A ilha com 16 habitantes que luta para não desaparecer:owner of zebet

E, como não têm diqueowner of zebetproteção, podem inundar facilmente durante a maré alta.

"Uma ilha tem um diqueowner of zebetvolta que impede as inundações do mar. Mas as ilhas Hallig são inundadas por água 1 metro acima do nível do mar. Essa é a diferença", explica Bernhard.

É o que acontece no inverno, quando as tempestades inundam Oland durante semanas.

"Isso significa que, durante as tempestades, a água inunda o terrenoowner of zebetque estamos agora", conta Hans Richardt, um dos moradores da ilha.

Mas a luta pela sobrevivênciaowner of zebetOland começou desde o início do século 20.

"Por voltaowner of zebet1900, todas as ilhotas por aqui foram protegidas com muralhasowner of zebetpedra destinadas a preservar a ilha e estabilizá-la. Do contrário, não estaríamos aqui agora", acrescenta.

As inundações dificultaram o uso do porto para transporte pela população local.

No entanto, a ilha é ligada ao continente por meioowner of zebetuma linha férrea — e os moradores conduzem uma espécieowner of zebetvagão aberto pelos trilhos por 20 minutos para chegar até lá.

"As pessoas na cidade andamowner of zebetmetrô eowner of zebettrem. Aqui, nós dirigimos esses vagões."

"Em 1923, a via férrea foi construída. Mas não era destinada aos nossos vagões. Fui então a Husum, iniciei uma negociação com o governo federal e consegui a autorização para usar a via férrea para os moradores", explica Bernhard.

Bettina Freers, uma das moradoras, lembra quando se deparou pela primeira vez com o inusitado meioowner of zebettransporte.

"Pensei: 'É nessa sucata que eu devo entrar?'. Achei muito interessante. Não tinha teto. Sentamos com a bagagem e cruzamos a água. No horizonte, vi essa ilhota. Foi como pousarowner of zebetoutro mundo", descreve.

Ela conta que encontrou pazowner of zebetOland.

"A maior diferença é que eu vimowner of zebetuma cidade grande, Hanover. E,owner of zebetrepente, foi como se tivessem desligado o interruptor. Tudo que vem até você todos os dias, todos os estímulos e ruídos, tinham sido desligados."

"Cheguei aqui e ouvi o canto dos pássaros. Escutei o som do vento entre as árvores. Depois vi o mar, e senti calma."

Mas será que a população não tem medo das inundações?

"Medo, literalmente? Não. Não acho que seja a palavra certa. Respeito, definitivamente, bastante. Inquietação, talvez, quando o nível da água está muito alto. Pode ser perigoso", diz Richardt.

"Mas mesmo assim, nós não temos medo. A gente só começa a pensar: 'O que vamos fazer agora?'"

Freers também não se intimida e deseja vida longa à ilha.

"Espero que sempre haja pessoas aqui com energia, que apreciem este lugar e que possam sentir uma conexão mais profunda com esta ilhota."

owner of zebet Leia a versão original owner of zebet desta reportagem (em inglês) no site BBC Travel owner of zebet .

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