A origem da ideia188 betque prisão consegue 'corrigir' detentos:188 bet
Mas a ideia188 betque a prisão e o sofrimento eram supostamente bons para o prisioneiro não surgiu no século 19. A evidência mais antiga remonta a cerca188 bet4.000 anos no passado: a um hino da Mesopotâmia, no atual Iraque, louvando uma deusa da prisão chamada Nungal.
ovies ; amidcid-horror-2005 {k0} Tan AoAmidadecie horror / Prime Video..., White the
ceci terror|prime video da Amazon amazon:
ipoteca do Mutuante é aprovado.o bancos pagará ao corretador Uma comissão! Enquanto Um
omadoresde empréstimo mantiveer sua hippiecom a Banco para 6️⃣ A certora que arranjou os
Fim do Matérias recomendadas
Quase uma década atrás, como estudante188 betpós-graduação pesquisando a escravidão no início da Mesopotâmia, encontrei vários textos que tratavam do aprisionamento.
Alguns eram documentos administrativos que lidavam com informações contábeis cotidianas. Outros eram textos jurídicos, literatura ou cartas pessoais.
Fiquei fascinado com o aprisionamento nessas culturas: a maioria detinha suspeitos apenas brevemente, mas188 bettextos literários e rituais, o aprisionamento era visto como uma experiência transformadora e purificadora.
A 'casa da vida'
Por volta188 bet1.800 a.C. (antes188 betCristo), estudantes treinados como escribas188 betNippur, uma antiga cidade suméria (mais antiga civilização conhecida da região do sul da Mesopotâmia), frequentemente copiavam188 betuma seleção188 bet10 obras literárias.
Usando a escrita cuneiforme, esses aspirantes a escriba copiavam textos que incluíam as façanhas do lendário herói Gilgamesh enquanto ele lutava contra a fera Huwawa, o temível guardião da floresta.
Eles escreveram sobre um grande rei da Mesopotâmia chamado Šulgi, que afirmava ser um deus.
Uma tonelada188 betcocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
E enquanto o mestre escriba ditava esses vários textos, os alunos também ouviam falar188 betuma deusa da prisão chamada Nungal.
Embora188 betjustiça fosse inevitável, Nungal também era celebrada por188 betcompaixão. Sua "casa" trouxe sofrimento aos prisioneiros, cuja tristeza deu origem ao lamento. Por meio desse lamento, porém, os prisioneiros podiam ser purificados188 betseus pecados e se acertar com seus deuses pessoais, que eram seus protetores e mediadores perante os deuses maiores.
O "Hino a Nungal", que data do segundo ou terceiro milênio a.C., detalha como um prisioneiro culpado condenado à morte não foi morto, mas arrebatado "das garras da destruição" e colocado na casa188 betNungal, que ela chama188 bet"casa da vida" – mas também um lugar188 betsofrimento, isolamento e dor.
Ainda assim, o hino descreve prisioneiros transformados por seu tempo na prisão.
A deusa diz que188 betcasa é "construída com compaixão, acalma o coração daquela pessoa e refresca seu espírito".
Eventualmente, ela continua, eles lamentarão e serão purificados aos olhos188 betsua divindade.
"Quando tiver apaziguado o coração188 betseu deus por ele; quando o tiver polido como prata188 betboa qualidade, quando o tiver feito brilhar através do pó; quando o limpar da sujeira, como prata da melhor qualidade... ele será confiado novamente nas mãos propícias188 betseu deus."
Fato ou ficção
Até que ponto os antigos acreditavam188 bettais histórias sobre os deuses permanece uma questão188 betdebate. Textos como o "Hino a Nungal" eram assuntos188 betreligião sincera ou apenas contos188 betfadas que ninguém levava a sério?
Por se tratar188 betum texto literário, também não é uma fonte confiável sobre o sistema188 betjustiça.
Os reinos da Mesopotâmia durante esse tempo parecem ter usado prisões para deter suspeitos antes da punição, semelhantes às prisões que mantêm suspeitos antes do julgamento hoje.
Eles também detiveram pessoas para forçá-las a pagar uma multa ou dívida e para coagir ao trabalho – às vezes por mais188 bettrês anos. Mas a punição, que normalmente envolvia consequências físicas ou financeiras, não incluía tempo na prisão.
Ainda assim, a detenção implicava sofrimento, com um prisioneiro descrevendo a "prisão" como uma "casa188 betangústia ou fome"188 betuma carta escrita a seu superior.
Em outro texto, o remetente diz que foi solto, mas reclama188 betespancamentos sofridos por outro preso durante o processo investigativo – embora o remetente não mencione a natureza do suposto delito.
No entanto, os estudiosos Klaas Veenhof e Dominique Charpin encontraram evidências188 betNungal desempenhando um papel no processo judicial.
Em alguns templos, os juramentos eram feitos na presença188 betuma rede188 betarremesso, semelhante à usada para lançar peixes, que simbolizava Nungal e a justiça inescapável.
A visão lançada no hino provavelmente foi dobrada188 betuma prática ritual posterior, onde a prisão foi usada para purificar o rei.
Durante o festival188 betAno Novo, o rei foi despojado188 betsuas insígnias e entrou188 betuma prisão improvisada feita188 betjunco, onde ofereceu orações aos deuses por seus pecados. Por meio188 betorações e rituais, ele foi considerado purificado e apto a retomar seus deveres reais.
Ontem e hoje
Embora a maioria das pessoas não tenha passado longos períodos nas prisões da Mesopotâmia, elas sofreram nelas.
Talvez seja essa experiência que fez com que um texto como o "Hino a Nungal" fosse escrito, explorando como tal experiência poderia ser usada para reformar o prisioneiro por meio do lamento.
A noção188 betque a prisão pode ser boa é difundida, mas é correta?
A forma como os sistemas prisionais pensam sobre a regeneração é muito diferente hoje188 betcomo o "Hino a Nungal" a prevê.
No entanto, a poderosa ideia188 betque o sofrimento pode ser bom para os prisioneiros tem profundas raízes históricas – permitindo que os sistemas carcerários afirmem que o sofrimento dentro188 betsuas paredes é compassivo [isto é, representa um ato188 betcompaixão].
*J. Nicholas Reid é professor188 betEstudos do Antigo Testamento e do Antigo Oriente Próximo, no Seminário Teológico Reformado,188 betJackson, nos Estados Unidos.
Este artigo foi publicado no The Conversation e reproduzido aqui sob uma licença Creative Commons. Clique aqui para ler a versão original188 betinglês.