As imagens do antes e depoisuma das cidades mais atingidas pelas enchentes no RS:
Veja abaixo mostram o antes e depois da tragédiaalgumas cidades da região metropolitana da capital gaúcha.
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Ruas e casas destruídas
As inundações que atingiram o Rio Grande do Sul desde o finalabril levaram à mortepelo menos 165 pessoas e deixaram 581 mil pessoas desalojadas. Desse total, 55 mil estavamabrigos improvisados até a manhãsábado (25/5).
Estrela, município34 mil habitantes, fica na região conhecida como Vale do Taquari, uma das mais afetadas. Segundo a Prefeitura do município, no auge das inundações, 75% do território da cidade ficou submerso.
Nos primeiros dias da tragédia, o município chegou a ter 6 mil pessoasabrigos. Com o baixar dos rios, algumas foram voltando para casa ou se abrigamcasasfamiliares. Agora, segundo a prefeitura, há 600 pessoasabrigos.
O trabalhoreconstrução do Rio Grande do Sul, no entanto, ainda está sendo formulado e as informações sobre a distribuiçãonovas residências aos afetados pelas inundações não foram totalmente detalhadas.
Há duas semanas, o governo federal anunciou um pacoteajuda ao Rio Grande do Sul equivalente a R$ 50 bilhões, composto por verbas federais, anuênciaimpostos, renegociação da dívida do Estado e linhascrédito dadas por bancos privados.
O Estado do Rio Grande do Sul estimou os trabalhosreconstruçãopelo menos R$ 19 bilhões.
O governo gaúcho anunciou um planoabrigamento temporário para aproximadamente 10 mil pessoas. O projeto ficou conhecido como "cidades temporárias" que seriam construídas com estruturasmetal e plásticoquatro localidades espalhadas pelo Estado.
Não há informações sobre quando essas estruturas estariam prontasquais regiões seriam as pessoas beneficiadas.
Em Estrela, equipesInfraestrutura têm trabalhadouma primeira etapa gerallimpeza das ruas, calçadas e remoçãoentulhos, segundo a Prefeitura.
Mas os trabalhos também estão sendo feitos por funcionários, especialmentecasas, pátios e comérciosgeral.
GaroaEstrela e chuvaPorto Alegre
A chuva deu uma tréguaEstrela nos últimos dias. Mas a previsão é que a cidade enfrente garoa e chuva mais fraca a partirsegunda-feira (27/5).
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MasPorto Alegre, um grande volumechuva trouxevolta nesta sexta-feira (24/5) uma cena comum nos piores dias da catástrofe ambiental: caminhões e barcos retirando pessoaspontos isolados pela água.
A precipitação, que começou na madrugadaquinta, atingiuapenas 12 horas a marca100 milímetros, equivalente à média históricatodo o mêsmaio, segundo o serviço meteorológico MetSul.
Em pontos das zonas leste e sul, relativamente poupadas na primeira fase da enchente, a chuva chegou a 130 mm no mesmo intervalo, conforme o Instituto NacionalMeteorologia (Inmet).
O prefeito Sebastião Melo (MDB) anunciou a suspensão das aulas na rede pública e privada na sexta-feira e o fechamento das comportas do sistemacontenção do Guaíba.
Diferentemente do início do mês, quando o grosso da enchente foi provocado pelo avanço das águas do Guaíba sobre as zonas norte e central, desta vez a inundação deveu-se principalmente ao extravasamentobueiros e arroios como o Feijó, junto ao bairro Sarandi, e o Cavalhada, na zona sul.
Os bairros Restinga e Santana, na zona leste, e Cavalhada, na zona sul, que não registraram alagamentos nos primeiros diasmaio, registraram pontosalagamento e bloqueioruas.
No bairro Camaquã, crianças e funcionários da escola infantil Paraíso dos Baixinhos foram resgatados numa operação que envolveu pais, CorpoBombeiros e Exército.
O resgate foi dificultado por uma obra inacabadaum duto na região, que começou a jorrar água e impediu até mesmo a passagemum caminhão do Exército.
No Vale do Taquari, uma ponte provisória flutuante instalada pelo Exército sobre o Rio Forqueta, entre os municípiosLajeado e Arroio do Meio, foi levada pela torrente.
A passagem,uso desde a quarta-feira (15/5), substituía a antiga ponte destruída pela enchente e permitia a passagem45 pessoas por minuto,sentido único.
Enquanto o Rio Grande do Sul ainda enfrenta inundaçõesdecorrência das fortes chuvas que caíramtodo o Estado no último mês, outro problema começa a surgir com força: a leptospirose.
O governo estadual confirmou na quinta-feira (23/05) mais duas mortes por leptospirose relacionadas às fortes enchentes que atingiram o Estado. Morreram dois homens —56 e 50 anos, moradores dos municípiosCachoeirinha e Porto Alegre, respectivamente.
As mortes aconteceram na semana passada, mas a causa foi confirmadaexameslaboratório esta semana.
Antes disso, neste mês, duas outras pessoas já haviam morridoleptospirosedecorrência das enchentes, nos municípiosVenâncio Aires e Travesseiro.
Até esta sexta-feira (24/5), o Rio Grande do Sul tem 54 casos confirmadosleptospirose, e quatro mortes.
Outras quatro mortes estão sendo investigadas e ainda não foram confirmadas como sendodecorrência da doença:Encantado, Sapucaia, Viamão e Tramandaí.
Há 1.140 casos notificadosleptospirose — ou seja,que não foi confirmado um diagnóstico da doença, masque pacientes relataram sintomas.