Quem é Mauro Cid, ex-ajudantenetbet slotsBolsonaro preso pela PF:netbet slots

Bolsanaro com Mauro Cid

Crédito, Presidência

Legenda da foto, Mauro Cid era ajudantenetbet slotsordensnetbet slotsBolsonaro

O tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudantenetbet slotsordensnetbet slotsJair Bolsonaro (PL) na Presidência da República, foi preso pela Polícia Federal nesta quarta-feira (3/5)netbet slotsuma operação que investiga supostas fraudes no cartãonetbet slotsvacinação do ex-presidente enetbet slotspessoas ligadas a ele.

A Operação Venire foi autorizada pelo ministro Alexandrenetbet slotsMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito que investiga as "milícias digitais".

A PF apura a inserçãonetbet slotsdados falsos sobre vacinação contra a covid-19 no sistema do Ministério da Saúde, para emissãonetbet slotscertificados que viabilizariam uma viagemnetbet slotsBolsonaro aos Estados Unidos.

Foram cumpridos 16 mandadosnetbet slotsbusca e apreensãonetbet slotsBrasília e no Rionetbet slotsJaneiro, alémnetbet slotsseis mandadosnetbet slotsprisão.

Segundo a TV Globo, teriam sido forjados os certificadosnetbet slotsvacinaçãonetbet slotsBolsonaro, da filha delenetbet slots12 anos,netbet slotsCid,netbet slotsmulher enetbet slotsfilha.

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A defesanetbet slotsCid ainda não se pronunciou e segundo Fábio Wajngarten, ex-secretárionetbet slotscomunicação do governo Bolsonaro, ele aguarda para prestar depoimento à PF assim quenetbet slotsdefesa tiver acesso aos autos do processo.

Em entrevista à Jovem Pan, Bolsonaro negou qualquer fraude e reiterou que não tomou vacina contra a covid-19.

Braço-direitonetbet slotsBolsonaro

Bolsonaro com Mauro Cid

Crédito, Facebook/Reprodução

Legenda da foto, Painetbet slotsCid é amigo do ex-presidente
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Mauro Cid é oficial do Exército com maisnetbet slots20 anosnetbet slotscarreira. Ele era major e foi promovido a tenente-coronel no ano passado.

Cid formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman)netbet slots2000 e foi instrutor na instituição.

Seu pai, o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, foi coleganetbet slotsturmanetbet slotsBolsonaro na Aman nos anos 1970.

Cid se preparava para assumir um posto nos Estados Unidos quando foi nomeado para ser ajudantenetbet slotsordensnetbet slotsBolsonaro, pouco antes da posse do ex-presidente.

Nesta função, ele era o braço direito do ex-presidente e prestava assistência direta a Bolsonaro, inclusive para assuntosnetbet slotscaráter pessoal.

Cid teria, por exemplo, coordenado a tentativanetbet slotsBolsonaronetbet slotsreaver as joias que foram presenteadas a Michelle Bolsonaro e foram apreendidas pela Receita Federal na alfândeganetbet slotsSão Paulo.

Cid assinou um ofício enviado à Receita, conforme revelou o jornal O Estadonetbet slotsS. Paulo, informando que um auxiliarnetbet slotsBolsonaro iria até São Paulo para reaver as joias.

De acordo com o G1, Cid disse à PF que o ex-presidente teria pedido a ele que tentasse reaver as joias retidas na alfândega.

Investigações

Bolsonaro com Mauro Cid

Crédito, Presidência

Legenda da foto, Cid é alvonetbet slotsvárias investigações da PF

Cid também seria investidado pela PF, segundo o site Metrópoles, por ter supostamente operado um "caixa paralelo" no Palácio do Planalto por meionetbet slotssaquesnetbet slotsrecursosnetbet slotscartões corporativos da Presidência. Ambos negam as acusações.

A PF também pediu o indiciamento do tenente-coronel por ter supostamente produzido o material usado por Bolsonaronetbet slotsuma transmissão ao vivo pelas redes sociaisnetbet slotsoutubronetbet slots2021 para associar falsamente a vacina contra a covid-19 e o vírus HIV.

Cid também depôs à PF na investigação sobre a organização e financiamentonetbet slotsatos democráticos, conforme noticiou o jornal O Estadonetbet slotsS. Paulo.

Ele foi convocado depoisnetbet slotsa polícia obter mensagens enviadas pelo blogueiro Allan dos Santosnetbet slotsque ele teria afirmado ao ex-ajudantenetbet slotsordens que as Forças Armadas precisavam agir após grupos "antifascistas" protestarem contra o governo Bolsonaronetbet slotsmaio.

À PF, Cid afirmou que não se recordavanetbet slotster conversado com Santos sobre este assunto e negou que apoiava a proposta.

Santos tevenetbet slotsprisão decretada pelo STF. A Corte também pediunetbet slotsextradição, porque ele está atualmente nos Estados Unidos.

Cid também é apontado como o pivô da demissão,netbet slotsjaneiro, do ex-comandante do Exército, general Júlio Césarnetbet slotsArruda, que teria resistido a revogar a nomeação do tenente-coronel para chefiar um batalhãonetbet slotsGoiânia.

O Exército não informou o motivo da exoneração do general.