Como a melancia virou símbolo palestino:
Após a guerra árabe-israelense1967, quando Israel assumiu o controleGaza e da Cisjordânia, o transportesímbolos nacionais, como a bandeira palestina e suas cores, ficou proibido nos territórios ocupados.
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Coelho venceu por 2 a 1 {k0} São Carlos e garantiu vaga nas quartas final
O América Mineiro venceu 🍐 o Ituano por 2 a 1 na noite desta segunda-feira (16), {k0} São Carlos, e garantiu vaga nas quartas 🍐 final da Copa São Paulo Futebol Júnior. Os gols do Coelho foram marcados por Renato Marques e Adyson, 🍐 enquanto Yago descontou para o Ituano.
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Sendo um crime carregar a bandeira, os palestinos começaram a usar fatiasmelancia como formaprotesto.
Em 1993, após Israel e os palestinos assinarem uma sérieacordospaz provisórios conhecidos como AcordosOslo, a bandeira vermelha, preta, branca e verde foi reconhecida como a bandeira da Autoridade Palestina, criada para administrar Gaza e partes da Cisjordânia ocupada.
“Na FaixaGaza, onde jovens já foram presos por carregarem melancias fatiadas mostrando as cores vermelha, preta e verde palestinas, os soldados observam com indiferença os manifestantes, que desfilam agitando a bandeira anteriormente proibida”, relatou o jornalista do New York Times John Kifner quando os AcordosOslo foram assinados.
Vários meses depois,dezembro1993, o jornal observou que as alegaçõesprisão contidas na reportagem não podiam ser confirmadas, mas acrescentou que, "quando questionado, um porta-voz do governo israelense disse que não poderia negar que tais incidentes pudessem ter ocorrido".
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Desde então, artistas seguiram incluindo a melanciaobras,solidariedade ao povo palestino.
Uma das mais famosas é aKhaled Hourani. Em 2007 ele pintou uma fatiamelancia para o Atlas Subjetivo da Palestina.
A pintura, intitulada A História da Melancia, rodou o mundo e tornou-se ainda mais relevante durante o conflitomaio2021 entre Israel e o Hamas.
A fruta também foi intensamente como símbolo palestino utilizada no início deste ano. Em janeiro, quando o Ministro da Segurança NacionalIsrael, Itamar Ben Gvir, ordenou que polícia retirasse as bandeiras palestinas dos espaços públicos e afirmou que hasteá-las era um ato “de apoio ao terrorismo”, imagensmelancias surgiram nas marchas da oposição israelense.
A lei israelense não proíbe bandeiras palestinas, mas a polícia e os soldados têm o direitoas removê-las quando acreditam existir uma ameaça à ordem pública.
Em um protesto realizadojulhoJerusalém, manifestantes israelenses carregavam cartazes com as cores da bandeira palestina e uma melancia ou a palavra “liberdade”.
Em agosto, um grupomanifestantes reunidosTel Aviv para protestar contra os planosreforma judicial do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu vestia camisetas com ilustraçõesmelancias.
Nas redes sociais
Mais recentemente, as melancias têm aparecido principalmentepublicaçõesredes sociais contra a guerraGaza.
No TikTok, a comediante muçulmana britânica Shumirun Nesssa, por exemplo, criou filtrosmelancia e incentivou seus seguidores a utilizá-los nos vídeos que produzissem, comprometendo-se a doar todos os lucros a instituiçõescaridade que apoiam Gaza.
E acredita-se que alguns usuáriosredes sociais podem estar publicando melanciasvez da bandeira palestina por medoter suas contas ou vídeos retirados do ar pelas plataformas.
No passado, usuários pró-palestinos acusaram o Instagramshadow banning, que é quando uma plataforma intervém para reduzir a distribuição e alcancealgumas postagens específicas.
O correspondentetecnologia da BBC, Joe Tidy, diz, no entanto, não haver evidênciasque isso estejafato acontecendo.
“Não parece haver qualquer conspiração para ocultar usuários que postam conteúdo pró-Palestina”, diz ele.
“As pessoas usam imagensmelancias nas suas publicações nas redes sociais, mas também usam livremente a bandeira palestina e escrevem abertamente sobre o conflito”.
A melancia foi considerada um símbolo político durante décadas nos territórios palestinos, especialmente na primeira e na segunda intifadas (revoltas palestinas).
Hoje segue sendo não somente um alimento amplamente popular no território, mas também uma metáfora poderosa para geraçõespalestinos e os apoiadoressua luta.