Quem luta contra quem na guerra da Síria:esporte da sorte mobile

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Legenda da foto, Segundo a ONU, conflito na Síria matou maisesporte da sorte mobile200 mil pessoas desde 2011

esporte da sorte mobile Desde o início da guerra civil na Síria,esporte da sorte mobilemarçoesporte da sorte mobile2011, o conflito escalou a pontoesporte da sorte mobilese transformaresporte da sorte mobileuma complexa situaçãoesporte da sorte mobileque todos parecem lutar entre si. Forças leais ao presidente Bashar Al-Assad, rebeldes, extremistas muçulmanos e potências estrangeiras são peçasesporte da sorte mobileum intrincado jogo que ficou ainda mais complicado com o início dos bombardeios por aviões russos.

Segundo estimativas da ONU, maisesporte da sorte mobile200 mil pessoas já morreram nos maisesporte da sorte mobilequatro anosesporte da sorte mobileconflito e há pelo menos 4 milhõesesporte da sorte mobilepessoas deslocadas internamente, com alguns milhares chegando diariamente à Europaesporte da sorte mobilebuscaesporte da sorte mobilerefúgio.

As tropas leais a Assad lutam contra uma infinidadeesporte da sorte mobilegrupos rebeldes cujo efetivo total é calculadoesporte da sorte mobile100 mil homens. Muitos destes grupos contam com combatentes islâmicos estrangeiros. Mas há informaçõesesporte da sorte mobileque grupos libaneses e iranianos engrossaram as fileiras do governo.

<link type="page"><caption> Leia também: Saga síria: o drama dos refugiados que vivem como sem-tetoesporte da sorte mobileSP</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/09/150907_ocupacao_sirios_arabes_rs" platform="highweb"/></link>

No início do ano passado, entrouesporte da sorte mobilecena o grupo autodenominado "Estado Islâmico", enfrentando tanto o governo quanto os rebeldes, fossem eles jihadistas ou moderados.

Entre as forças estrangeiras estão os Estados Unidos e seus aliados ocidentais, alémesporte da sorte mobilepotências regionais como Irã, Turquia e países do Golfo Pérsico.

E a este cenário se adiciona a Rússia, que esta semana começou um campanhaesporte da sorte mobilebombardeios contra o que o Kremlin classificou como posições do "EI".

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Legenda da foto, Vladimir Putin e Barack Obama divergem sobre o regimeesporte da sorte mobileBashar al-Assad

Masesporte da sorte mobileque lado estão esses atores internacionais? Veja abaixo:

EUA

Opõem-se a Assad e ao "EI" e apoiam grupos rebeldes moderados. Em setembro do ano passado, o presidente Barack Obama fez um discursoesporte da sorte mobileque prometeu destruir o grupo radical islâmico.

<link type="page"><caption> Leia também: EUA veem indícioesporte da sorte mobilefabricação e usoesporte da sorte mobilearmas químicas pelo 'EI' na Síria e no Iraque </caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/09/150911_quimicas_ei_siria_lab" platform="highweb"/></link>

Após vários esforços diplomáticos, foi formada uma coalizão anti-EI, que, liderada pelos EUA, começou uma campanha aérea no Iraque e na Síria. Participam Canadá, Austrália, França, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Turquia e vários países árabes.

Em pronunciamento recente, Obama defendeu a saída do presidente sírio como medida imprescindível para derrotar o "EI".

"É necessário um novo líder e um governo inclusivo, que una o povo sírio na luta contra os grupos terroristas", disse Obama.

Rússia

BBC

Opõe-se ao "EI" e outros rebeldes, mas apoia Assad. O Kremlin tem sido um aliado constante do regime sírio, mesmo antes do início do conflito. Alémesporte da sorte mobileum comprador importante paraesporte da sorte mobileindústria bélica, a Rússia tem um interesse estratégico na Síria: mantém a base navalesporte da sorte mobileTartus,esporte da sorte mobileúnica no Mar Mediterrâneo.

A mediação russa foi fundamental para convencer o regime sírio a destruir estoquesesporte da sorte mobilearmas químicas, no finalesporte da sorte mobile2013. Na época, EUA e França discutiam no Conselhoesporte da sorte mobileSegurança da ONU a possibilidadeesporte da sorte mobileatacar posições do governo sírio, o que foi vetado pela Rússia.

Os ataques aéreos russos na Síria pegaramesporte da sorte mobilesurpresa os países ocidentais envolvidos. E ainda que Moscou insista que seus ataques têm como alvo "os mesmos terroristas" visados pelos americanos, há suspeitasesporte da sorte mobileque os russos também estejam atacando posições rebeldes. Segundo a Casa Branca, os ataques russos tem sido "indiscriminados".

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Irã

Reuters

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Legenda da foto, O Irã, do Aiatolá Khamenei, é aliado da Síria

Opõe-se ao "Estado Islâmico" e a militantes islâmicosesporte da sorte mobileorientação sunita. Apoia o governoesporte da sorte mobileAssad.

Uma das potências da Região, o Irã também tem um históricoesporte da sorte mobilealiança com o regime sírio, a quem já deu apoio militar e financeiro. O Irã tem na Síria um aliado para frear a influênciaesporte da sorte mobileseu principal rival no Oriente Médio, a Arábia Saudita. Mas o país, que segue a tradição xiita do Islã, tem um inimigo comum com EUA e Rússia: o "EI" na Síria e no Iraque, que vê xiitas como hereges.

Arábia Saudita

Opõe-se a Assad. Apoia os rebeldes sunitas.

Reuters

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Legenda da foto, O saudita Adel al Jubeir defende intervenção militar na Síria

Grande rival do Irã no Oriente Médio, a Arábia Saudita é parte da coalizão liderada pelos EUA para atacar o "EI". Em recente encontroesporte da sorte mobilelíderesesporte da sorte mobileNova York, o governo saudita reiterou seu desejoesporte da sorte mobilever Assad deposto. O ministro das Relações Exteriores, Adel Al-Jubeir, defendeu uma intervenção militar na Síria ou um armamento mais ostensivo dos rebeldes.

<link type="page"><caption> Leia também: EUA gastam US$ 9 milhões ao dia para combater 'Estado Islâmico'</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/06/150612_eua_gastos_ei_fn" platform="highweb"/></link>

A Arábia Saudita é um dos principais financiadoresesporte da sorte mobilerebeldesesporte da sorte mobileorientação sunita, incluindo alguns mais radicais. Porém, rechaçou acusações do Irãesporte da sorte mobileque também teria dado dinheiro e armas para o "EI". Autoridades sauditas até expressaram publicamente preocupação com a possibilidadeesporte da sorte mobileas atividades do grupo extremista inspirarem movimentos rebeldesesporte da sorte mobilesolo saudita.

No entanto, diversos sauditas mais ricos já doaram dinheiro à causa jihadista do "EI" e se estima que 2.500 homens do país tenham viajado para Síria e Iraque e se juntado às fileiras do grupo extremista.

Reuters

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Legenda da foto, O premiê turco, Recep Erdogan

Outros países árabes que fazem parte da coalizão liderada pelos EUA são Catar, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Jordânia.

Turquia

Apoia a coalizão liderada pelos EUA e também grupos rebeldes. Opõe-se ao regimeesporte da sorte mobileAssad e a separatistas curdos.

Turquia, país muçulmano tambémesporte da sorte mobilemaioria sunita, é outra potência regional envolvida no conflito sírio. Inicialmente, financiou as atividades do Exército Livre Sírio, o então principal movimento rebelde.

O país também deu asilo a ativistas da oposição ao governoesporte da sorte mobileAssad. Também atacou posições curdas na Síria, o que provocou polêmica diante do fatoesporte da sorte mobileos curdos estarem lutando contra o "Estado Islâmico".

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