Com temperaturas abaixogloboesporte com flamengozero, refugiados adoecem na Europa :globoesporte com flamengo
Os refugiados estão recebendo assistência médica, roupas quentes e comida nos principais pontos onde se concentram nas fronteiras da Sérvia com a Macedônia, no sul, e com a Croácia, no norte.
Doenças respiratórias
A ONG Medical Corps tem um hospitalgloboesporte com flamengocampanhagloboesporte com flamengouma estaçãogloboesporte com flamengotrem na pequena cidadegloboesporte com flamengoSid, no norte da Sérvia.
“Na semana passada, quando as temperaturas estavam um pouco mais amenas, estávamos atendendo entre 50 e 60 pessoas por dia”, disse Sanja Djurica, líder local da ONG.
“Mas agora, quando o frio piorou, são maisgloboesporte com flamengo100 pacientes todos os dias. E quase todos estão com doenças respiratórias causadas pelo frio.”
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‘Jornada mortal’
A reportagem da BBC se encontrou com a família Al-Maari, que fugiu da Síria há três semanas e enfrenta uma jornada que vem sendo acompanhada, cada vez mais, por neve.
Eles estão viajando com os quatro filhos – o mais novo tem apenas 2 anos. O irmão dele, Mohammad,globoesporte com flamengo7 anos, está com febre e infecção no peito.
“Estamosgloboesporte com flamengouma jornada mortal”, diz o tiogloboesporte com flamengoMohammad, Iyad Al-Maari. “Nós conseguimos aguentar, mas me preocupo muito com as crianças diante do frio, das doenças, da fome.”
Como o estado do garoto não é grave, eles estão determinados a seguir viagem. Iyad conta que a família está a caminho da Alemanha, onde o pai das crianças os aguarda.
Segundo Tuna Turkmen, do Médicos Sem Fronteiras, muitas pessoas se recusam a ficar no hospital e receberem tratamento.
“Eles querem seguir viagem, já que temem o fechamento repentinogloboesporte com flamengofronteiras.”
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Conforto emocional
“Não queremos nada disso. Só queremos o fim da Guerra na Síria", diz, com lágrimas nos olhos, a mãegloboesporte com flamengoMohammad, Malak.
O estresse e a ansiedade podem ser vistos com clarezagloboesporte com flamengoseu rosto. Ela claramente está traumatizada e desesperada.
Os médicos também vêm alertando sobre o enorme impacto psicológico nesses refugiados.
A International Medical Corps tem psicólogosgloboesporte com flamengoSid. Como as pessoas costumam ficar por ali por apenas poucas horas, as equipes só têm tempo para fornecer “um atendimento psicológicogloboesporte com flamengoprimeiros socorros”.
“É conforto emocional, ouvir com empatia, oferecer técnicas encorajantes para se lidar com a situação”, afirma Sanja.
“Eles ficam gratos por existir alguém que vai ouvi-los.”