Como a era do jazz mudou para sempre a forma como nos vestimos:freebet em back
A rapidez das mudanças durante os anos 1920 era vertiginosa. Prosperidade crescente e convulsão social combinadas com uma euforia jovem pós-guerra e um novo empoderamento feminino fizeramfreebetfreebet em backback1920 uma décadafreebetfreebet em backbackmudançafreebetfreebet em backbackparadigmas e extrapolaçãofreebetfreebet em backbacklimites.
"A geração anterior foi morta na guerra e havia uma atitude imprudente no ar", diz Nothdruft. E assim como o gênero musical que lhe emprestou o nome, a era do jazz era cheiafreebetfreebet em backbackespontaneidades rebeldes, improvisação e vanguarda.
"O jazz era a música dos anos 20 e os ritmos e batidas da música permeiam o visual."
Pecado e espetáculo
Foi nessa época que "o guarda-roupa da mulher moderna começou", diz Nothdruft.
Elas jogaram fora os espartilhos, assim como os impraticáveis vestidos longos, penteados elaborados e chapéus daquele tempo e adotaram vestidos mais curtos e menos ajustados à cintura e penteados mais fáceisfreebetfreebet em backbackmontar, com bobes.
Pijamasfreebetfreebet em backbackseda se tornaram populares para relaxar, divertir-sefreebet em backcasa ou ir à praia, com estilos chineses e egípcios especialmente na modafreebet em backtermosfreebetfreebet em backbackroupas e jóias - o último especialmente devido à descoberta da tumba do faraó Tutancâmonfreebet em back1922.
Coco Chanel até começou a usar calças. O que começou como uma revoluçãofreebetfreebet em backbacknichofreebetfreebet em backbackjovens boêmios se generalizou. As modas se disseminaram, assim como os penteados com bobes entre a população feminina, e, com eles, uma sensaçãofreebetfreebet em backbackliberdade e confiança.
E, agora que o filme cinematográfico estava surgindo, novas modas podiam alcançar mais pessoas mais rápido do que nunca.
Hollywood estava chegando ao conhecimento popular com uma explosãofreebetfreebet em backbackfilmes no mundo inteiro e o surgimentofreebetfreebet em backbackgrandes estrelas - como a glamourosa Gloria Swanson com seus elaborados enfeitesfreebetfreebet em backbackcabeça e a rebelde 'it girl' Clara Bow.
Nos extravagantes vestidos "robefreebetfreebet em backbackstyle" da estilista francesa Jeanne Lanvin e nos onipresentes boás e franjas, havia um novo sentimentofreebetfreebet em backbackdinamismo - perfeitamente captado pela ilustradora americana Gordon Conway, ela mesma uma melindrosafreebetfreebet em backbackcarreira, cujo trabalho abrange música, sensualidade e glamour da época.
"Essas roupas foram feitas para se mover e dançar, e algumas peças literalmente caíam dos corpos das mulheres conforme elas se mexiam", diz Nothdruft.
Uma nova sensaçãofreebetfreebet em backbackmovimento e velocidade permeava a cultura - o carro a motor havia chegado e até o tênis virou um esporte competitivo para as mulheres.
"Havia uma explosãofreebetfreebet em backbackatletismo", diz Nothdruft, cuja exibição reserva uma sessão às roupas esportivas da era. O tênis feminino até então era um passatempo distinto, com mulheres usando vestidos longos e casacos pesados cruzando campos com delicadeza.
Mas,freebet em back1920, a primeira estrela feminina do tênis, a francesa Suzanne Lenglen, transformou o jogo feminino com seu estilo firme e rápidofreebetfreebet em backbackjogar (considerado por muitos comentaristas "impróprio para senhoras") e seus modosfreebetfreebet em backbackdiva.
Ela sempre chegava à quadra com um casacofreebetfreebet em backbackpele, não importando a temperatura, e jogava com trajesfreebetfreebet em backbackmelindrosa - vestidosfreebetfreebet em backbackseda vermelhos ou laranja acinturados e com pregas. Ela também fumava e bebia conhaque na quadra - para acalmar seus nervos, dizia. Ela chocava a plateia com seus movimentos ousados do tênis e ficou conhecida como "a deusa".
Quebrando paradigmas
Também foi a primeira vez que comportamentos "masculinos" entraram na moda. "Havia uma tendênciafreebetfreebet em backbackmulheres usarem ternos e smokings. Coco Chanel pegou o dela emprestadofreebetfreebet em backbackseu namorado, assim como suéteres e tweeds masculinos", diz Nothdruft.
"E ser lésbica também entrou na moda pela primeira vez, obviamente na 'café society'freebetfreebet em backbackParis, Londres e Nova York."
Entre as estrelas lésbicas estilosas e talentosas da época estavam a pintora Romaine Brooks efreebetfreebet em backbackcompanheira, a escritora Natalie Barney, além da poeta e escritora do livro O Poço da Solidão Radclyffe Hall.
Mulheres como elas influenciaram as décadas seguintes e seu estilo andrógino e chic se mostrou duradouro - a vestimenta andrógina e o usofreebetfreebet em backbackroupas masculinas por mulheres apareceramfreebet em backintervalos regulares nas décadas seguintes e agora, quase um século depois, o look vive ainda outro renascimento, especialmente com a marca francesa Céline.
Em Nova York, acontecia a era do Renascimento Harlem, com uma ondafreebetfreebet em backbackenergia criativafreebetfreebet em backbackartistas negros, músicos e escritores, notavelmente o escritor e ativista Langston Hughes, um dos primeiros inovadores da poesia do jazz.
Enquanto isso, na Europa, fronteiras raciais eram cada vez mais questionadas, com músicos afroamericanosfreebetfreebet em backbackjazz sendo homenageados e a dançarinafreebetfreebet em backbackcabaré Josephine Baker se tornando um ícone da era.
Era uma épocafreebetfreebet em backbackliberação e rompimentofreebetfreebet em backbackbarreiras, diz Nothdruft.
"A mulher que se dedicada a uma carreira nasceu e pela primeira vez as mulheres podiam escolher não casar. Mulheres jovens trabalhavam durante o dia e saíam desacompanhadasfreebet em backclubesfreebetfreebet em backbackjazz, 'covis'freebet em backChinatown e bares". A festa durou 10 anos e então, como Fitzgerald diz, "morreufreebet em backum salto espetacularfreebet em backoutubrofreebetfreebet em backback1929".
Brilhante, mas trágica, bonita, porém maldita, a geração emocionalmente perdida e falida - é assim como as pessoas da era do jazz frequentemente são descritas. Mas é no seu humor e nafreebetfreebet em backbackestética, sem falarfreebet em backseu absoluto progressismo, que a era do jazz continua sendo possivelmente a época mais cativante e culturalmente influentefreebetfreebet em backbacktodas. E divertida enquanto durou.
Como escreveu Fitzgeraldfreebet em backEcos da Era do Jazz, seu ensaio para uma ediçãofreebetfreebet em backback1931 da revista Scribner, "após dois anos, a era do jazz parece tão distante quanto os dias antes da guerra. Foi um tempo emprestadofreebetfreebet em backbackqualquer forma - toda a elitefreebetfreebet em backbackuma nação vivendo com a despreocupaçãofreebetfreebet em backbackduques e a casualidadefreebetfreebet em backbackuma corista. Mas ser moralista é fácil agora e foi agradável estar na casa dos 20 anosfreebet em backum tempo tão seguro e despreocupado".
- freebet em back Leia a versão original desta matéria freebet em back (em inglês) no site da BBC Culture