A incrível históriaolá galeraShyamala Gopalan, a mãeolá galeraKamala Harris:olá galera
A pessoa mais importante daolá galeravida.
É assim que Kamala Harris defineolá galeramãe, Shyamala Gopalan, uma indiana que migrou para os Estados Unidos no fim dos anos 1950, com apenas 19 anos, e foi uma grande influência e inspiração na vida da candidata democrata à Casa Branca.
Em quase todos os discursos, pronunciamentos e entrevistas, a atual vice-presidente americana cita uma lembrança ou históriaolá galeraqueolá galeramãe é a protagonista.
Harris atribui a ela a frase "você pode ser a primeira a fazer muitas coisas, mas certifique-seolá galeranão ser a última", uma referência às conquistas e às "primeiras vezes" que a candidata democrata alcançou algo ao longo da carreira.
Às vezes, nos grandes momentosolá galerasua vida, Harris se emociona ao evocar a mãe, desejando claramente estar ao seu lado.
is cidades Las Las vegas, Henderson, Laughlin e Boulder City optaram por tornar a
tuição ilegal. Todas as escoltas femininas / 💴 masculinas, modelos nus ou anúncios de
Sofyan Amrabat shines in FIFA 23: Conheça o meia marroquino que atua na Serie A Tim
Sofyan Amrabat é um jogador olá galera futebol marroquino que vem fazendo sucesso na FIFA 23. Nascido olá galera {k0} 21 olá galera agosto olá galera 1996, Amrabat joga como volante central defensivo e tem 26 anos.
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Medida | Descrição |
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Altura | 1,85 m (6'1") |
Peso | 70 kg (154 lbs) |
Perna boa | Destra (Direita) |
Data olá galera nascimento | 21 olá galera agosto olá galera 1996 |
Posição preferida | MC (Meio-campista Central) |
O que está acontecendo?
Recentemente, Amrabat foi contratado pelo clube italiano da Serie A Tim, Fiorentina. Acertou empréstimo com opção olá galera compra com o Morocco. Amrabat vinha atuando no futebol holandês desempenhando papel importante para Feyenoord, com muitas assistências.
Impacto e soluções
- O desempenho olá galera Amrabat na série A Tim está impressionando, jogadores olá galera todo o mundo estão reconhecendo seu talento. Foi citado como parte integrante dos planos do Fiorentina para a próxima temporada.
- A FIFA não tem idade mínima para jogadores estrangeiros. Onde quer que ele esteja no mundo, o jovem olá galera qualquer idade pode competir se vier olá galera fora do país.
Como se preparar para o que estiver por vir
- Acompanhe as partidas olá galera Amrabat no Fiorentina e outras competições para ficar sabendo do momento olá galera {k0} que o jovem marroquino o impressionar.
- Fique por dentro das últimas atualizações olá galera Sofyan na FIFA 23.
Dúvidas frequentes
- Quantos anos tem Sofyan Amrabat olá galera {k0} 2024?
- 26 anos
- Qual é a posição preferida olá galera Sofyan Amrabat olá galera {k0} 2024?
- Meio-campista Central (MC)
- Qual o clube olá galera Sofyan Amrabat no futebol europeu?
- Fiorentina
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"Minha mãe, Shyamala Gopalan Harris, foi uma força da natureza, e a maior fonteolá galerainspiração na minha vida", escreveu Harris no Instagram,olá galera2020.
"Ela ensinou a minha irmã, Maya, e a mim a importânciaolá galeratrabalhar duro, eolá galeraacreditarolá galeranosso poderolá galeracorrigir o que está errado."
"Quando minha mãe veio da Índia para cá, aos 19 anos, talvez ela não imaginasse este momento", disse Harris ao assumir o cargoolá galeravice-presidente,olá galerajaneiroolá galera2021.
"Mas ela acreditava profundamenteolá galeraum Estados Unidosolá galeraque um momento como este seria possível."
Nessa ocasião, Harris fez história ao se tornar a primeira mulher e a primeira americana negra com ascendência asiática a assumir a vice-presidência dos Estados Unidos.
E agora ela quer dar um passo adiante: ser a primeira mulher eleita presidente do país.
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A história da ascensãoolá galeraHarris não poderia ser escrita se não fosse pela viagem ousada queolá galeramãe fezolá galera1958, quando saiu da Índia para os Estados Unidosolá galerabuscaolá galeraseus sonhos.
Shyamala Gopalan, que tinha pouco maisolá galera1,5 metroolá galeraaltura, era a mais velha dos quatro filhosolá galeraum alto funcionário público eolá galerauma donaolá galeracasa.
R. Rajaraman, colegaolá galeraturmaolá galeraGopalan quando eram adolescentes, a descreveu como "uma pessoa incomum".
Na turmaolá galera40 alunos, as meninas e os meninos se sentavam separados na salaolá galeraaula, e havia pouca interação entre os gêneros.
"Mas ela não tinha vergonhaolá galeraconversar com os meninos. Tinha confiançaolá galerasi mesma", ele relembra.
Gopalan se formouolá galeraCiências Domésticas pelo Lady Irwin College,olá galeraNova Déli, um centroolá galeraestudos que, naquela época, era conhecido "como um lugar especializadoolá galerapreparar meninas para o casamento, para serem boas esposas".
"Meu pai e eu costumávamos tirar sarro dela", disse Gopalan Balachandran, irmãoolá galeraShyamala, à BBC há alguns anos.
"Perguntávamos a ela: 'O que eles ensinam lá? Como botar a mesa? Onde colocar a colher?' Ela ficava muito brava com a gente'."
Na verdade, Gopalan almejava o ensino superior e, com a bênção do pai, viajou para Berkeley, na Califórnia.
"Meu pai não tinha nenhum problema com a ida dela para o exterior, embora estivesse preocupado porque não conhecíamos ninguém nos EUA, mas ele acreditava na importância da educação, e a deixou ir", contou o tioolá galeraHarris.
Assim, a jovem Gopalan trocou a Índia por um país que nunca havia visitado, e onde não conhecia ninguém, para fazer doutoradoolá galeranutrição e endocrinologia.
Kamala Harris escreveu sobre a jornada da mãeolá galeraseu livro autobiográfico As verdades que nos movem, publicadoolá galera2019.
"Mal consigo imaginar como deve ter sido difícil para os pais dela a deixarem ir", ela escreveu.
"A aviação comercial estava começando a se espalhar pelo mundo. Não seria simples manter contato. Mas quando minha mãe pediu permissão para ir morar na Califórnia, meus avós não se opuseram."
Nas décadas seguintes, Gopalan ganhou reconhecimento porolá galerapesquisa sobre o câncerolá galeramama.
Ela publicou maisolá galera100 artigosolá galerapesquisaolá galerarevistas acadêmicas e arrecadou US$ 4,76 milhõesolá galerasubsídios para seu trabalho.
Ativista convicta
Shyamala Gopalan chegou aos EUAolá galerauma época interessante.
O movimento pelos direitos civis estava no auge, e Berkeley estava no centro dos protestos contra a discriminação racial.
Assim como muitos outros estudantes estrangeiros, Gopalan se juntou à luta para tornar os Estados Unidos e o mundo um lugar melhor.
"Minha mãe foi criadaolá galeraum larolá galeraque o ativismo político e a liderança civil aconteceram naturalmente", escreveu Harrisolá galeraseu livroolá galeramemórias.
"Por causa dos pais dela, minha mãe desenvolveu uma consciência política apurada. Ela possuía consciência da história, das lutas, das desigualdades. Nasceu com uma noçãoolá galerajustiça marcada na alma."
No entanto, participar do movimento pelos direitos civis era algo incomum para uma estudante indiana naquela época.
Margot Dashiell, que a conheceuolá galera1961 no campus, afirmou: "Tinha a sensaçãoolá galeraque ela podia se identificar pessoalmente com as lutas que os alunos negros estavam processando e enfrentando, porque ela vinhaolá galerauma sociedade que conhecia a opressão do colonialismo".
Os amigos a descrevem como "uma pessoa pequena" que era "uma estudante brilhante, articulada, assertiva e intelectualmente perspicaz".
Ninguém questionavaolá galerapresençaolá galeraum círculo que era quase exclusivamente negro, lembra Aubrey LaBrie, que conheceu Gopalanolá galeraBerkeley,olá galera1962, e fez uma amizade para a vida toda.
"Todos nós estávamos interessados no desenvolvimento do movimento pelos direitos civis neste país. É claro que o víamos como parte dos movimentosolá galeralibertação no [então chamado] Terceiro Mundo, e suponho que essa era a baseolá galerasua participação neste grupo."
Donald Harris, o paiolá galeraKamala
Foi o ativismo que mudou o rumo daolá galeravida.
Harris conta queolá galeramãe deveria voltar à Índia após concluir os estudos e ter um casamento arranjado, assim como seus pais, "mas o destino tinha outros planos".
Em 1962, Shyamala Gopalan conheceu Donald Harris — que tinha saído da Jamaica para estudar economiaolá galeraBerkeley — durante uma reuniãoolá galeraestudantes negros, na qual ela o abordou para se apresentar.
Emolá galeraautobiografia, Harris conta que seus pais "se apaixonaram enquanto participavam do movimento pelos direitos civis".
Eles se casaramolá galera1963 e, um ano depois, aos 25 anos, Gopalan concluiu seu doutorado e deu à luz Kamala Devi. Dois anos depois, nasceu Maya Lakshmi, a segunda filha do casal.
Devi é a deusa mãe hindu. Lakshmi é a deusaolá galeralótus da riqueza, beleza e boa sorte.
Gopalan disse ao jornal Los Angeles Times,olá galera2004, que deu às filhas nomes derivados da mitologia indiana para ajudar a preservarolá galeraidentidade cultural.
"Uma cultura que adora as deusas produz mulheres fortes", ela afirmou.
Harris conta que seus pais costumavam levá-la às manifestaçõesolá galeraum carrinhoolá galerabebê.
O casamentoolá galeraShyamala Gopalan e Donald Harris não durou muito. O casal se separou quando Harris tinha 5 anos e, embora ela e a irmã visitassem o pai durante as férias, a mãe dela as criou basicamente sozinha.
Ela trabalhava dia e noite, conduzindo pesquisasolá galeraponta sobre o câncer, enquanto cuidava das filhas.
Cientista brilhante
Gopalan, que morreuolá galerafevereiroolá galera2009, aos 70 anos,olá galeracâncerolá galeracólon, obteve reconhecimento mundial por fazer descobertas importantes sobre o papel dos hormônios no câncerolá galeramama.
Ela começouolá galeracarreira pesquisando no Departamentoolá galeraZoologiaolá galeraBerkeley e no Laboratórioolá galeraPesquisa do Câncer, depois trabalhou na França, na Itália e no Canadá, antesolá galeravoltar para o Laboratório Lawrence Berkeley, na Califórnia, paraolá galeraúltima décadaolá galeratrabalho.
O cientista Joe Gray, chefeolá galeraGopalan no Laboratório Lawrence Berkeley, a descreveu como "uma pesquisadora muito séria, muito disposta a participarolá galeraintercâmbios científicos durante as discussões".
Gray observou que ela foi muito abertaolá galerarelação ao seu próprio diagnósticoolá galeracâncer. "Ela simplesmente disse: 'É isso, e vou continuar enquanto puder'".
De acordo com o relato do irmão dela, à medida que o câncer se espalhava, Gopalan decidiu voltar à Índia para passar o fim da vida na companhia reconfortante da mãe e da família.
Mas foi uma viagem que nunca chegou a fazer.
O aprendizado para Kamala Harris
Além do afeto e da gratidão que Harris expressa quando fala sobre a mãe, a admiração e respeito que sente por ela são evidentes, e atribui a ela um profundo comprometimento com o serviço ao próximo.
"Ela foi forte, corajosa e pioneira na luta pela saúde da mulher", afirmou Harris na Convenção Nacional Democrata,olá galeraagosto.
Mas também reconhece que foi firme e exigente na criação dela e da irmã.
"Minha mãe entendia muito bem que estava criando duas filhas negras", escreveu Harris emolá galeraautobiografia.
Com a mãe, ela diz que aprendeu a não desistir, a se levantar após cada queda, a assumir o controleolá galerasua vida e a assumir a responsabilidade por contratempos e erros.
"Minha mãe nos ensinou que tínhamos a capacidadeolá galeraação e reação, que as coisas não acontecem simplesmente com você", explicou Harrisolá galeraentrevista recente ao podcast Call Her Daddy.
"Se eu chegasseolá galeracasa com um problema, a primeira coisa que ela fazia era olhar para mim e dizer: 'E o que você fez?' Ela me ensinou a pensar quais eram minhas opções, a tomar as rédeas do momento."
"'Você decide como reagir, não deixe ninguém tirar seu poder', essa foi a grande lição que ele me deu."
* Com reportagem adicionalolá galeraGeeta Pandey,olá galeraNova Déli, e Vineet Khare,olá galeraWashington DC.