Descubra se você é viciadocassino all inclusivetrabalho (e como isso pode afetarcassino all inclusivesaúde):cassino all inclusive

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Legenda da foto, O víciocassino all inclusivetrabalho ainda não é oficialmente considerado um distúrbio

Há poucas pesquisas estudando como o víciocassino all inclusivetrabalho se desenvolve. Não é algo reconhecido oficialmente como doença pelo Manualcassino all inclusiveDistúrbios Mentais da Associação Americanacassino all inclusivePsiquiatria, uma espéciecassino all inclusiveBíblia do assunto.

Mesmo sem essa chancela, o impacto do excessocassino all inclusivetrabalho é ligado a efeitos na saúde.

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Legenda da foto, Workaholics pensamcassino all inclusivetrabalho até quando estãocassino all inclusiveférias

Uma análise recentecassino all inclusivepesquisadores da Universidade da Geórgia (EUA) examinou estudos acadêmicos existentes neste campo e concluiu que, entre outras coisas, workaholics, como são conhecidos os viciadoscassino all inclusivetrabalho, são menos produtivos do que colegas com atitude mais saudávelcassino all inclusiverelação ao trabalho.

Outro estudocassino all inclusivelarga escala, publicadocassino all inclusivemaio pela Universidadecassino all inclusiveBergen, na Noruega, viu correlação entre tendênciascassino all inclusivetrabalhocassino all inclusiveexcesso e outros distúrbios psiquiátricos, como transtorno obsessivo compulsivo, ansiedade e depressão.

Mas quando o trabalho duro se torna algo ruim? O workaholismo é uma compulsão - um impulso para trabalhar ou pensarcassino all inclusivetrabalho, explica Bryan Robinson, psicoterapeuta baseado na Carolina do Norte (EUA) e autor do livro Chained to the Desk (Acorrentado à Cadeira,cassino all inclusivetradução livre), uma espéciecassino all inclusiveguia para viciadoscassino all inclusivetrabalho.

"Não é uma questãocassino all inclusivequantas horas passamos no trabalho, mas sim o que está acontecendo dentrocassino all inclusivenós. O workaholic é uma pessoa que estácassino all inclusiveuma estaçãocassino all inclusiveesqui e sonhacassino all inclusivevoltar ao trabalho. O trabalhador saudável está no escritório, mas pensando na estaçãocassino all inclusiveesqui", afirma Robinson.

O psicoterapeuta, que já cuidoucassino all inclusivepacientes cujo excessocassino all inclusivedevoção ao trabalho resultoucassino all inclusivedivórcios, demissões e crisescassino all inclusivesaúde, cita o casocassino all inclusiveuma mulher que mentia para o marido que estava na academia, mascassino all inclusivevez disso ia para o trabalho e depois molhava as roupascassino all inclusiveginástica para dar a impressãocassino all inclusivesuor.

Malissa Clark, uma das acadêmicas envolvidas no estudo da Universidade da Geórgia, diz que viciadoscassino all inclusivetrabalho relatam mais estresse, menos satisfação profissional e mais fadiga.

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Legenda da foto, Trabalharcassino all inclusiveexcesso não necessariamente resultacassino all inclusiveprodutividade

Isso sem falarcassino all inclusivemenores níveiscassino all inclusivesaúde mental e física e problemas familiares, apesar da crençacassino all inclusiveque o víciocassino all inclusivetrabalho resultacassino all inclusiveprofissionais mais competitivos, ambiciosos e produtivos.

"Não há muitos resultados positivos", conta a pesquisadora.

Como fazer para saber se você está com um problema? Há alguns testes que podem ser feitos. Os pesquisadores noruegueses criaram a Escala Bergencassino all inclusiveVíciocassino all inclusiveTrabalho, que ajuda a medir nosso comportamento, sentimento e atitudescassino all inclusiverelação ao trabalho. O WA conta com um questionário online que ajuda a determinar se você precisacassino all inclusiveajuda.

Especialistas dizem que o primeiro passo é reconhecer que há um problema. Robinson, por exemplo, define a si mesmo como um workaholiccassino all inclusiverecuperação. E recomenda um tratamento que inclua meditação, terapia, mudanças comportamentais e um trabalho que descubra algo mais por trás da obsessão com o trabalho.

"Há uma sériecassino all inclusivecausas primordiais. Pode ser auto-estima ou mesmo uma formacassino all inclusivetentar controlar a ansiedade", diz o psicoterapeuta.

A escalacassino all inclusiveBergen

Conta com sete critérios básicos para identificar víciocassino all inclusivetrabalho e situações têm frequência classificada como "nunca", "raramente", "às vezes", "frequentemente" e "sempre". Se você marcar "frequentemente" ou "sempre"cassino all inclusivepelo menos quatrocassino all inclusivesete situações, pode ser um workaholic.

  • Pensacassino all inclusivecomo pode conseguir mais tempo para trabalhar
  • Passa muito mais tempo trabalhando do que pretendia originalmente
  • Trabalha para reduzir sentimentoscassino all inclusiveculpa, ansiedade, desespero e depressão
  • Já ouviucassino all inclusiveoutros para diminuir a cargacassino all inclusivetrabalho
  • Fica estressado se não consegue trabalhar
  • Sacrifica hobbies, lazer e exercício por causa do trabalho
  • Trabalha tanto que isso afetacassino all inclusivesaúde

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Legenda da foto, Trabalhar pesado pode esconder problemas psicológicos

O californiano Bob,cassino all inclusive61 anos, que não revela seu sobrenome, como prega o programa do WA, percebeu que tinha um problema quandocassino all inclusivemulher se disse cansadacassino all inclusiveacordar no meio da noite e descobrir que ele não estava na cama, mas sim ainda no escritório. Bob agora trabalha como voluntário para o WA e diz que workaholics são "viciadoscassino all inclusiveadrenalina".

"Estresse, pressão, crise e prazos fazem justamente a adrenalina correr nas veias e possibilitam a habilidadecassino all inclusivese trabalharcassino all inclusiveum ritmo louco", conta.

Bob teve seu primeiro trabalho aos cinco anoscassino all inclusiveidade, ajudando o irmão a entregar jornais, reciclar latas e garrafas, cortar grama e limpar a nevecassino all inclusivecalçadas e entradascassino all inclusivegaragem. Ele se tornou um bem-sucedido homemcassino all inclusivenegócios, mascassino all inclusivesaúde começou a ter problemas e ele acredita que teria passado por sérios problemas com a família se não tivesse procurado ajuda.

"Minha mulher não querer mais viver daquele jeito me deu a forçacassino all inclusivevontade para eu que finalmente adotasse o programa (do WA) com compromisso."

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Legenda da foto, Especialistas querem mais pesquisas sobre efeitos do víciocassino all inclusivetrabalho

Mas o trabalho não é algo que podemos simplesmente deixarcassino all inclusivelado, então como controlar nossos impulsos? "É a diferença entre seguir um plano e simplesmente pegar o primeiro projeto que aparecer", diz Bob. Na prática, significa programar horascassino all inclusivetrabalho, concentrar-secassino all inclusiveuma coisacassino all inclusivecada vez e, se algo inesperado aparecer, reavaliar prioridadescassino all inclusivevezcassino all inclusivesimplesmente tentar encaixar tudo na agenda.

Outras opções incluem procurar um terapeuta especializado nesta área ou participarcassino all inclusiveworkshops e programas. Em alguns países há até clínicascassino all inclusivereabilitação para casos mais graves, como a Bridge to Recovery, no Estado americanocassino all inclusiveOhio. Mas ainda há a necessidadecassino all inclusivemais estudos. "Não temos pesquisacassino all inclusivecomo a condição se desenvolve e não há quase nada entre a relação entre o víciocassino all inclusivetrabalho e desordens clínicas", diz Malissa.

"Isso precisa ser um tópico mais comum (de estudos), porque tem impacto negativo legítimo no bem estar e na vida das pessoas".