As impressionantes imagens7 sins casinonavios e aviões7 sins casinoguerra no fundo do oceano:7 sins casino
Mas essas relíquias7 sins casinoalguns dos capítulos mais sangrentos da história humana estão desaparecendo. Suas carcaças se deterioram com a ação7 sins casinoáguas e correntes marinhas, e Jones corre contra o tempo para fazer o que chama7 sins casino"captura7 sins casinoum momento histórico que jamais será visto novamente".
"Nos próximos anos, muitos desses aviões e navios sumirão para sempre."
O lugar onde o tempo para
Outro especialistas7 sins casinonaufrágios, o sueco Anders Nyberg, explica que mergulhar7 sins casinoestruturas repousando no leito marinho por mais7 sins casinoum século é testemunhar "como o tempo pode parar".
Nyberg gosta7 sins casinousar técnicas7 sins casinofotografia que evidenciem o aspecto peculiar desses ambientes.
"Pode ser uma maçaneta, um par7 sins casinobinóculos ou um vaso. Gosto7 sins casinofazer as melhores fotos nesses ambientes intocados."
Um7 sins casinoseus lugares favoritos é o SS Thistlegorm, cargueiro britânico afundado pela Força Aérea Alemã na costa do Egito7 sins casino1941, apenas cinco meses após entrar7 sins casinooperação. Nyberg gosta da interação entre metal retorcido e a diversidade da vida marinha no Mar Vermelho.
Mas7 sins casinomais impressionante experiência, conta, não foi capturada pelas lentes.
Ele e a esposa participavam7 sins casinouma expedição ao SS President Coolidge, embarcação americana afundada por forças japonesas perto da ilha7 sins casinoVanuatu, no Pacífico,7 sins casino1942, quando se viram cercados por misteriosas luzes azuis no interior do compartimento7 sins casinocarga do navio.
"Ficamos cercados pelo que parecia purpurina. Aquilo me desorientou completamente", lembra o sueco.
As luzes vinham7 sins casinoolhos autoiluminados7 sins casinoum cardume, e este recurso, usado para atrair ou iluminar presas, só pode ser visto no escuro. Uma simples lanterna o cancelaria.
Mergulhos deste tipo exigem muito mentalmente e fisicamente, mas também podem ser "uma forma7 sins casinomeditação, para se desligar do estresse da vida cotidiana e do trabalho".
A cada mergulho, uma história
A americana Jeniffer Idol foi a primeira mulher a mergulhar nas águas7 sins casinotodos os 50 Estados dos EUA.
"Eu prefiro visitar destroços grandes e intactos, que são históricos, não recifes artificiais. Cada destroço conta uma história."
Ela descreve7 sins casinoexperiência fotografando, na Carolina do Norte, um U-352 - submarino alemão da Segunda Guerra afundado pela Marinha americana que hoje descansa a 35 metros da superfície.
"É como descer através do tempo, até encontrar um navio muito menor do que você esperava."
A dica7 sins casinoIdol para tirar boas fotos é focar7 sins casinopartes que são facilmente reconhecíveis.
"É muito fácil um destroço parecer algo abstrato, irreconhecível", explica.
Criar uma imagem7 sins casinoimpacto demanda planejamento. Idol afirma que é importante analisar a "localização, condição e profundidade" antes7 sins casinouma sessão.
"Um navio pode ser grande demais para apenas um mergulho, especialmente quando você precisa criar uma fotografia."
A força do mar
O espanhol Jordi Benitez, um banqueiro que há 12 anos faz mergulhos amadores7 sins casinolocais7 sins casinonaufrágios, descreve a sensação7 sins casinoperceber como o mar "rouba" os destroços.
"O mar faz7 sins casinoum imenso pedaço7 sins casinoaço uma nova casa para peixes. Um novo ecossistema é criado ao redor dos destroços."
Mas é testemunhar o que restou do passado que parece encantá-lo ainda mais:
"No SS Thistlegorm (navio7 sins casinoguerra britânico atacado e afundado7 sins casino1941), por exemplo, você encontra motos, caminhões e até trens. Você se sente como se tivesse voltado 70 anos no tempo."
- 7 sins casino Leia a versão original 7 sins casino dessa reportagem (em inglês) no site BBC Earth