A 'onda verde' na China que traz esperança para conter aquecimento global:bac bo bet7k

As ações da China são muitas vezes vistas como primordiais para os esforços do planeta para controlar as emissõesbac bo bet7kcarbono que são a raiz das mudanças climáticas.

O país é o maior consumidor mundialbac bo bet7kcarvão, principalmente para a produçãobac bo bet7keletricidade. O uso do carvão é responsável por cercabac bo bet7k69% das emissõesbac bo bet7kdióxidobac bo bet7kcarbono da China.

Mas este novo estudo mostra que a China está aumentando rapidamente a capacidadebac bo bet7kgerar energia eólica e solar, o que pode ter um impacto significativo na diminuição dos impactos do aumento das temperaturas.

A pesquisa foi realizada pelo Global Energy Monitor (GEM), um grupobac bo bet7kpesquisa independente cujo trabalho é frequentemente usado pelo Banco Mundial, pela Agência Internacionalbac bo bet7kEnergia e por governos.

O relatório analisa a atual capacidade instaladabac bo bet7k“energia verde” da China, mas também faz projeções sobre o que foi anunciado e estábac bo bet7kconstrução nos próximos dois anos.

Ele aponta que agora a China tem mais painéisbac bo bet7kenergia solar instaladosbac bo bet7kprojetosbac bo bet7kgrande escala do que o resto do mundobac bo bet7kconjunto. O país dobroubac bo bet7kcapacidadebac bo bet7kgeraçãobac bo bet7kenergia eólica desde 2017.

Mas isso parece ser apenas o começo. Segundo o GEM, a China está expandindo esse setor rapidamente e mais do que dobrarábac bo bet7kcapacidadebac bo bet7kenergia eólica e solar até o fimbac bo bet7k2025.

Isso levaria a China a aumentar o volume globalbac bo bet7kturbinasbac bo bet7k50% e aumentar as instalações solaresbac bo bet7kgrande escala do mundobac bo bet7k85%bac bo bet7kcomparação com os níveis atuais.

Esse aumento atual é o resultado finalbac bo bet7kplanosbac bo bet7kmaisbac bo bet7kduas décadas.

Naquela época, a China se tornou o principal fornecedor mundialbac bo bet7kpainéis solares, reduzindo os custosbac bo bet7ktoda a cadeiabac bo bet7ksuprimentos. Isso ajudou a tornar as instalações solares e eólicas na China economicamente competitivas.

Os subsídios desempenharam um papel importante, assim como os regulamentos que exigem que cada província atinja as metasbac bo bet7k“energia verde”.

A China foi responsável,bac bo bet7k2022, por 55% dos U$ 500 bilhões investidosbac bo bet7kenergia eólica e solarbac bo bet7ktodo o mundo.

Em 2020, o presidente chinês, Xi Jinping, disse que o país instalaria maisbac bo bet7k1.200 gigawattsbac bo bet7kenergia solar e eólica até 2030. Este novo relatório afirma que essa meta será superada cinco anos antes do previsto.

Embora isso possa ser uma notícia significativa para limitar o aquecimento global, o usobac bo bet7kcarvão na China continua sendo um grande desafio.

Em 2022, o país construiu aproximadamente duas novas usinas a carvão por semana — muitas delas localizadasbac bo bet7knovos parques solares e eólicos, geralmente para fornecer energiabac bo bet7kbackup e garantir a continuidade do fornecimentobac bo bet7kenergia.

"A grande questão daqui para frente é como essas usinasbac bo bet7kcarvão serão realmente implantadas", disse Weil.

"Espera-se que eles sejam implantadosbac bo bet7kforma a colocar a proporçãobac bo bet7krenováveis ​​em relação ao carvão o mais alto possível."

Outros indicadores importantes serão o desenvolvimento do armazenamentobac bo bet7kbaterias e o crescimento do hidrogênio — ambos serão primordiais para ajudar a China a se livrar do carvão com sucesso.