Por que riscocorinthians dicas betvoar variacorinthians dicas betacordo com nacionalidade da companhia aérea, segundo estudo do MIT:corinthians dicas bet

Esse intervalocorinthians dicas bettempo entre o acidente com o voo 2283 da Voepass na semana passada e o que ocorreucorinthians dicas bet2007 com o voo da TAM corrobora a tese do professorcorinthians dicas betestatística Arnold Barnett e do estudante Jan Reig Torra, do Institutocorinthians dicas betTecnologiacorinthians dicas betMassachusetts (MIT).

De acordo com um estudo realizado por eles, o riscocorinthians dicas betmorrercorinthians dicas betum acidentecorinthians dicas betavião tem diminuído ao longo das últimas décadascorinthians dicas bettodo o mundo.

“A cada dez anos, desde 1968, o riscocorinthians dicas betmorrercorinthians dicas betum acidentecorinthians dicas betavião comercial vem caindo pela metade”, disse Barnett à BBC News Brasil.

No estudocorinthians dicas betBarnett e Torra, publicadocorinthians dicas betjulho deste ano, os países foram divididoscorinthians dicas bettrês gruposcorinthians dicas betrisco para acidentes com aeronaves comerciais: mais baixo, intermediário e mais alto.

O Brasil figura no segundo grupo, intermediário, junto a Chile, Índia, México, África do Sul, Hong Kong e Coreia do Sul, dentre outros países.

"O Brasil está no segundo grupocorinthians dicas betgrande parte por causa da colisão aéreacorinthians dicas bet2006 envolvendo a GOL e do acidentecorinthians dicas bet2007 envolvendo a TAMcorinthians dicas betum aeroportocorinthians dicas betSão Paulo", explicou Barnett. "Esses dois acidentes [somados] causaram maiscorinthians dicas bet350 mortes."

Os países com risco mais baixo são Estados Unidos, Austrália, Canadá, China, países da União Europeia, Japão, Israel, Nova Zelândia, Noruega, Suíça, Montenegro e Reino Unido.

O estudo faz uma análise estatística dos acidentes aéreos com mortes ocorridos ao redor do mundo entre 2018 e 2020 e diz respeito ao risco geralcorinthians dicas betvoar e como esse risco varia com a nacionalidade da companhia aérea escolhida.

"O estudo não discute por que o padrãocorinthians dicas betrisco existente surgiu", afirma Barnett. "O objetivo é apresentar o padrãocorinthians dicas betrisco como um pontocorinthians dicas betpartida para estudos sobre suas causas."

O estatístico também ressalta que seu objetocorinthians dicas betestudo são os acidentes, o que não inclui atoscorinthians dicas betterrorismo, por exemplo.

No segundo grupo, o do Brasil, fazem parte ainda os Emirados Árabes Unidos, Malásia, Jordânia, Bósnia, Kwait e outras nações muito pequenas como Filipinas, Barein, Brunei, Kuait, Catar, Cingapura, Taiwan, Tailândia e Turquia.

Todos os demais países, que não estão nem no primeiro e nem no segundo grupo, enquadram-se no grupocorinthians dicas betrisco mais alto.

É o caso do Nepal, país que liderou o rankingcorinthians dicas betmaior númerocorinthians dicas betmortos (72) dentre todos os acidentes aéreos ocorridos no mundo no ano passado, segundo a Aviation Safety Network.

O que esperar dos próximos anos?

Em 2020, Barnett já havia publicado um estudo parecido com ocorinthians dicas betagora, analisando o período entre 2008 e 2017. Os resultados já apontavam para o caminhocorinthians dicas betuma maior segurança nas viagenscorinthians dicas betavião.

"Mostramos que o riscocorinthians dicas betmorte por embarque entre 2008 e 2017 caiucorinthians dicas betmais da metadecorinthians dicas betcomparação com a década anterior, enquanto as nações do mundo continuaram a se enquadrarcorinthians dicas bettrês categoriascorinthians dicas betrisco altamente divergentes", dizia Barnett no relatóriocorinthians dicas bet2020.

Naquele momento, ele ressaltou as conquistascorinthians dicas betsegurança "excepcionalmente fortes" na China e nos países do Leste Europeu da União Europeia para reforçarcorinthians dicas bettesecorinthians dicas betmaior segurança no céu.

No entanto, o pesquisador escreveu que um aspecto "preocupante" era que os países menos desenvolvidos não ganharamcorinthians dicas betsegurança da aviaçãocorinthians dicas betrelação a outros países, "apesarcorinthians dicas betterem consideravelmente mais espaço para melhorias".

No estudo publicado agora, a preocupaçãocorinthians dicas betBarnett se confirmou, dado que o grupocorinthians dicas betrisco mais baixo é formado por países mais ricos e não compreende nações do sul global ou da África, por exemplo.

Barnett também concluiu estatisticamente que, globalmente, voar hoje é seis vezes mais seguro do que há 30 anos e 22 vezes mais seguro do que há 50 anos.

"Voar tem melhorado muito ao longo dos anos", afirmou o especialista à BBC News Brasil. "E, dado que essa taxacorinthians dicas betmelhoria,corinthians dicas betqueda pela metade do risco, não diminuiu, podemos estar otimistascorinthians dicas betque ela continuará nos próximos anos."