Como é viver ao ladocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosuma antiga usina nuclear soviética:casa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros

Trinta anos depois, a usina da Metsamor e seu futuro continuam sendo um tema controverso na Armênia.

Umcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosseus reatores foi religadocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros1995 e, agora, atende 40% da demanda energética do país. Seus críticos argumentam que continua extremamente vulnerável a terremotos.

Mas seus defensores, entre eles funcionários do governo, argumentam que ela foi deliberadamente construída sobre um blococasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosbasalto estável e insistem que modificações adicionais foram feitas para torná-la ainda mais segura.

No entanto,casa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosmeio a esse debate, a vida prossegue para aqueles que vivem e trabalham nas suas proximidades.

Trabalhadores qualificados

A cidade modelo soviética foi construída especificamente para atrair trabalhadores qualificadoscasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirostoda a URSS, dos países bálticos ao Cazaquistão.

Foi planejada para 36 mil habitantes, com um lago artificial, instalações esportivas e um centro cultural. Em seu auge, as lojas eram bem abastecidas e a fama da manteiga produzida ali chegava a Yerevan.

Quando o terremoto atingiu o país, a construção da cidade foi interrompida, e o lago ficou vazio. Dois meses depois, Moscou decidiu que a usina seria fechada.

A interrupção do suprimentocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosenergia por sabotagemcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosvárias regiões separatistas do Cáucaso fez com que não fosse mais possível administrar a usina com segurança.

Os cidadãos que permaneceramcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosMetsamor se viramcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosuma cidade incompleta, com poucas oportunidadescasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosemprego.

A chegadacasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosrefugiados

Mas, naquele mesmo ano, os moradores que permaneceram passaram a receber refugiados que fugiam do Azerbaijão devido à disputa pelo controle do territóriocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosNagorno-Karabakh.

No primeiro ano do conflito, maiscasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros450 pessoas foram alojadas nas residências vagascasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosMetsamor. Essas pessoas se estabeleceram e, agora, moramcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiroscasas que eles mesmos construíram, no local onde teria sido erguido o terceiro distrito habitacional da cidade.

O governo armênio enfrentou uma crise depois que a usina foi fechada e foi forçado a limitar o fornecimentocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosenergiacasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirostodo o país a apenas uma hora por dia. Até que uma decisão foi tomada nos anos 1990 para religar a mais nova das unidades da usina e fazer testescasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirossegurança rigorosos. Este reator está operacional, mas deve ser reformado.

"O design dos nossos reatores é bastante antigo. Por exemplo, eles não têm domoscasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiroscontençãocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosconcreto para deter possíveis detritoscasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosuma explosão", diz Ara Marjanyan, especialistacasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosenergia do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento.

Mas ele acrescenta que o reator resistiu ao devastador terremoto ocorrido na Armênia no passado e afirma que está entre as primeiras usinas nucleares no mundo "a passar por testescasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosestresse pós-Fukushima",casa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosreferência ao desastre nuclear ocorrido no Japãocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros2011.

Nostalgia e sensocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiroscomunidade

Hoje, Metsamor tem uma populaçãocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosmaiscasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros10 mil pessoas, entre elas muitas crianças. Nos blocoscasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosapartamentos a 5 km das torrescasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosresfriamento da usina, as pessoas têm ao mesmo tempo preocupações com a possibilidadecasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosfaltacasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosenergia e a ameaça representada pela construção.

De 1991 a 1994, o país passou por uma grave crise energética, a pontocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirospopulação ficar totalmente sem eletricidade.

"As lembranças dos anoscasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosescassezcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiroseletricidade permanecem fortes nas mentes das pessoas, e elas não conseguem cogitar uma vida sem a usina", diz Katharina Roters, fotógrafa que documentou a cidade.

Hoje, a cidade precisacasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosreparos, com telhados furados e velhos aquecedores cortados para fazer bancos. Apesar disso, o centrocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosesportes está sempre lotadocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiroscrianças animadas jogando futebol.

Então, por que os moradores continuam ali? Há diferentes visõescasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosrelação à usina nuclear. "As famílias que não trabalham mais nela tendem a ficar frustradas com a situação econômica na Armênia, enquanto as que ainda trabalham são muito mais positivas."

Alguns ainda se sentem profundamente nostálgicos sobre o status outrora privilegiadocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirossua cidade.

"Para a geração mais velha que viveu na era soviética, a cidade parece ser um lar seguro", diz Hamlet Melkumyan, um antropólogo que estudou Metsamor. "Há um sensocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiroscomunidade e confiança mútua. As pessoas deixam as chaves da casa com os vizinhos quando estão fora."

Esse sentimentocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosorgulho é exatamente o que o arquiteto Martin Mikaelyan tinhacasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosmente com seu plano ambicioso para a cidade modelo. Considerou-se uma honra o local ter sido escolhido para abrigar a usina, e ainda há esse sentimentocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosorgulho nacionalcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosMetsamor.

Embora a cidade esteja mal conservada, seus habitantes a adaptaram às suas próprias necessidades. Seu centro foi realocado, e carros ficam estacionados nas passarelas que já foram usadas por pedestres.

Os aluguéis são baratos, entre US$ 30 (R$ 115) e US$ 60 (R$ 230) para um apartamentocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros95 m². As pessoas certamente não estão lá contracasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosvontade. Trata-secasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosuma comunidade unida.

"Todos os dias as pessoas se reúnem depois do trabalho e discutem as novidades", diz Van Sedrakyan, que trabalha na usina e administra a página no Facebookcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosMetsamor.

"Nossos filhos têm lugares para brincar, mas nós preferimos que eles passem o tempo estudando. Tenho duas meninas e espero que fiquem e trabalhemcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosMetsamor, porque é nossa terra natal."

Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Capital.

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