Vacina contra covid: como os imunizantes impedem ou não a disseminaçãomrjack. betdoenças na sociedade:mrjack. bet
As 400 crianças presentes passaram horas diariamente tendo contato direto prolongado — especificamente, por meio do métodomrjack. betensino judaico ortodoxo conhecido como chavruta,mrjack. betque os estudantes são colocadosmrjack. betdupla, frente a frentemrjack. betuma mesa estreita, para analisar e debater textos do Talmude (coletâneamrjack. betlivros sagrados).
Quando o programa terminou, outras 22 crianças haviam sido infectadas, assim como três adultos.
Ao todo, o surto durou um ano, e pelo menos 3.502 pessoas desenvolveram a doença.
Quando os cientistas analisaram o que aconteceu, sugeriram que o métodomrjack. betaprendizagem chavrusa pode ter permitido uma "transmissão particularmente eficiente do vírus da caxumba".
O que pode parecer mais surpreendente nesse caso é que o "superpropagador" acidental da doença recebeu o ciclo completo da vacina MMR (equivalente à tríplice viral no Brasil, contra sarampo, caxumba e rubéola).
É provável que ele tivesse alguma imunidade — assim como as outras crianças vacinadas, ele desenvolveu sintomas relativamente leves sem complicações —, mas ainda era capazmrjack. betcarregar o vírus e transmiti-lo a outras pessoas.
Na verdade, a maioria das vacinas não protege totalmente contra a infecção, mesmo que possam impedir o aparecimento dos sintomas. Como resultado, as pessoas vacinadas podem, sem saber, carregar e espalhar patógenos. Ocasionalmente, podem até iniciar epidemias.
Antesmrjack. betavançar nessa discussão, porém, é importante destacar que isso não deve desestimular a vacinação, principalmente contra o novo coronavírus. Os testes até agora mostram que as vacinas reduzem a transmissão, diminuem a gravidade dos casos e protegem tanto individual como coletivamente. A vacinaçãomrjack. betmassa seria, portanto, a única formamrjack. betconter a pandemia e evitar o aparecimentomrjack. betvariantes mais perigosas do novo coronavírus.
Mesmo no caso da caxumba, citado acima, a vacinação universal foi crucial na contenção da doença - sem as campanhasmrjack. betvacinação, estima-se que teríamos surtos da doença a cada 4 ou 5 anos,mrjack. betvezmrjack. betcasos episódicos como o descrito nesta reportagem. Pesquisas mostram que a tríplice viral reduz o riscomrjack. betcaxumbamrjack. bet79% após a primeira dose e 88% após a segunda.
Imunidade 'efetiva' ou 'esterilizante'
Há dois tipos principaismrjack. betimunidade que você pode obter com as vacinas. Uma delas é a chamada imunidade "efetiva", que é capazmrjack. betevitar que um patógeno cause doenças graves, mas não pode impedi-lomrjack. betentrar no corpo ou fazer mais cópiasmrjack. betsi mesmo.
A outra é a "imunidade esterilizante", que pode evitar totalmente as infecções e até prevenir casos assintomáticos. Esta última é a aspiraçãomrjack. bettoda pesquisamrjack. betvacinas, mas, surpreendentemente, raramente é alcançada.
Vejamos o caso da meningite, por exemplo. Para o tipo causado pela bactéria Neisseria meningitidis, há muitas vacinas disponíveis para dezenasmrjack. betcepas diferentes.
As três oferecidas nos EUA — MCV4, MPSV4 e MenB — juntas podem prevenir 85-90% dos casos da doença. No entanto, várias ainda permitem que as pessoas sejam "portadoras" das bactérias envolvidas.
Elas podem se esconder no nariz ou na partemrjack. bettrás da garganta,mrjack. betonde podem infectar outras pessoas por meiomrjack. betespirros, tosses, beijos ou compartilhamentomrjack. betcigarros ou utensílios.
Em um estudo com estudantes universitários no Reino Unido, a vacina não teve efeito sobre a proporçãomrjack. betpessoas que abrigavam o patógeno quatro semanas depois.
"Duas vacinas contra a meningite podem ter dois efeitos muito diferentes sobre a capacidademrjack. bettransmissão da doença", afirma Keith Neal, professor eméritomrjack. betepidemiologia da Universidademrjack. betNottingham, no Reino Unido.
"Mas apenas uma minoria das pessoas que pegam o germe desenvolve meningite [em comunidades bem vacinadas] porque têm imunidade contra ela."
Também é possível estar infectado com coqueluche, hepatite B, caxumba e (frequentemente, mas nem sempre) influenza (gripe), independentementemrjack. betvocê ter sido vacinado — embora todas essas imunizações sejam altamente eficazesmrjack. betprevenir que as pessoas desenvolvam sintomas graves ou precisem ser hospitalizadas.
Como a imunidade esterilizante funciona
Enquanto a imunidade efetiva é geralmente fornecida por uma combinaçãomrjack. betcélulas brancas do sangue — como as células B e T — junto aos anticorpos, a imunidade esterilizante normalmente se resume ao último.
Em particular, dependemrjack. betanticorpos neutralizantes, que defendem o corpomrjack. betpatógenos aderindo àmrjack. betsuperfície externa e impedindo-osmrjack. betinteragir com seus alvos, como as células que revestem o nariz, a garganta ou os pulmões.
No caso da covid-19, os anticorpos neutralizantes que reconhecem o vírus se ligam à proteína spike emmrjack. betsuperfície, que ele usa para entrar nas células.
Para obter imunidade esterilizante, as vacinas precisam estimular o suficiente esses anticorpos para capturar qualquer partículamrjack. betvírus que entre no corpo e desarmá-lo imediatamente.
Que tipomrjack. betimunidade as vacinas contra covid-19 oferecem?
"Em poucas palavras, não sabemos, porque são muito novas", diz Neal.
Até agora, as vacinas contra covid-19 disponíveis não foram avaliadas sobretudo com base emmrjack. betcapacidademrjack. betprevenir a transmissão — embora isso agora esteja sendo considerado um objetivo secundário para muitas delas.
Em vez disso,mrjack. beteficácia foi avaliada pelo fatomrjack. betimpedir o desenvolvimentomrjack. betsintomas.
"Isso significa que definimos nossas metasmrjack. betmaneira pragmática", diz Danny Altmann, professormrjack. betimunologia do Imperial College London, no Reino Unido.
Os cientistas já sabem que os anticorpos que os pacientes desenvolvem após infecções naturais por covid-19 nem sempre evitam a reinfecção.
Um estudo com profissionaismrjack. betsaúde britânicos mostrou que 17% das pessoas que já tinham anticorpos quando o estudo começou — obtidos presumidamentemrjack. betuma primeira infecção — contraíram a doença uma segunda vez.
Cercamrjack. bet66% desses casos eram assintomáticos, mas acredita-se que você não precisa ter sintomas para correr o riscomrjack. bettransmitir o vírus a outras pessoas.
"Para um vírus como este, chego a achar que é pedir demaismrjack. betuma vacina", diz Altmann. "É muito, muito difícil."
Felizmente, este não é exatamente o fim da história.
Há alguns indícios iniciaismrjack. betque certas vacinas podem ser capazesmrjack. betreduzir a transmissão, mesmo que não possam eliminá-la totalmente. Uma maneira que elas podem fazer isso é reduzindo o númeromrjack. betpartículas virais no corpo das pessoas.
"É muito provável que, se as vacinas estão deixando as pessoas menos doentes, elas estão produzindo menos vírus e, portanto, serão menos infecciosas, mas isso é apenas uma teoria", diz Neal.
A imunidade esterilizante também é notoriamente complicadamrjack. betprovar.
Uma vez que a maioria dos testes clínicos não verificou se as vacinas estavam impedindo a transmissão, os cientistas estão atualmente procurando ver se elas estão tendo um impacto nas taxasmrjack. betinfecçãomrjack. betlugares onde já foram amplamente distribuídas.
No Reino Unido, espera-se que surtosmrjack. betasilos — onde os esforçosmrjack. betvacinação estão sendo priorizados — se tornem menos frequentes, se as vacinas estiverem fazendo efeito.
"Há dois fatores", explica Neal.
"Temos os lockdowns e a vacina. Portanto, é realmente muito difícil separar (os efeitosmrjack. betum oumrjack. betoutro). É a vacina? É o lockdown? Ou, mais provavelmente, uma combinaçãomrjack. betambos?"
A seguir, confira o que sabemos até agora sobre a capacidade das vacinas atuaismrjack. betimpedir a transmissão do vírus. (Para evitar confusão, não foram incluídas informações sobremrjack. betcapacidademrjack. betprevenir os sintomas ou proteger as pessoas contra a doença.)
Oxford-AstraZeneca
Em julho do ano passado, um estudo que testou a eficácia dessa vacinamrjack. betmacacos-rhesus — que têm fisiologia pulmonar semelhante à dos humanos — apresentou alguns resultados promissores.
A pesquisa mostrou que, embora os macacos estivessem protegidos da forma grave da doença, isso não os impediumrjack. betserem infectados com covid-19.
Os macacos imunizados tinham tanta chancemrjack. betserem infectados quanto os não vacinados, embora tivessem menos partículas viraismrjack. betseus pulmões do que o grupo que não tomou a vacina.
Os autores do estudo observaram que os resultados sugerem que a vacina pode não impedir a transmissão do vírus, "porém, pode reduzir significativamente a doença".
Avance rapidamente para os testesmrjack. betfase 3mrjack. bethumanos e o quadro se torna um pouco mais complicado.
Excepcionalmente, o teste da Oxford-AstraZeneca não envolveu apenas injetar nos participantes duas doses da vacina oumrjack. betum placebo — no caso, a vacina contra a meningite — e fazer o acompanhamento para ver se eles desenvolveram algum sintoma semanas depois.
Este teste também contou com a etapa adicionalmrjack. betpedir aos participantes para fazer um teste com swab (haste semelhante a cotonete), coletando amostras do nariz e da garganta a cada semana, para testar infecções assintomáticas.
De acordo com esses resultados, publicadosmrjack. betjaneiromrjack. bet2021, a vacina foi 59% eficaz na prevençãomrjack. betinfecçõesmrjack. betquem recebeu metade da dose, seguida pela dose padrão — um grupo que também era mais jovem do que a média do estudomrjack. betgeral. No entanto, entre aqueles que receberam duas doses completas, esse percentual caiu para apenas 4%.
A pesquisa não analisou se a vacina teve algum impacto no númeromrjack. betpartículas virais nos pulmões dos pacientes.
Os autores explicaram que, embora a redução no númeromrjack. betinfecções — e, portanto, no potencialmrjack. bettransmissão — no grupo que recebeu metade da dose fosse promissora, eram necessários mais dados para confirmar as descobertas.
A novidade mais recente é um artigo publicado como pré-impressão (sem revisão)mrjack. bet1ºmrjack. betfevereiro, que revelou os resultadosmrjack. betmais um mêsmrjack. betestudo com os participantes do teste.
Os pesquisadores descobriram que a vacina reduziu o númeromrjack. betcasos com vírus detectáveis em 67% após uma única dose padrão e escreveram que isso mostra "o potencial para uma redução substancial na transmissão".
Pfizer-BioNTech
Ainda não há nenhuma evidência conclusivamrjack. betque a vacina Pfizer-BioNTech evite que as pessoas sejam infectadas pelo coronavírus — e, portanto, impedirmrjack. betdisseminação. Mas há alguns sinais iniciaismrjack. betque poderia.
No iníciomrjack. betjaneiro, o presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, afirmou que estudosmrjack. betanimais mostraram que a vacina fornecia proteção significativa contra a transferência do vírus, embora isso não tenha sido provadomrjack. bethumanos.
Depois, uma pequena pesquisa israelense revelou que,mrjack. bet102 equipes médicas que receberam duas doses da vacina, apenas duas desenvolveram quantidades "baixas"mrjack. betanticorpos. Os outros 98% tinham mais anticorpos do que pessoas que haviam sido infectadas com covid-19.
Os resultados foram divulgados por meiomrjack. betum comunicado à imprensa, no qual o chefe do estudo especula que essas poderosas respostas imunológicas provavelmente impediriam as pessoasmrjack. betse tornarem portadoras do vírus oumrjack. betespalharem a doença. No entanto, o estudo foi feito com uma amostra pequena e ainda não foi publicadomrjack. betuma publicação científica com revisão por pares.
Mais recentemente, o Ministério da Saúdemrjack. betIsrael analisou os prontuários médicosmrjack. betum milhãomrjack. betpessoas no país e descobriu que — uma semana depoismrjack. betserem totalmente vacinadas — apenas 317mrjack. betum totalmrjack. bet715.425 testaram positivo para o coronavírus.
Novamente, este não foi um ensaio clínico — não havia um grupomrjack. betcontrole que não foi imunizado, e o efeito poderia ser atribuído a outra coisa, como o impacto do lockdown impostomrjack. betdezembro.
Mas a taxamrjack. betinfecção foi consideravelmente menor do quemrjack. betoutros lugares (0,04%, enquanto se estima que 1,87% das pessoas na Inglaterra contraíram o vírus na semana que terminoumrjack. bet23mrjack. betjaneiro).
Um estudo realizado pela Maccabi Healthcare Services, provedormrjack. betsaúde israelense, encontrou resultados igualmente animadores. De 163 mil pessoas que receberam um ciclo completo da vacina, apenas 31 foram infectadas,mrjack. betcomparação com 6,5 mil infecçõesmrjack. betum grupo equivalentemrjack. betpessoas não imunizadas.
Moderna
Embora o teste da Moderna não tenha analisado especificamente se a vacina pode prevenir a transmissão, os participantes fizeram testemrjack. betcovid-19 antesmrjack. betreceberem a primeira e a segunda doses — o que significa que foi possível comparar as taxasmrjack. betinfecção nesses grupos.
Ao todo, 14 pessoas testaram positivo depoismrjack. betuma dose, contra 38 que receberam placebo.
Isso sugere que a vacina pode ser capazmrjack. betprevenir dois terços dos casos assintomáticos após uma dose.
No entanto, há limitações para essa pesquisa provisória — o númeromrjack. betpessoas que testaram positivo era pequeno, então a estimativa pode não ser totalmente precisa. Ela foi publicadamrjack. betum relatório enviado ao FDA, agência sanitária dos EUA equivalente à Anvisa, e ainda não foi revisada por pares.
Novavax
A vacina ainda não foi aprovada para usomrjack. betnenhum lugar do mundo — e como as outras, ainda não foi demonstrado amplamente que previna infecções ou transmissãomrjack. bethumanos.
Mas,mrjack. betnovembro, alguns resultados iniciais deixaram os cientistas animados.
A empresa revelou que a vacina impediu totalmente a propagação do vírus durante estudosmrjack. betmacacos-rhesus, quando foi administrada uma dose suficientemente elevada.
Esses resultados a colocammrjack. betum seleto grupomrjack. betvacinas que são capazesmrjack. betprevenir completamente a transmissão assintomáticamrjack. betoutros primatas — o que é visto como um sinal promissor, por terem fisiologia respiratória semelhante à humana.
Agora, os cientistas estão esperando para descobrir se a vacina pode alcançar imunidade esterilizantemrjack. bethumanos vacinados também.
Imunidademrjack. betrebanho incompleta
Infelizmente, a capacidade das vacinasmrjack. betprevenir a transmissão não afetará apenas por quanto tempo as regrasmrjack. betdistanciamento social precisarão ser seguidas — também terá um impacto na imunidademrjack. betrebanho.
"Se as vacinas não pararem completamente a transmissão, vai aumentar a quantidademrjack. betpessoas que precisamos vacinar paramrjack. betfato cruzar o limiar da imunidademrjack. betrebanho e reduzir os casos para algo próximo a zero", afirma Michael Head, pesquisador sêniormrjack. betsaúde global na Universidademrjack. betSouthampton, no Reino Unido.
Ele explica que ainda não está claro qual é o limiar da imunidade coletiva, porque ele não foi atingido nem pela infecção natural, nem pela vacinação.
A imunidademrjack. betrebanho é a proteção indireta contra uma doença infecciosa que as populações adquirem quando um número suficientemrjack. betpessoas está imune.
O limiar necessário para alcançá-la dependemrjack. betmuitos fatores diferentes, como o número básicomrjack. betreprodução do vírus, conhecido como "R0" — que sinaliza a quantas pessoas,mrjack. betmédia, um indivíduo infectado pode transmitir o vírus — que por si só varia amplamente.
Alguns fatores que afetam o "R0" incluemmrjack. betque parte do mundo você mora, a variante envolvida e medidasmrjack. betcontrole impostas, como lockdowns.
Isso significa que, mesmo quando os cientistas souberem mais, não haverá um limiar definido para a imunidade coletiva que funcionemrjack. bettodos os lugares — mas é possível estimar aproximadamente qual poderia ser.
Por exemplo, um cálculo sugere que, para uma vacina que elimina totalmente a transmissão, 60-72% da população precisaria ser imunizada para se alcançar a imunidademrjack. betrebanho completa. Mas se a eficácia da vacina formrjack. bet80%, entre 75-90% das pessoas precisariam ser imunizadas.
Esse percentual é potencialmente maior do que a ambiçãomrjack. betvacinaçãomrjack. betmuitos países.
O Reino Unido pretende imunizar todos os adultos até setembro, o que equivale a cercamrjack. bet51 milhõesmrjack. bet67,5 milhõesmrjack. betpessoas — 75% da população total. Isso presumindo que todo adulto no país está disposto a ser vacinado e saudável o suficiente para ser elegível à vacina.
No entanto, a maioria dos cientistas não espera eliminar o vírus completamente. Por enquanto, o objetivo é reduzir ao máximomrjack. bettransmissão.
"Mesmo se você vacinar, ainda haverá um número bastante grandemrjack. betpessoas suscetíveis", diz Head.
"Então, ainda veremos surtos acontecerem. Acho que seriam bem localizados, mas ainda assim causariam preocupação e encargos com a doença".
Alguns cientistas argumentam que a ênfase na prevenção da transmissão é um engodo, porque uma vez que um número suficientemrjack. betpessoas tenha sido vacinado, não importa se elas ainda são capazesmrjack. betespalhar o vírus — todos terão imunidade.
No entanto, pode ser crucial para aqueles que não podem ser vacinados, por exemplo, mulheres grávidas, pessoas muito jovens ou muito doentes.
Até termos uma resposta, talvez devamos termrjack. betmente a história do meninomrjack. bet11 anos com caxumba — e agir como se não tivéssemos sido vacinados, mesmo que tenhamos sido.
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