou outros nove.
Os reféns foram mortos posteriormentebónus premier betuma tentativa fracassadabónus premier betresgate pela polícia da Alemanha Ocidental.
Depois disso, o Mossad atacou vários membros da Organização para a Libertação da Palestina, incluindo Mahmoud Hamshari.
Ele foi morto por um dispositivo explosivo colocado no telefone do seu apartamentobónus premier betParis.
Hamshari perdeu uma perna na explosão e acabou não resistindo aos ferimentos.
5. Yahya Ayyash e o celular que explodiu
Em uma operação semelhantebónus premier bet1996, Yahya Ayyash, um dos principais fabricantesbónus premier betbombas do Hamas, foi assassinado depois que um celular Motorola Alpha foi recheado com 50 gramasbónus premier betexplosivos.
Ayyash, um proeminente líder da ala militar do Hamas, era conhecido porbónus premier betatuação na construçãobónus premier betbombas e na orquestraçãobónus premier betataques complexos contra alvos israelenses.
Isto fez dele o foco principal das agênciasbónus premier betsegurança israelenses, um dos homens mais procurados por Israel.
No fimbónus premier bet2019, Israel suspendeu a censura sobre certos detalhes do assassinato, e o Canal 13bónus premier bettelevisão israelense exibiu uma gravação da última ligação telefônica entre Ayyash e o pai.
Os assassinatosbónus premier betHamshari e Ayyash destacam um longo e intrincado históricobónus premier betusobónus premier bettecnologia avançada para execuções direcionadas.
6. Mahmoud al-Mabhouh: estrangulado até a morte
Em 2010, Mahmoud al-Mabhouh, um alto líder militar do Hamas, foi assassinadobónus premier betum hotelbónus premier betDubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Inicialmente, parecia uma morte natural, mas a políciabónus premier betDubai conseguiu identificar a equipebónus premier betassassinos depoisbónus premier betanalisar as imagens das câmerasbónus premier betsegurança.
A polícia revelou mais tarde que al-Mabhouh havia sido morto por um choque elétrico e, na sequência, estrangulado.
Suspeita-se que a operação tenha sido orquestrada pelo Mossad, o que gerou indignação diplomática nos Emirados Árabes Unidos.
Os diplomatas israelenses alegaram, no entanto, que não havia evidências que ligassem o Mossad ao ataque.
Mas não negaram envolvimento, o que está alinhado com a políticabónus premier betIsraelbónus premier betmanter a "ambiguidade"bónus premier betassuntos deste tipo.
Apesarbónus premier betinúmeras operações bem-sucedidas, o Mossad também conta com fracassos bem conhecidos.
Khaled Meshal, líder político do Hamas
Uma das operações que levou a uma grande crise diplomática foi a tentativabónus premier betIsrael,bónus premier bet1997,bónus premier betassassinar Khaled Meshaal, o chefe do gabinete político do Hamas, na Jordânia, usando veneno.
A missão falhou quando os agentes israelenses foram capturados, forçando Israel a fornecer o antídoto para salvar a vidabónus premier betMeshaal.
O então chefe do Mossad, Danny Yatom, embarcou para a Jordânia para oferecer o tratamento a Meshaal.
Esta tentativabónus premier betassassinato prejudicou significativamente as relações entre a Jordânia e Israel.
Mahmoud al-Zahar, líder do Hamas
Em 2003, Israel realizou um ataque aéreo contra a casa do líder do Hamas, Mahmoud al-Zahar, na Cidadebónus premier betGaza.
Embora al-Zahar tenha sobrevivido ao ataque, a operação resultou na morte dabónus premier betesposa e filho, Khaled, alémbónus premier betvárias outras pessoas.
O bombardeio destruiu completamentebónus premier betresidência, evidenciando as graves consequênciasbónus premier betoperações militaresbónus premier betáreas densamente povoadas.
O caso Lavon
Em 1954, as autoridades egípcias desmantelaram uma operaçãobónus premier betespionagem israelense conhecida como Operação Susannah.
O plano frustrado era colocar bombasbónus premier betinstalações americanas e britânicas no Egito para pressionar o Reino Unido a manter suas forças posicionadas no Canalbónus premier betSuez.
O incidente ficou conhecido como caso Lavon, nome que remete ao então ministro da Defesabónus premier betIsrael, Pinhas Lavon.
Acredita-se que ele estava envolvido no planejamento da operação.
O Mossad, porbónus premier betvez, foi visto à época como responsável por falhas catastróficasbónus premier betinteligência.
Guerrabónus premier betYom Kippur
Em 6bónus premier betoutubrobónus premier bet1973, o Egito e a Síria lançaram um ataque-surpresa contra Israel para reconquistar a Península do Sinai e as Colinasbónus premier betGolã.
O momento do ataque, realizado durante o Yom Kippur, o Dia da Expiação judaico, pegou Israel desprevenido no início da guerra.
O Egito e a Síria atacaram Israelbónus premier betduas frentes.
As forças egípcias cruzaram o Canalbónus premier betSuez, sofrendo apenas uma fração das baixas previstas, enquanto as forças sírias atacaram as posições israelenses e invadiram as Colinasbónus premier betGolã.
A União Soviética forneceu suprimentos à Síria e ao Egito, e os EUA forneceram uma remessabónus premier betsuprimentosbónus premier betemergência a Israel.
Israel conseguiu repelir as forças militares, e a guerra terminoubónus premier bet25bónus premier betoutubro — quatro dias depoisbónus premier betuma resolução das Nações Unidas que pedia o fim dos combates.
Ataquebónus premier bet7bónus premier betoutubrobónus premier bet2023
Quase 50 anos depois, Israel foi novamente surpreendido por um ataque-surpresa, desta vez lançado pelo Hamas contra cidades perto da fronteirabónus premier betGaza,bónus premier bet7bónus premier betoutubrobónus premier bet2023.
O fracasso do Mossadbónus premier betprever o ataque é considerado um grande fiasco, refletindo a projeção, segundo analistas,bónus premier betuma fraqueza na políticabónus premier betdissuasãobónus premier betIsraelbónus premier betrelação ao Hamas.
O ataquebónus premier bet7bónus premier betoutubro resultou na mortebónus premier betaproximadamente 1,2 mil pessoas, a maioria civis, segundo as autoridades israelenses. Cercabónus premier betoutras 251 pessoas foram levadas para Gaza como reféns.
Em resposta ao ataque do Hamas, Israel iniciou uma guerra na Faixabónus premier betGaza, que resultou até agorabónus premier betmaisbónus premier bet40 mil mortes, a maioriabónus premier betcivis,bónus premier betacordo com o Ministério da Saúdebónus premier betGaza.
* Reportagem adicionalbónus premier betRaffi Berg, da BBC News.