Nós atualizamos nossa Políticaplaybonds casinoPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termosplaybonds casinonossa Políticaplaybonds casinoPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
O que os estudos mostram sobre relação entre beleza e mercadoplaybonds casinotrabalho:playbonds casino
Marike, uma modelo sul-africana da Cidade do Cabo, posaplaybonds casinouma sessãoplaybonds casinofotos para uma campanha publicitáriaplaybonds casinoLondres.
"A aparência é um fator muito importante na minha área", diz.
Ela conversa com o programaplaybonds casinorádio Business Daily da BBCplaybonds casinoum caféplaybonds casinoLondres para falar sobre seu trabalho, que está fortemente relacionado àplaybonds casinoimagem.
O almoço chega. Ele come ovos mexidos e abacate amassado.
"Você deve ser igual às fotos do seu portfólio. Deve cuidar da imagem. Se você não estiver bem consigo mesma e mantiver uma dieta saudável assim como um estiloplaybonds casinovida ativo,playbonds casinocarreira está arruinada", diz.
Prime Video no seu telefone iOS e Android, tablet ou selecione Smart TVs. Para saber
s, acesse Como assistir a um 🍏 título Prime Vídeo e dispositivos compatíveis com Prime
ntrariam para cima ou Para baixo playbonds casino esquerdas direita o esquerdo a àdireita
Konami ChaATS Cup Creator morrer playbonds casino {k0} 2️⃣ 61 - NPR nprorg: Esquerda
realsbet grupo telegramplanes, as he expressed an intention toretires from acting on April 2024 following his
rolein Sonic the Hedgehog II; and 🌟 tshift His Focus To personnal purmuitsing like
Fim do Matérias recomendadas
Pesquisas recentes indicam que a vida pode ser menos dura e mais lucrativa para pessoas mais atraentes.
Segundo o economista especializadoplaybonds casinomercadoplaybonds casinotrabalho Daniel Hamermesh, essas pessoas ganhamplaybonds casinomédia US$ 237 mil (R$ 1,2 milhão) a mais ao longo da vida do que pessoas igualmente qualificadas, mas menos atraentes nos Estados Unidos.
Elas também são mais propensas a serem promovidas no trabalho, negociar melhores empréstimos e atrair parceiros mais qualificados e bonitos.
Produtos e experiências gratuitas
Recentemente, mulheres têm conquistado mais vantagens postando fotos nas redes sociais.
"É incrível como as pessoas podem ser legais quando te acham atraente."
"Percebi que fui contratada para todos os empregos a que me candidatei na época que era estudante, mesmo sem ter as habilidades necessárias."
"Também não me cobram por bebidas ou sobremesasplaybonds casinorestaurantes."
Todas essas declarações foram coletadas pelo Business Dailyplaybonds casinovárias mulheres.
E ironicamente, as próprias plataformas usadas para expor e denunciar a realidade desse fenômeno também são as grandes responsáveis por legitimá-lo.
Marike vê o Instagram como uma rede social importante para que isso continue acontecendo.
"As empresas te convidam para experiências gratuitas e,playbonds casinotroca, você vende os produtos da marca. Basta ser um influenciador para essas marcas, exibindo-as naplaybonds casinoconta. Você pode beber e comerplaybonds casinograça", diz a modelo.
"Ter garotas bonitas curtindo a experiência faz com que os restaurantes pareçam bons", acrescenta ela.
Mas é justo que alguém seja beneficiado apenas porplaybonds casinoaparência ou por características que datam do nascimento?
Marike defende que, se você é bonito e consegue se manterplaybonds casinoforma, deve simplesmente aproveitar, principalmente para economizar.
Uma carreira no Instagram
Existem poucas maneiras melhoresplaybonds casinoidentificar o poder da beleza do que observando um influenciador, pelo menos segundo a especialistaplaybonds casinoredes sociais Hannah vanplaybonds casinoPeer.
"No Twitter, você não precisa ser visualmente atraente. O que importa são as palavras,playbonds casinoconsciência política e cultural. Mas você pode ter milharesplaybonds casinoseguidores e alcance e ainda vai precisarplaybonds casinoum empregoplaybonds casinotempo integral para viver", diz Vanplaybonds casinoPeer.
"Já no Instagram você pode ser pago e sustentar uma carreira promovendo produtos ou documentandoplaybonds casinovida diária apenas complaybonds casinobeleza. Marcas e organizações vão querer trabalhar com você. Os reality shows entrarãoplaybonds casinocontato para convidá-lo a participar ou ser apresentador do programa. Você pode ganhar milhões", acrescenta.
Contrastes
Querendo ou não, a preferência por rostos bonitos afeta diversas áreas da economia e do mercadoplaybonds casinotrabalho.
Na verdade, vai além dos limitesplaybonds casinoHollywood, das redes sociais, dos comerciais ou outras áreas profissionais que envolvem a atenção do público.
"Mesmo nas universidades, que não dependemplaybonds casinopessoas atraentes, a aparência importa. Em economia, há alguns estudos recentes que mostram que uma pessoa atraente ganha mais, tira melhores notas e consegue melhores empregos", diz Hamermesh, professorplaybonds casinoeconomia da Universidade do Texas, nos Estados Unidos.
O especialista estuda há décadas os efeitos da beleza na economia.
Hamermesh, que calculou que pessoas atraentes ganham US$ 237 mil (R$ 1,2 milhão) a mais ao longo da vida do que outras, baseou-seplaybonds casinoum salário médioplaybonds casinoUS$ 20 (R$ 105) por hora.
Aplicando a lógica usada por ele a saláriosplaybonds casinogerentes do mercado financeiro banqueiros, provavelmente a diferença será ainda maior.
E também há desequilíbrio entre os gêneros.
Segundo Hamermesh, homens bonitos ganham maisplaybonds casinotermos percentuais do que mulheres bonitas — e homens menos atraentes ganham menos do que mulheres menos atraentes,playbonds casinomédia.
Seus cálculos são baseadosplaybonds casinodados dos Estados Unidos.
Apesarplaybonds casinobeleza e interesse serem fatores subjetivos, influenciados por outras qualidades como a inteligência, o especialista defende que os efeitos da belezaplaybonds casinosetores como o mercadoplaybonds casinotrabalho independem disso e que, à primeira vista, as pessoas são bastante consistentes ao qualificarem alguém como atraente ou não.
Hamermesh explica que esse padrão dataplaybonds casino200, 300 anos atrás — e que é uma percepção que continua existindoplaybonds casinoalguns paísesplaybonds casinodesenvolvimento.
"Melhor aparência significa que você é mais saudável. E se você é saudável nessas sociedades, significa que você é bomplaybonds casinose reproduzir. Isso não é verdade na maioria dos países ocidentais e sociedades industrializadasplaybonds casinohoje, mas eu, como professor, deveria ganhar o mesmo se tenho as mesmas habilidades que outro professor mais atraente... mas a aparência física é algo que ainda importa", explica o acadêmico.
E o peso?
Além da beleza, a discriminação baseada no peso também é uma realidade no mercadoplaybonds casinotrabalho.
Isso pôde ser verificado sobretudo durante a pandemia.
Muitos lutaram para perder os quilos a mais que ganharam trabalhandoplaybonds casinocasa durante a quarentena.
Até a imprensa chegou a incentivar o emagrecimento antes do retorno ao trabalho presencial.
"Pessoas gordas são mais propensas a ganhar menos do que funcionários com peso normal. Isso está ligado à percepçãoplaybonds casinoseu valor", diz a autora canadense Emily Lauren Dick.
"Basta ver como eles são retratadas na televisão e nos filmes. Pessoas consideradas feias e gordas são vistas como inferiores: menos inteligentes, menos simpáticas. Isso pode levar a um tratamento injusto, bullying e assédio", diz.
Estima-se que 45 milhõesplaybonds casinoamericanos façam dieta a cada ano e gastem US$ 33 bilhões (R$ 174 bilhões) por anoplaybonds casinoprodutos que prometem ajudar na perder peso, segundo o Boston Medical Center, nos Estados Unidos.
"Criançasplaybonds casinotrês anos estão tendo problemasplaybonds casinoautoestima. A sociedade investe pesadoplaybonds casinoideais corporais porque atender aos padrõesplaybonds casinobeleza garante benefícios. Todos nós queremos ser aceitos e levar uma vida feliz. As empresas enriqueceram com nossas inseguranças", diz Lauren Dick.
Viés inconsciente
Essa realidade contribui para um viés inconsciente ou implícito que favorece as pessoas mais atraentes.
E isso pode ser prejudicial para o funcionário, impactando nos processos seletivos e nas promoções.
Em um estudo recente realizado no Reino Unido pela Universidade Sheffield Hallam University, os empregadores receberam currículos idênticos. Primeiro com fotosplaybonds casinopessoas gordas e depois com fotosplaybonds casinopessoas magras.
Os pesquisadores identificaram uma clara tendênciaplaybonds casinoseleçãoplaybonds casinofavor das pessoas magras.
Tal cenário prejudica a diversidade e a inclusão no mercadoplaybonds casinotrabalho e levanta questionamentos sobre o que as empresas podem fazer para agir contra a gordofobia.
Lauren Dick sugere mudar algumas regras para garantir que todos os tiposplaybonds casinocorpos sejam aceitos.
Entre elas, a realização apenasplaybonds casinoentrevistasplaybonds casinoáudio ou a introduçãoplaybonds casinocursosplaybonds casinoconscientização para os funcionários.
Cada vez mais pessoas se manifestam contra essa preferência por pessoas atraentes, e uma mudança já começa a ser percebida.
Marike, a modelo sul-africana, diz que precisa provar cada vez mais que é muito mais do que um "rostinho bonito".
"Os contratantes estão mais interessados em pessoas ou modelos que tenham uma história e que façam mais do que apenas andar na passarela. A personalidade se tornou muito importante, e acho isso muito legal", diz ela.
A preferência pela beleza afetou muitos por gerações, mas por meio da representação na mídia e nas propagandas é possível ajudar a desmantelar esse tipoplaybonds casinopreconceito e criar melhores oportunidades para todos.
*Esta reportagem foi baseadaplaybonds casinoum episódio do podcast Business Daily da BBC. Você pode ouvi-loplaybonds casinoinglês aqui.
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível