Nove edifícios incríveis inspirados pela natureza:lampions bet com br

Obra-primalampions bet com brGaudí, a Sagrada Família foi inspirada no interiorlampions bet com bruma floresta

Crédito, JOHN KELLERMAN Alamy Stock Photo

Legenda da foto, Obra-primalampions bet com brGaudí, a Sagrada Família foi inspirada no interiorlampions bet com bruma floresta

Aqui estão nove dos mais incríveis e inusitados prédios inspirados pela natureza já construídos.

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<bold><link type="page"><caption> Leia também: Conheça os prédios 'mais feios' da Grã-Bretanha</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/09/150902_arquitetura_feia_ebc.shtml" platform="highweb"/></link></bold>

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Sagrada Família, Espanha

As obraslampions bet com brGaudí se espalham por Barcelona, na Espanha, e são o legado da crença do arquitetolampions bet com brque olhar para a natureza é a melhor maneiralampions bet com bratingir a supremacia na construção.

Seu edifício mais ambicioso é a catedral da Sagrada Família, cujo projeto ele assumiulampions bet com br1883, mas que só deve ser concluídolampions bet com br2026 – cem anos após a mortelampions bet com brGaudí.

O impressionante interior do templo é inspirado na ideialampions bet com bruma floresta que convida à oração. Colunas que se parecem com árvores se ramificam perto do teto para dar-lhe sustentação, enquanto as claraboias são decoradas com vidros verdes e dourados e as janelas coloridas criam um clima contemplativo.

Museulampions bet com brArtelampions bet com brMilwaukee, Estados Unidos

Crédito,

O aspecto mais chamativo do elegante Museulampions bet com brArtelampions bet com brMilwaukee, nos Estados Unidos, é o gigantesco teto solar – o Burke Brise Soleil – que se abre e fecha com enormes asas brancas.

O arquiteto espanhol Santiago Calatrava quis incorporar no prédio tanto as qualidades urbanas como naturais do Lago Michigan, à beira do qual o edifício fica, e levoulampions bet com brconsideração a "cultura"lampions bet com brbarcos a vela local.

<bold><link type="page"><caption> Leia também: Será que a tecnologia pode ser parceira da natureza?</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/09/150916_vert_earth_natureza_tecnologia_ml.shtml" platform="highweb"/></link></bold>

Kunsthaus Graz, Áustria

Crédito, LOOK Die Bildagentur der Fotografen GmbH Alamy Stock Photo

Como uma espécielampions bet com brborrão preso no fundo do mar, o biomórfico museu Kunsthaus Graz se erguelampions bet com brmeio a casas retas elampions bet com brtetos vermelhoslampions bet com brGraz, na Áustria.

Marcos Cruz, professor da Escolalampions bet com brArquitetura Bartlett, da Universidadelampions bet com brLondres, participou do projeto do museu junto com os principais arquitetos, Peter Crook e Colin Fournier. Sua parte foi pesquisar imagens microscópicaslampions bet com brcriaturas marinhas.

"Sempre imaginamos o local como um prédio que responde a estímulos", afirma. "Por isso, os tuboslampions bet com brventilação no teto são tão diferentes. Eles foram feitos para se moverem e interagirem com o sol."

"O revestimento externo é como uma criatura viva, criando áreaslampions bet com bropacidade e transparência que variam segundo as mudanças no ambiente e os diferentes usos do espaço", explica. "Para nós, o edifício sempre foi um tipolampions bet com brcriatura biotecnológica e não algo inerte."

Teatro Nacionallampions bet com brTaichung, Taiwan

Crédito, Chao Yang Chan Alamy Stock Photo

O arquiteto japonês Toyo Ito se inspirou na formaçãolampions bet com brrochas e cavernas e na transitoriedade da água para criar o Teatro Nacionallampions bet com brTaichung, que para ele deveria representar uma pausa dentro da cidade.

"Essas geometrias eram totalmente impensáveis algum tempo atrás. Não poderiam ter sido feitas antes da era digital", explica o professor Cruz.

"Ferramentas tecnológicas agora nos permitem desenhar e projetar prédios que hoje podem ser reproduzidoslampions bet com brlarga escala com um alto nívellampions bet com brrigor e precisão."

<bold><link type="page"><caption> Leia mais: Sete maravilhas arquitetônicas desconhecidas</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/05/150504_vert_tra_maravilhas_arquitetura_ml.shtml" platform="highweb"/></link></bold>

'The Gherkin', Grã-Bretanha

Crédito,

"Este foi um dos primeiros edifícios ambientalmente progressivoslampions bet com brLondres", afirma Gabriel Tang, arquiteto e professor Universidadelampions bet com brSheffield, na Grã-Bretanha.

O icônico arranha-céu batizadolampions bet com br30 St Mary Axe, mas mais conhecido como "The Gherkin" ("o pepinolampions bet com brconserva",lampions bet com brtradução literal), foi completadolampions bet com br2004.

A torrelampions bet com br180 metros tem um sistemalampions bet com brventilação semelhante aolampions bet com branêmonas e esponjas, que se alimentam ao direcionar a água do mar por dentrolampions bet com brseus corpos.

Igualmente, o Gherkin é sustentado por uma estruturalampions bet com brexoesqueleto e a ventilação circula por todo o prédio.

Eden Project, Grã-Bretanha

Crédito,

Aninhadolampions bet com brum poçolampions bet com brargila perto do vilarejolampions bet com brBoldeva, na Cornualha, na Grã-Bretanha, o Eden Project abriga uma extraordinária coleçãolampions bet com brespécieslampions bet com brplantas vindaslampions bet com brflorestas tropicais e do Mediterrâneo.

Mas o próprio edifício também é parte do espetáculo:lampions bet com brforma curvilínea é um exemplo da geometrialampions bet com brbordas suaves que fascina os arquitetoslampions bet com brhoje.

Criado pelo britânico Nicholas Grimshaw, o projeto usa estruturas semiesféricas transparentes gigantescas que foram inspiradas no formatolampions bet com brbolhaslampions bet com brsabão.

O "coração" do prédio, que funciona como centro educacional, imita o padrão espiral encontradolampions bet com brmuitos itens naturais, como pinhas, abacaxis, girassóis e conchaslampions bet com brcaracol.

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'Casalampions bet com brAlgas'’, Alemanha

Crédito, Novarc Images Alamy Stock Photo

O extraordinário edifício BIQ, também conhecido como "casalampions bet com bralgas",lampions bet com brHamburgo, na Alemanha, incorpora materiais vivos como microalgaslampions bet com brseu projeto.

Uma face da superfície quase transparente dessa torre esverdeada contém minúsculas algaslampions bet com brcrescimento que podem controlar a entradalampions bet com brluz no prédio e oferecer sombra quando necessário.

Trata-se do primeiro exemplo no mundolampions bet com bruma "fachada biorreatora".

As algas produzidas dentro da capa transparente são continuamente alimentadas com nutrientes e dióxidolampions bet com brcarbono atravéslampions bet com brum circuitolampions bet com brágua que percorre a superfície do edifício.

<link type="page"><caption> Leia também: Exposição na Alemanha traz 'casa aquário' que gera biomassa</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2013/04/130329_casa_alemanha_fotossintese_mm_as" platform="highweb"/></link>

Quando uma quantidade suficientelampions bet com bralgas crescer, elas podem ser colhidas e usadas para a produçãolampions bet com brbiogás, que será utilizado no prédio.

Esse engenhoso projeto, do escritório multinacionallampions bet com brarquitetura Arup, foi concluído como um protótipolampions bet com br2013.

Eastgate, Zimbábue

Crédito, Ken Wilson Max Alamy Stock Photo

A visão do arquiteto zimbabuano Mick Pearce para o complexo Eastgate,lampions bet com brHarare, no Zimbábue, surgiu quando ele assistiu a um documentário da BBC mostrando como cupins constroem seus ninhos.

Inspirado pela maneira como os insetos usam recursos bastante limitados para criar os cupinzeiros ventilados, tornando-os permeáveis com buracos na superfície, Pearce construiu um prédio também pontilhado por buracoslampions bet com brtodo o seu revestimento.

O resultado é um exemplo pioneirolampions bet com br"ventilação passiva" – a ideialampions bet com brque edifícios usam energia renovável do ambiente àlampions bet com brvoltalampions bet com brvezlampions bet com brsistemaslampions bet com braquecimento e ar-condicionado tradicionais, reduzindo o consumo e barateando custoslampions bet com brmanutenção.

A "pele" da torre se aquece com o ar externo durante o dia e absorve o calor emlampions bet com brestrutura. Ao chegar no meio do prédio, o ar já está mais frio. À noite, o calor que foi absorvido durante o dia aquece o interior, criando condições mais confortáveis para as pessoas que vivem e trabalham no local.

Downland Gridshell, Grã-Bretanha

Crédito, Steve Speller Alamy Stock Photo

O leve e arejado edifício Downland Gridshell, que faz parte do Museu Abertolampions bet com brWeald and Downland,lampions bet com brShingleton, na Grã-Bretanha, foi concluídolampions bet com br2002 e usa ripaslampions bet com brcarvalho curvadas para criar uma estrutura leve.

"Este pode até ser um prédio que não foi inspirado diretamente por observações da natureza, mas por estar no meiolampions bet com brum bosque e ser feitolampions bet com brmadeira, ele se relaciona muito bem com seu ambiente", explica Tang.

<bold><link type="page"><caption> Leia mais: Em imagens: Livro reúne os mais incríveis templos do século 21</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/04/150421_vert_cul_arquitetura_templos_ml.shtml" platform="highweb"/></link></bold>

Leia a <bold><italic><link type="page"><caption> versão original desta reportagem</caption><url href="http://www.bbc.com/earth/story/20150913-nine-incredible-buildings-inspired-by-nature" platform="highweb"/></link></italic></bold>lampions bet com bringlês no site <italic><bold><link type="page"><caption> BBC Earth</caption><url href="http://www.bbc.com/earth" platform="highweb"/></link></bold></italic>.

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