As reaçõescassino brasil onlineisraelenses e palestinos à decisãocassino brasil onlineCorte da ONU sobre acusaçãocassino brasil onlinegenocídiocassino brasil onlineGaza:cassino brasil online

O primeiro-ministrocassino brasil onlineIsrael, Benjamin Netanyahu, disse que Israel "continuará a defender a si e aos seus cidadãos, ao mesmo tempo que adere ao direito internacional", após a Corte Internacionalcassino brasil onlineJustiça (CIJ) determinar que o país deve tomar medidas para evitar atos que possam caracterizar genocídio na Faixacassino brasil onlineGaza.

Netanyahu afirmou ainda que Israel "continuará esta guerra até a vitória absoluta" e até que "todos os reféns sejam devolvidos",cassino brasil onlinereferência aos cidadãos, emcassino brasil onlinemaioria israelenses, sequestradoscassino brasil onlineIsrael nos ataques promovidos pelo grupo militante islâmico Hamascassino brasil online7cassino brasil onlineoutubrocassino brasil online2023.

A CIJ também determinou que os reféns ainda mantidoscassino brasil onlinepoder do Hamas devem ser libertados. Estima-se que 240 foram raptadas e levadas para Gaza durante os ataques.

Israel afirma que 132 pessoas continuam desaparecidas após terem sido raptadas e levadas para Gaza durante os ataques. O país acredita que 25 estejam mortos.

Outras 105 pessoas foram libertadascassino brasil onlineum acordocassino brasil onlinecessar-fogo com o Hamas que durou seis dias no finalcassino brasil onlinenovembro, quando prisioneiros palestinos foram libertados por Israel como parte das negociações.

A CIJ não concordou, porém, com o pedido feito pela África do Sul — que acusou Israelcassino brasil onlineestar cometendo genocídio contra o povo palestino na ação movida perante o tribunal —cassino brasil onlineque fosse determinado um cessar-fogo imediato.

Ainda assim, a decisão representa uma vitória para a África do Sul e uma derrota para Israel, avalia Jeremy Bowen, editorcassino brasil onlineassuntos internacionais da BBC News, porque a Corte sinalizou que a forma como Israel trava esta guerra deve mudar radicalmente.

Bowen aponta que a CIJ não exigiu um cessar-fogo porque "sob o direito humanitário internacional, nas circunstâncias certas e dentro do contexto jurídico, a guerra é legal, e Israel foi atacado".

Ao mesmo tempo, embora Israel tenha reiteradamente afirmado que respeita as leis internacionais sobre guerras, "as observações feitas pela juíza da CIJ indicam que o tribunal não concorda".

'Decisão a favor da humanidade'

Do lado palestino, o ministrocassino brasil onlineRelações Exteriores, Riyad Al-Maliki, celebrou a decisão da CIJ.

"Os juízes avaliaram os fatos e a lei, decidiram a favor da humanidade e do direito internacional", dise Al-Maliki, segundo a agênciacassino brasil onlinenotícias Reuters.

Al-Maliki é membro da Autoridade Palestina, que administra parte da Cisjordânia, e é rival do Hamas.

Um membro do alto escalão do partido político Fatah – que está no no poder da Cisjordânia e também rival do Hamas – também saudou a decisão da Corte.

Sabri Saidam disse à BBC que Israel recebeu um "cartão amarelo" e acrescentou que o Fatah está esperando para ver como Israel responde e o que será feito para implementar as medidas determinadas pela CIJ.

"Gostaríamoscassino brasil onlinever as hostilidades e a sabotagemcassino brasil onlinetodo o planocassino brasil onlinedeslocamento dos palestinos cessarem e que seja permitida a chegadacassino brasil onlineajuda e a reconstruçãocassino brasil onlineGaza", diz Saidam.

"Mas o mais importante é que todos os palestinos vejam o fim do conflito."

Ele acrescentou que, embora a decisão da CIJ seja um "passo na direção certa”" ele acredita que muitos palestinos sentirão que é tarde demais.

Saidam diz que a questão do conflito com Israel "não é mais sobre o Hamas", mas sobre o futuro dos palestinos como povo.

Israel afirmou repetidamente que os objetivos dacassino brasil onlineofensivacassino brasil onlineGaza são eliminar o Hamas e libertar os refénscassino brasil onlinepoder do grupo.

'Israel não precisacassino brasil onlineliçãocassino brasil onlinemoralidade'

No entanto, ministroscassino brasil onlineIsrael não receberam positivamente a decisão da Corte.

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, rejeitou as decisões da CIJ para que Israel faça mais para garantir a prevençãocassino brasil onlinequaisquer atos que possam ser considerados genocidas.

"O Estadocassino brasil onlineIsrael não precisacassino brasil onlineser ensinado sobre moralidade para distinguir entre terroristas e a população civilcassino brasil onlineGaza", publicou ele nas redes sociais, chamando a ação movida pela África do Sulcassino brasil online"antissemita".

"As IDF [Forçascassino brasil onlineDefesacassino brasil onlineIsrael] e as agênciascassino brasil onlinesegurança continuarão a operar para desmantelar as capacidades militares ecassino brasil onlinegoverno da organização terrorista Hamas e para devolver os reféns às suas casas. Tenho plena confiança nas nossas tropas", disse ele.

O ministrocassino brasil onlineRelações Internacionalcassino brasil onlineIsrael, Israel Katz, também recorreu às redes sociais para reafirmar que o país tem o direitocassino brasil onlinese defender e disse que o governo israelense está comprometido com o direito internacional, "independentementecassino brasil onlinequalquer processo da CIJ".

Após a decisão da CIJ, ele disse à equipe jurídicacassino brasil onlineIsrael: "Vocês representaram Israel e o povo judeu com honra. Vocês nos deixaram orgulhosos".

Autoridades do Hamas saúdam decisão da CIJ

Também ouvimos o Hamas, e o grupo também acolheu hoje a decisão da CIJ.

Sami Abu Zuhri, um alto funcionário do Hamas, disse à agênciacassino brasil onlinenotícias Reuters: "A decisão do Tribunal Internacionalcassino brasil onlineJustiça é um desenvolvimento importante que contribui para isolar a ocupação (Israel) e expor os seus crimescassino brasil onlineGaza."

"Pedimos que a ocupação seja obrigada a implementar as decisões do tribunal".

A CIJ decidiu que Israel deve tomar todas as medidas para evitar atos genocidascassino brasil onlineGaza, mas não chegou a pedir a suspensão imediata das operações.