Com mensagens escritasslot balalacalcinhas, mulheres fazem campanha contra machismo e violência:slot balala

Reprodução

Crédito, ALEXANDRO PALOMBO

Legenda da foto, Artista convocou mulheres a enviar fotos com mensagens contra violência sexual

slot balala São fotografiasslot balalamulheres com calcinhas. Mas não do tipo tão comumslot balalapropagandas. As imagens buscam transmitir uma mensagem bem diferente das usadas pela publicidade.

As fotos foram uma resposta à convocação feita pelo artista Alexsandro Palombo, que buscava realizar uma campanha contra a violência sexual por causa do Dia Internacional da Mulher, celebrado neste domingo.

<link type="page"><caption> Leia mais: Atrizes se rebelam contra o machismo no Oscar 2015 </caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2015/02/150222_oscar2015_machismo_pai.shtml" platform="highweb"/></link>

<link type="page"><caption> Leia mais: Mortalidade materna cai no Brasil, mas não atingirá meta da ONU </caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2015/03/150306_mortalidade_materna_jc_ru" platform="highweb"/></link>

Palombo pediu que mulheresslot balalatodo o mundo escrevessem mensagensslot balalacalcinhas contra o machismo e a violênciaslot balalagenêro.

No mundo, maisslot balalaum terço das mulheres já sofreram algum tiposlot balalaviolência física ou sexual,slot balalaacordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).

No Brasil, o númeroslot balalacasosslot balalaestupro (com vítimas homens e mulheres) chega a 50 mil por ano (saiba mais ao lado).

O resultado deste esforço foi uma sérieslot balalafotos compartilhadas junto com a hashtag #BriefMessage (messagem breve,slot balalainglês).

"Somo muito mais do que isso", escreveu uma das participantes, destacando a parte inferior da peça com um quadrado vermelho.

"Só os fracos usamslot balalaviolência", afirmou outra, denunciando agressões contra mulheres.

"Não sou um objeto, mas uma pessoa", destacou uma terceira.

Reprodução

Crédito, ALEXANDRO PALOMBO

Legenda da foto, 'Olhe-me nos olhos', escreveu esta participante
Reprodução

Crédito, ALEXANDRO PALOMBO

Legenda da foto, 'Mulheres são guerreiras. Fim aos abusadores', disse esta mulher
Reprodução

Crédito, ALEXANDRO POMBO

Legenda da foto, 'Sem estrupros', pediu esta participante
Reprodução

Crédito, ALEXANDRO PALOMBO

Legenda da foto, 'Somos muito mais do que isso', afirmou esta mulher

Feminicídio

Esta questão foi temaslot balalauma nova lei aprovada no Congresso na última semana.

O texto prevê penas mais duras para o assassinatoslot balalamulheres "por razões da condiçãoslot balalasexo feminino" - o chamado "feminicídio".

Reprodução

Crédito, ALEXANDRO PALOMBO

Legenda da foto, 'Violência é fraqueza disfarçadaslot balalafortaleza', disse esta mulher

Ela inclui o feminicídio no Código Penal como homicídio qualificado, cuja pena pode variarslot balala12 a 30 anos - uma punição mais severa, portanto, do que a prevista para homicídio simples (de 6 a 20 anos).

<link type="page"><caption> Leia mais: Machismo no Judiciário pode limitar impactoslot balalalei do feminicídio</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2015/03/150307_analise_lei_feminicidio_ms" platform="highweb"/></link>

O país já tinha uma legislação contra a violência doméstica contra a mulher.

Criadaslot balala2006, a Lei Maria da Penha estabelece não só punições, mas prevê também políticas públicasslot balalaprevenção e para melhorar o atendimento e proteção das vítimas.

A inclusão do novo crime no Código Penal foi amplamente comemorada por movimentos feministas, mas muitos acreditam que haverá dificuldades no cumprimento da disposição legal.

A lei deve ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira.