Os desastres aéreos que abalaram o Brasil:roletar
roletar O desastre com o avião que levava a Chapecoense até a Colômbia é o mais recente a consternar o Brasil.
Relembre, a seguir, outras tragédias aéreas que abalaram o país nas últimas décadas:
RioroletarJaneiro, fevereiroroletar1960
Um avião da Companhia Real se chocou contra um quadrimotor da Marinha dos Estados Unidos no RioroletarJaneiro. Ao todo, 61 pessoas morreram.
Orly, França, julhoroletar1973
Um voo da Varig que havia decolado do RioroletarJaneiro caiu a quatro quilômetros do aeroportoroletarOrly, na França.
No total, 123 pessoas morreram e apenas onze sobreviveram - dez tripulantes e um passageiro.
O acidente chocou o país. Entre os mortos estavam o cantor Agostinho dos Santos, a atriz Regina Lécrery e o iatista Joerg Bruder.
O avião, um Boeing 707, realizou um pousoroletaremergênciaroletaruma plantaçãoroletarcebolas.
Os pilotos escolheram pousar ali porque havia um incêndio dentro da aeronave, na parteroletartrás.
Investigações concluíram que o fogo começouroletarum dos banheiros, provavelmente por causaroletarum cigarro aceso deixadoroletarum dos cestos.
Serra da Aratanha, junhoroletar1982
Em 8roletarjunhoroletar1982 um Boeing da Vasp que iaroletarSão Paulo a Fortaleza se chocou contra a Serra da Aratanha, no norte do Ceará. Todos os 135 ocupantes morreram.
O comandante pediu autorização ao controleroletartráfego aéreo para baixar a altitude do avião a cercaroletar253 quilômetrosroletarFortaleza. Pelas cartasroletarnavegação, este pedido deveria ser feito a 159 quilômetros.
A tripulação estabilizou o avião nesta altitude. Os alarmes soaram na cabine, mas o piloto os ignorou e pouco antes das 3h o Boeing se chocou contra a serra.
São Paulo, marçoroletar1996
Na noiteroletar2roletarmarçoroletar1996, o tempo estava fechado na Grande São Paulo e havia neblinaroletarparte da Serra da Cantareira.
Por volta das 23h15, um jato executivo Learjet avançou sobre as árvores, atravessou a névoa e colidiu na mata.
Nove ocupantes morreram: dois tripulantes, um segurança, um assistenteroletarpalco e os cinco integrantes da banda Mamonas Assassinas.
Viajavam Alecsander Alves (Dinho,roletar24 anos, vocalista, Alberto Hinoto (Bento),roletar26, guitarrista, Júlio Cesar Barbosa (Júlio Rasec), 28, tecladista, e os irmãos Samuel e Sérgio ReisroletarOliveira (Samuel e Sério Reoli),roletar22 e 16 anos, baixista e baterista da banda.
Eles voltavamroletarum showroletarBrasília, o últimoroletaruma longa turnê pelo país.
A banda estava no augeroletarseu sucesso depoisroletarestourarroletar1995 e vender,roletarnove meses, maisroletar1,2 milhãoroletardiscos.
A morte repentina chocou o país e milhõesroletarfãs.
São Paulo, outubroroletar1996
Na manhãroletar31roletaroutubroroletar1996, o voo 402, um Fokker 100, da TAM, decolouroletarCongonhas para o RioroletarJaneiro.
Apenas 24 segundos depois, caiu sobre oito casas da Rua Luís OrsiniroletarCastro, no bairro do Jabaquara, na zona sulroletarSão Paulo.
Morreram 99 pessoas: 96 que estavam no avião e mais trêsroletarterra.
As investigações mostraram que a queda do avião foi provocada por uma falha no reversorroletaruma das turbinas, que abriu durante a decolagem, fazendo o piloto perder o controle da aeronave.
Uma das asas do avião ainda cortou parteroletarum prédio e levou o telhadoroletarum sobrado.
Mato Grosso, setembroroletar2006
Em 29roletarsetembroroletar2006, um jato Legacy colidiu com um Boeing da Gol na Floresta Amazônica.
O acidente resultou na morteroletar154 pessoas, entre tripulantes e passageiros.
Foi o segundo acidente aéreo mais grave da história do Brasilroletarnúmeroroletarvítimas.
Os pilotos do jato, os americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, sobreviveram depoisroletarum pousoroletaremergência com o Legacy. Os dois foram condenadosroletar2011 pelo acidente.
Em outubroroletar2015, depoisroletaro processo passar pelo Supremo Tribunal Federal, os dois pilotos foram condenados a três anos, um mês e dez diasroletarprisão. Mas até setembroroletar2016 eles não tinham sequer recebido uma notificação da sentença.
São Paulo, julhoroletar2007
Em 17roletarjulhoroletar2007, um avião da TAM que vinharoletarPorto Alegre não conseguiu parar na pista ao pousar no AeroportoroletarCongonhas, na zona sulroletarSão Paulo.
A aeronave se chocou contra um prédio da companhia aérea. Ao todo, 199 pessoas morreram, 186 a bordo e outras 13 no solo, entrando para a história como o pior desastre aéreo já registradoroletarterras brasileiras.
Em 2015, a Justiça FederalroletarSão Paulo absolveu os três acusados pelo acidente: o então diretorroletarsegurançaroletarvoo da companhia aérea, Marco Aurélio dos SantosroletarMiranda e Castro, o então vice-presidenteroletaroperações da TAM, Alberto Fajerman, e Denise Abreu, que na época era diretora da Agência NacionalroletarAviação Civil (Anac).
FernandoroletarNoronha, maioroletar2009
Em 31roletarmaioroletar2009, o voo 447 da Air France, que ia do RioroletarJaneiro para Paris, caiu no oceano Atlântico, a cercaroletar600 quilômetrosroletarFernandoroletarNoronha.
As 228 pessoas a bordo, entre elas 58 brasileiros, morreram.
O Airbus A330 desapareceu dos radares cercaroletarquatro horas depoisroletardecolar do Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Entre os mortos estavam executivos como Luiz Roberto Anastácio (Michelin) e Erich Heine (Thyssenkrupp CSA), o príncipe Pedro LuísroletarOrleans e Bragança, descendenteroletarDom Pedro 2º e o maestro Silvio Barbato.