Avião da Voepass é semelhante a modelos que se acidentaram na Ásia:bonus lampionsbet

Avião da Voepass

Crédito, Divulgação/Voepass

Legenda da foto, Antes chamada Passaredo Linhas Aéreas, a empresa foi fundadabonus lampionsbet1995,bonus lampionsbetRibeirão Preto (SP), e enfrentou dificuldades financeiras ao longobonus lampionsbetsua história

Ele pertence a uma "família"bonus lampionsbetaeronaves conhecida como ATR-72. De acordo com a companhia, pelo menos 1.000 aeronaves desse tipo já foram vendidasbonus lampionsbetdiferentes configurações.

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Nabonus lampionsbetconfiguração padrão, ele tem capacidade para 72 assentos, sendo 68 para passageiros e o restante para a tripulação. De acordo com a ATR, ele tem 27 metrosbonus lampionsbetcomprimento, 27bonus lampionsbetlargura (envergadura das asas) e 7,6 metrosbonus lampionsbetaltura.

De acordo com o fabricante, a velocidadebonus lampionsbetcruzeiro do ATR-72-500 ébonus lampionsbet511 quilômetros por hora ebonus lampionsbetautonomiabonus lampionsbetvoo ébonus lampionsbet1.324 quilômetros.

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É o suficiente para voar com segurança entre cidades como Cascavel e São Paulo, distantes aproximadamente 700 quilômetros.

Por ser um turboélice,bonus lampionsbetvelocidadebonus lampionsbetcruzeiro é menor que abonus lampionsbetaeronaves a jato, como aeronaves da Boeing, Airbus ou da Embraer que podem chegar a aproximadamente 900 quilômetros por hora.

Diferentemente da maior parte das aeronaves comerciais a jato, o ATR-72-500 e as demais aeronaves da mesma família tem suas asas acopladas à parte superior da fuselagem e não na parte inferior.

Aindabonus lampionsbetacordo com um comunicado divulgado pela companhia, a fabricação dos ATR-72-500 foi encerradabonus lampionsbet2012, dando lugar a uma nova famíliabonus lampionsbetaeronaves, os ATR-62.

No mundo, um dos principais focos da ATR é o mercado asiático. Três dos seus cinco escritórios comerciais ficam na Ásia: Cingapura, China e Japão. Além disso, a empresa também mantém um escritóriobonus lampionsbetsuporte na Índia.

No Brasil, aeronaves como o ATR-72-500 vêm sendo utilizadasbonus lampionsbetvoos comerciais mais curtos e operandobonus lampionsbetaeroportosbonus lampionsbetpequeno e médio porte, como aqueles localizados no interior do Paraná, São Paulo e Estados do Nordeste, Centro-Oeste e Norte.

De acordo com dados da Agência Nacionalbonus lampionsbetAviação Civil (Anac), além da Voepass (empresa criada a partir da compra da antiga MAP Linhas Aéreas pela Passaredo), aeronaves fabricadas pela ATR também são utilizadas por companhias como a Azul Linhas Aéreas e Total Linhas Aéreas.

Na tarde desta sexta-feira, a ATR divulgou uma nota sobre o acidentebonus lampionsbetVinhedo.

"Nossos primeiros pensamentos estão com todos os indivíduos afetados por este evento. Especialistas da ATR estão totalmente engajadosbonus lampionsbetdar suporte tanto para a investigação quanto para o cliente", disse a empresa.

Acidentes levaram Taiwan a suspender voosbonus lampionsbetmodelo

Apesarbonus lampionsbetser tido como confiávelbonus lampionsbetaeroportosbonus lampionsbetpequeno e médio portes, acidentes envolvendo aeronaves da ATR fizeram com que o governobonus lampionsbetTaiwan chegasse a suspender, temporariamente, os voosbonus lampionsbetaviões dos modelos ATR-72 e ATR-42, uma outra famíliabonus lampionsbetaeronaves da fabricante europeia.

Em julhobonus lampionsbet2014, um avião do modelo ATR-71-500 operado pela TransAsia Airways caiu ao se aproximar do aeroportobonus lampionsbetMagong,bonus lampionsbetTaiwan. Das 58 pessoas a bordo, 48 morreram.

Sete meses depois,bonus lampionsbetfevereirobonus lampionsbet2015, um outro acidente, desta vez com um ATR-72-600, também abalou Taiwan. Pouco depoisbonus lampionsbetdecolar da capital, Taipei, o avião perdeu força e caiu sobre um viaduto antesbonus lampionsbetchegar a um rio.

Das 58 pessoas à bordo, 15 sobreviveram.

Logo após esses acidentes, a Autoridade Civil Aeroespacialbonus lampionsbetTaiwan, responsável por regular a aviação civil no país, suspendeu os voos envolvendo aeronaves semelhantes.

Os relatórios sobre o primeiro caso apontaram que o acidente foi causado por uma combinaçãobonus lampionsbetfalha humana e condições climáticas severas.

No segundo caso, as causas prováveis do acidente foram uma falha no funcionamentobonus lampionsbetuma das turbinas associada a falhas na condução do problema por parte da tripulação.