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Grafeno, o revolucionário material que ajuda a mudar o mundo 2 décadas após ser descoberto:casas que dao bonus
Mesmo assim, estávamos céticoscasas que dao bonusrelação a este conceitocasas que dao bonuscarbono. Não conseguíamos acreditar que um material obtido, na prática, a partircasas que dao bonusgrafitecasas que dao bonuslápis e fita adesiva fosse realmente o que dizia ser. Mas estávamos errados.
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O trabalho foi rapidamente copiado e reproduzido por cientistascasas que dao bonustodo o mundo. Novos métodos para fabricar este material foram concebidos. Alegações incríveis sobre suas propriedades o faziam soar como algo saídocasas que dao bonusuma históriacasas que dao bonusquadrinhoscasas que dao bonusStan Lee.
Mais forte que o aço, altamente flexível, superescorregadio e impermeável a gases. Um condutor eletrônico melhor do que o cobre, e um condutor térmico melhor do que o diamante, alémcasas que dao bonusser praticamente invisível e apresentar uma sériecasas que dao bonuspropriedades quânticas exóticas.
O grafeno foi aclamado como um material revolucionário, prometendo eletrônicos ultrarrápidos, supercomputadores e materiais super-resistentes.
Alegações mais fantásticas incluíam elevadores espaciais, velas solares, retinas artificiais e até mesmo mantoscasas que dao bonusinvisibilidade.
Apenas seis anos após seu trabalho inicial, Geim e Novoselov ganharam o Prêmio Nobelcasas que dao bonusFísica, alimentando ainda mais o entusiasmocasas que dao bonustorno desta maravilha. Desde então, centenascasas que dao bonusmilharescasas que dao bonusartigos acadêmicos foram publicados sobre o grafeno e materiais relacionados.
Mas nem todos estãocasas que dao bonusacordo. Basta dar uma olhada na seçãocasas que dao bonuscomentárioscasas que dao bonusqualquer artigo popular sobre o material — e você rapidamente vai se deparar com os céticos. Eles reclamam que passamos décadas ouvindo promessas vazias sobre o impacto do grafeno no mundo real. E questionam onde estão os produtos revolucionários que vão enriquecer nossas vidas ou salvar o mundo das mudanças climáticas.
Mas, afinal, o grafeno foi um sucesso retumbante ou um fracasso? Como costuma acontecer, a realidade estácasas que dao bonusalgum ponto intermediário.
Altos e baixos do grafeno
Em termoscasas que dao bonuspercepção pública, é justo dizer que o grafeno tem sido submetido a a expectativas irrealistas. A mídia popular certamente pode exagerar as histórias científicas para obter cliques, mas os acadêmicos — inclusive eu — também não estão imunes a exageros ou especulações sobre seus projetos favoritos.
Eu diria que isso pode até ser útil, ajudando a impulsionar novas tecnologias. Da mesma forma, porém, pode haver uma reação negativa quando o avanço parece decepcionante.
Dito isso, tecnologias revolucionárias, como os carros, a televisão ou o plástico, exigiram décadascasas que dao bonusdesenvolvimento. O grafeno ainda é um recém-chegado, portanto, é muito cedo para tirar conclusões sobre seu impacto.
O que tem acontecido discretamente é uma constante integração do grafenocasas que dao bonusuma sériecasas que dao bonusaplicações práticas. Grande parte disso se deve ao Graphene Flagship, uma importante iniciativacasas que dao bonuspesquisa europeia coordenada pela Universidadecasas que dao bonusTecnologiacasas que dao bonusChalmers, na Suécia.
O objetivo é levar o grafeno e os materiais relacionados da pesquisa acadêmica para aplicações comerciais no mundo real — e, como resultado, maiscasas que dao bonus90 produtos foram desenvolvidos na última década.
Entre eles, estão plásticos mistos para equipamentos esportivoscasas que dao bonusalta performance, pneuscasas que dao bonuscorrida mais duráveis para bicicletas, capacetes para motociclistas que distribuem melhor as forçascasas que dao bonusimpacto, revestimentos termicamente condutores para componentescasas que dao bonusmotocicletas e lubrificantes para reduzir o atrito e o desgaste entre peças mecânicas.
O grafeno está encontrando seu lugarcasas que dao bonusbaterias e supercapacitores, permitindo carregamento mais rápido e vida útil mais longa. As tintas condutorascasas que dao bonusgrafeno agora são usadas para fabricar sensores, tagscasas que dao bonusrastreamento sem fio, elementoscasas que dao bonusaquecedores e blindagem eletromagnética para proteger eletrônicos sensíveis.
O grafeno é usado até mesmocasas que dao bonusfonescasas que dao bonusouvido para melhorar a qualidade do som e como um meio mais eficientecasas que dao bonustransmissãocasas que dao bonuscalorcasas que dao bonusaparelhoscasas que dao bonusar-condicionado.
Produtoscasas que dao bonusóxidocasas que dao bonusgrafeno estão sendo usados para dessalinização, tratamentocasas que dao bonuságuas residuais e purificaçãocasas que dao bonuságua potável. Enquanto isso, uma variedadecasas que dao bonusmateriaiscasas que dao bonusgrafeno pode ser comprada para usocasas que dao bonusuma sériecasas que dao bonusoutros produtos.
E há rumores, ou sabe-se, que grandes corporações, incluindo SpaceX, Tesla, Panasonic, Samsung, Sony e Apple, estão usando o material para desenvolver novos produtos.
Da promessa à praticidade
O impacto do grafeno na ciência dos materiais é inegável. O impacto sobre os produtoscasas que dao bonusconsumo é tangível, mas não tão visível.
Depois que um material é incorporadocasas que dao bonusum produto funcional, não há necessidadecasas que dao bonuscontinuar mencionando seu nome, e as preocupações relativas à propriedade podem fazer com que as empresas relutemcasas que dao bonusentrarcasas que dao bonusdetalhescasas que dao bonusqualquer forma. Portanto, os consumidores podem não saber que seu carro, telefone celular ou tacocasas que dao bonusgolfe contêm grafeno e, provavelmente, não se importam, desde que funcionem.
À medida que os métodoscasas que dao bonusprodução melhoram e os custos diminuem, podemos esperar que o grafeno seja cada vez mais adotado. A economiacasas que dao bonusescala vai torná-lo mais acessível, e a variedadecasas que dao bonusaplicações provavelmente vai continuar a se expandir.
Pessoalmente, depoiscasas que dao bonusduas décadas, ainda fico empolgado quando tento algo novo com grafenocasas que dao bonuslaboratório. Embora eu possa ser culpadocasas que dao bonuster contribuído para o hype inicial, continuo otimista sobre o potencial do grafeno.
Ainda estou aguardando para pegar um elevador espacial, mas, enquanto isso, vou me consolar com o fatocasas que dao bonusque o grafeno já está ajudando a construir um futuro melhor —casas que dao bonusforma silenciosa e constante.
* Stephen Lyth é bolsista do programa Strathclyde Chancellor, pesquisadorcasas que dao bonusengenharia química ecasas que dao bonusprocessos na Universidadecasas que dao bonusStrathclyde, na Escócia.
Este artigo foi publicado originalmente no sitecasas que dao bonusnotícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).
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