Os reféns israelenses 'esquecidos' que ainda estãoaplicativo da sportingbetpoder do Hamas:aplicativo da sportingbet
O Hamas — apoiado pelo Irã e considerado pelos Estados Unidos e pela União Europeia como um grupo terrorista — já exigiu anteriormente um preço elevado pela libertaçãoaplicativo da sportingbetisraelenses, que são normalmente usados como moedaaplicativo da sportingbettroca.
Aviram Shaul, irmãoaplicativo da sportingbetOron, diz à BBC que há quase 10 anosaplicativo da sportingbetfamília não recebe notícias sobre onde está guardando o corpo dele, tampouco sinalaplicativo da sportingbetque ele será devolvido.
Em 2014, o Exército encontrou o capacete e o colete à provaaplicativo da sportingbetbalasaplicativo da sportingbetOron num túnel do Hamasaplicativo da sportingbetGaza. Mas, desde então, conta Aviram à BBC, "tenho a sensaçãoaplicativo da sportingbetque os israelenses se esqueceram deles [os dois soldados mortos]".
"Agora é uma boa oportunidade para trazer o meu irmãoaplicativo da sportingbetvolta, porque estamos falandoaplicativo da sportingbetmaisaplicativo da sportingbet200 famílias com parentes mantidos refénsaplicativo da sportingbetGaza. O governo não trabalhou o suficiente para trazer o meu irmãoaplicativo da sportingbetvolta, mas agora eles (autoridades) têm que fazer um grande esforço."
Aviram diz agora que "Israel precisa fazer um acordo humanitário para libertar os reféns".
Após negociações secretasaplicativo da sportingbet2011, Israel recuperou o soldado sequestrado Gilad Shalit — masaplicativo da sportingbettrocaaplicativo da sportingbet1.027 prisioneiros palestinos detidos nas suas prisões.
Israel está agora determinado a exterminar o Hamas e vem bombardeando Gaza com ataques aéreos.
Portanto, qualquer nova trocaaplicativo da sportingbetprisioneiros seria "difícil e polêmica", dizem especialistas.
À medida que aumenta o númeroaplicativo da sportingbetmortosaplicativo da sportingbetGaza, a fúria dos palestinos contra Israel se intensifica.
Hagai Hadas, ex-comandante militar israelense e oficialaplicativo da sportingbetinteligência do Mossad, desempenhou um papel fundamental na negociação da libertaçãoaplicativo da sportingbetShalit.
Ele disse à BBC que tais acordosaplicativo da sportingbetprisioneiros com o Hamas eram "uma questão política" e no atual conflito, com tanta raiva israelense dirigida ao grupo palestino, "isso não vai acontecer, é impossível".
Hadas enfatiza que a polêmica trocaaplicativo da sportingbetShalit era politicamente possível para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na época — ele se sentia suficientemente seguro — e o acordo havia sido finalizado dois anos antes da libertação do soldado israelense.
"Agora acredito que o preço não serão os prisioneiros do Hamas — ele será pago atravésaplicativo da sportingbetferramentas diferentes", diz Hadas.
Ele argumenta que Israel tinha agora várias opções: resgates militares diretos se a inteligência sobre a localização dos reféns fosse precisa; usoaplicativo da sportingbet"ativos econômicos" — ou seja, pagamentoaplicativo da sportingbetdinheiro; opções humanitárias; ou "deixar os líderes do Hamas escaparemaplicativo da sportingbetGaza, digamos, para o Catar".
Sobre esta última opção, diz ele, "é preciso colocá-los sob pressão, dar-lhes a ideiaaplicativo da sportingbetque para salvar suas vidas eles podem fazer tal acordo".
"Acredito que a maioria [dos reféns] está nas mãos do Hamas, mas vários não estão. Tenho quase certezaaplicativo da sportingbetque Israel está fazendo todos os esforços para localizá-los e tentar retirá-los por meios militares."
Hagas acrescenta que "mesmoaplicativo da sportingbetuma guerraaplicativo da sportingbetgrande escalaaplicativo da sportingbetGaza, Israel pressionará por um acordo para libertar os reféns, tentará até o último segundo encontrar uma solução".
"Valorizamos a vida e estamos dispostos a pagar por ela."
'Ainda estamosaplicativo da sportingbetchoque'
O Hamas alega que Avera Mengistu e Hisham al-Sayed são soldados, mas documentos oficiais israelenses vistos pela ONG Human Rights Watch mostram que ambos são civis isentos do serviço militar.
Tila Fenta liderou uma campanha para libertar Avera e sente-se desiludida pelo Estado israelense — embora diga que a atenção internacional sobre os refénsaplicativo da sportingbetGaza poderá agora ajudar aaplicativo da sportingbetcausa.
"Quero acreditar que as chancesaplicativo da sportingbetAvera melhoraram, mas digo isso com todo pesar", diz ela à BBC.
Ela enfatiza que "ainda estamosaplicativo da sportingbetchoque — todos os israelenses estão" desde o ataque do Hamas que matou maisaplicativo da sportingbet1.400 israelenses.
Fenta acrescenta que os ativistas se sentem "arrasados" pelo fracassoaplicativo da sportingbetIsrael durante todos esses anosaplicativo da sportingbetviabilizar o retornoaplicativo da sportingbetAvera e Hisham.
"Eles não são soldados, ambos estão doentes — eles têm problemas mentais — e o Hamas os capturouaplicativo da sportingbetmodo desumano", diz ela.
Para Fenta, a faltaaplicativo da sportingbetprogressoaplicativo da sportingbetrelação a Avera e Hisham se deve à origem desfavorecidaaplicativo da sportingbetambos, bem como à discriminação na sociedade israelenseaplicativo da sportingbetrelação aos judeus etíopes e aos árabes beduínos.
"Acho que Avera é um homemaplicativo da sportingbetquem a sociedade não gosta tanto, por causa daaplicativo da sportingbetcor, doença mental e por ter crescido numa zona pobreaplicativo da sportingbetAshkelon."
"Acho que tudo isso fez com que ele não fosse desejado pela sociedade. Se ele fosse um pouco mais inteligente, ouaplicativo da sportingbetuma boa área, o tratamento seria diferente. Sei que não é horaaplicativo da sportingbetdizer algo ruim sobre o meu país, mas a verdade deve ser ser contada."
Na opiniãoaplicativo da sportingbetFenta, as grandes organizaçõesaplicativo da sportingbetdireitos humanos também deveriam ter feito mais. "O mesmo vale para os beduínos", acrescenta.
Acredita-se que um terceiro jovem cidadão israelense, Jumaa Abu Ghanima, tenha atravessado para Gazaaplicativo da sportingbet2016 e ainda esteja desaparecido.
Um árabe beduíno, como Hisham, pode estar nas mãos do Hamas, mas não há confirmação.
Antesaplicativo da sportingbetentrarem ilegalmente na Faixaaplicativo da sportingbetGaza, tanto Avera como Hisham desapareceram repetidamente e receberam tratamento psiquiátrico, mostra a investigação da Human Rights Watch .
Em janeiro, o Hamas divulgou um pequeno vídeo sem dataaplicativo da sportingbetum homem que murmurouaplicativo da sportingbethebraico: "Eu sou o prisioneiro Avera Mengistu. Por quanto tempo mais permanecereiaplicativo da sportingbetcativeiro com meus amigos?"
A famíliaaplicativo da sportingbetMengistu confirmouaplicativo da sportingbetidentidade, disse a campanha Free Avera à BBC.
O primeiro-ministro Netanyahu disse à mãeaplicativo da sportingbetAvera, Agurnesh, que o governo tinha "confirmação"aplicativo da sportingbetque seu filho ainda estava vivo. Segundo ele, Israel "não interrompeu seus esforços para libertar Avera Mengistu e o restanteaplicativo da sportingbetnossos reféns e pessoas desaparecidas".
Em junhoaplicativo da sportingbet2022, o Hamas divulgou um vídeo mostrando Hisham al-Sayedaplicativo da sportingbetcativeiro. O paiaplicativo da sportingbetHisham, Shaaban al-Sayed, confirmouaplicativo da sportingbetidentidade.
O Hamas disse apenas que a saúdeaplicativo da sportingbetHisham piorou — não foram fornecidos mais detalhes.
Ele podia ser visto deitado ao ladoaplicativo da sportingbetum ventilador no qual parecia estar presaaplicativo da sportingbetcarteiraaplicativo da sportingbetidentidade emitida por Israel.
Libertar qualquer um dos reféns do Hamas parece ser um assunto confuso e controverso.
"É um dilemaaplicativo da sportingbettodos os lugares fazer acordos com terroristas", disse Hagai Hadas à BBC.
"Você tem escolhas que podem ser boas ou ruins."