A corrida para revelar os mistérios do lado escuro da Lua:como apostar no beisebol
O polo sul da Lua, segundo a Nasa (agência espacial americana), é intrigante e cheiocomo apostar no beisebol"mistério e ciência".
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Não écomo apostar no beisebolse admirar que haja uma "corrida espacial" para alcançar esse ponto no sul da Lua, longe dos locaiscomo apostar no beisebolpouso das missões tripuladas que visitaram o satélite há algumas décadas, agrupados ao redor do equador.
Nesta semana, a Índia planeja pousar uma sonda robótica Chandrayaan-3 perto do polo sul.
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Era a primeira missão lunar da Rússiacomo apostar no beisebolquase 50 anos.
Informações preliminares mostraram que a sondacomo apostar no beisebol800 kg "deixoucomo apostar no beisebolexistir como resultadocomo apostar no beiseboluma colisão com a superfície da Lua", afirmou a Rússia,como apostar no beisebolcomunicado.
A Índia também está planejando uma missão conjunta do Exploração Polar Lunar (Lupex) com o Japão para explorar as regiões sombreadas ou o chamado "lado escuro da Lua" até 2026.
Por que o polo sul está emergindo como um destino científico atraente? Os cientistas dizem que um dos principais motivos é a água.
Os dados coletados pelo Lunar Reconnaissance Orbiter, uma espaçonave da Nasa que orbita a Lua há 14 anos, sugerem que o gelocomo apostar no beisebolágua está presentecomo apostar no beisebolalgumas das grandes crateras permanentemente sombreadas que poderiam potencialmente sustentar vida.
A água existe como sólida oucomo apostar no beisebolvapor na Lua por causa do vácuo - a Lua não tem gravidade suficiente para manter uma atmosfera.
A missão lunar Chandrayaan-1 da Índia foi a primeira a encontrar evidênciascomo apostar no beisebolágua na Lua,como apostar no beisebol2008.
A história da água
"Ainda não foi comprovado que o gelo d'água é acessível ou manipulável. Em outras palavras, existem reservascomo apostar no beisebolágua que podem ser extraídas economicamente?", questiona Clive Neal, professorcomo apostar no beisebolgeologia planetária na Universidadecomo apostar no beisebolNotre Dame, nos Estados Unidos.
A perspectivacomo apostar no beisebolencontrar água na Lua é empolgantecomo apostar no beisebolvárias maneiras, segundo os cientistas.
A água congelada não contaminada pela radiação do Sol pode ter se acumuladocomo apostar no beisebolregiões polares frias ao longocomo apostar no beisebolmilhõescomo apostar no beisebolanos, levando ao acúmulocomo apostar no beisebolgelo na superfície ou perto dela.
Isso fornece uma amostra única para os cientistas analisarem e entenderem a história da águacomo apostar no beisebolnosso sistema solar.
"Podemos abordar questões comocomo apostar no beisebolonde veio a água e quando, e quais são as implicações para a evolução da vida na Terra", diz Simeon Barber, cientista da The Open University do Reino Unido, que também trabalha na Agência Espacial Europeia.
Existem outras razões "pragmáticas" para acessar a água na superfície da Lua ou logo abaixo dela, diz o professor Barber.
Muitos países estão planejando novas missões com seres humanos à Lua, e os astronautas precisarãocomo apostar no beisebolágua potável e saneamento.
Transportar equipamentos da Terra para a Lua envolve superar a atração gravitacional da Terra.
Quanto maior o equipamento, mais propulsores e cargacomo apostar no beisebolcombustível seriam necessários para alcançar um pouso bem-sucedido na Lua.
As novas empresas espaciais comerciais cobram cercacomo apostar no beisebolUS$ 1 milhão (R$ 4,9 milhões) para levar um quilocomo apostar no beisebolcarga útil para a Lua.
"É US$ 1 milhão por litrocomo apostar no beisebolágua potável. Os empreendedores espaciais, sem dúvida, veem o gelo lunar como uma oportunidadecomo apostar no beisebolfornecer aos astronautas águacomo apostar no beisebolorigem local", diz Barber.
Mas isso não é tudo.
As moléculascomo apostar no beisebolágua podem ser quebradascomo apostar no beisebolátomoscomo apostar no beisebolhidrogênio e oxigênio, e ambos podem ser usados como propulsores para disparar foguetes.
Mas primeiro os cientistas precisam saber quanto gelo existe na Lua,como apostar no beisebolquais formas e se ele pode ser extraídocomo apostar no beisebolmaneira eficiente e purificado para torná-lo seguro para beber.
Além disso, alguns pontos no polo sul são banhados pela luz solar por longos períodoscomo apostar no beiseboltempo, até 200 dias terrestrescomo apostar no beiseboliluminação constante.
"A energia solar é outro recurso [para estabelecer uma base lunar e equipamentoscomo apostar no beisebolenergia] potencial que o polo possui", diz Noah Petro, cientista do projeto da Nasa.
O polo sul lunar também fica na bordacomo apostar no beiseboluma enorme crateracomo apostar no beisebolimpacto.
Com um diâmetrocomo apostar no beisebol2.500 km e atingindo profundidadescomo apostar no beisebolaté 8 km, esta cratera é uma das formações mais antigas do sistema solar.
"Ao pousar no polo, você pode começar a entender o que está acontecendo com esta grande cratera", diz Petro.
Navegar no polo lunar com trajes espaciais e ferramentascomo apostar no beisebolamostragemcomo apostar no beisebolum ambientecomo apostar no beisebolluz e temperatura distintamente diferentecomo apostar no beisebolcontraste com os locais equatoriais previamente explorados também promete fornecer informações valiosas.
Mas os cientistas são cautelososcomo apostar no beisebolchamar o que está acontecendocomo apostar no beisebol"corrida para o polo sul".
"Essas missões foram planejadas por décadas e foram adiadas muitas vezes. A corrida não é crítica para nossa compreensão da Lua. A última vez que houve uma corrida espacial real, acabamos perdendo o interesse na Lua depoiscomo apostar no beiseboltrês anos e não retornamos àcomo apostar no beisebolsuperfíciecomo apostar no beisebol50 anos", diz Vishnu Reddy, professorcomo apostar no beisebolciências planetárias da Universidade do Arizona.
As missões indiana e russa também tinham alguns objetivos comuns, apontam os cientistas.
Ambos pretendiam pousar com espaçonavescomo apostar no beiseboltamanho semelhante na região polar sul, mais ao sul do equador do que qualquer missão lunar anterior.
Após uma tentativa mal sucedidacomo apostar no beisebolpousocomo apostar no beisebol2019, a Índia buscará mostrarcomo apostar no beisebolcapacidadecomo apostar no beisebolprecisãocomo apostar no beisebolpouso na Lua próximo do polo.
Também visa examinar a exosfera da Lua – uma atmosfera extremamente esparsa – e analisar o regolito polar, um acúmulocomo apostar no beisebolpartículas soltas e poeira acumulada ao longocomo apostar no beisebolbilhõescomo apostar no beisebolanos que repousam sobre um leito rochoso.
Os objetivos do Luna-25 incluíam a análise da composição do regolito polar, bem como um examecomo apostar no beisebolelementoscomo apostar no beisebolplasma e poeira da exosfera do polo lunar.
Para ter certeza, o localcomo apostar no beisebolpouso do orbitador indiano está "um pouco longe do polo real".
"Mas os dados [que ele vai fornecer] serão fascinantes", diz o professor Neal.
A Rússia e a China têm planoscomo apostar no beisebolconstruir uma estação espacial lunar para desenvolver instalaçõescomo apostar no beisebolpesquisa na superfície do satélite,como apostar no beisebolórbita oucomo apostar no beisebolambos.
A Rússia está planejando mais missões Luna.
Já a Nasa está enviando instrumentoscomo apostar no beisebolaterrissadores comerciais para ir a lugares além da Lua.
O Japão está se preparando para enviar um módulocomo apostar no beisebolpouso inteligente (a missão SLIM)como apostar no beisebol26como apostar no beisebolagosto - uma missãocomo apostar no beisebolpequena escala para demonstrar técnicas precisascomo apostar no beisebolpouso lunar por um pequeno explorador.
E, claro, o programa Artemis da Nasa visa levar astronautascomo apostar no beisebolvolta à Luacomo apostar no beiseboluma sériecomo apostar no beisebolvoos espaciais, maiscomo apostar no beisebolmeio século após a última missão Apollo.
"A Lua é como um quebra-cabeça gigante. Temos algumas das peças, cantos e arestas com basecomo apostar no beisebolamostras e dadoscomo apostar no beisebolmeteoritos lunares. Temos uma imagemcomo apostar no beisebolcomo é a Lua, mas essa imagem está incompleta", disse Petro. "A Lua ainda está nos surpreendendo."