Obama clama por apoio no combate à 'rede da morte' no Oriente Médio:www bets bola

Barack Obama na ONU (Reuters)

Crédito, REUTERS

Legenda da foto, Obama fez um apelo na ONU para que o mundo se una à coalizaçãowww bets bolacombate ao 'Estado Islâmico'

www bets bola O presidente americano, Barack Obama, fez um discurso na ONUwww bets bolaque reforçouwww bets bolavisãowww bets bolaliderança dos Estados Unidos e pediu apoio no combate ao grupo que se autodeclara "Estado Islâmico".

Obama fez um apelo para que o mundo se una aos esforçoswww bets boladestruir a organização extremista, que ele chamouwww bets bola"rede da morte".

Ele disse que o mundo ainda não enfrentou a intolerância, o sectarismo e a faltawww bets bolaesperança que alimentam o extremismo. E acrescentou, durantewww bets bolafala na Assembleia Geral da ONU, que é preciso lidar, além da militância islamista, com a epidemiawww bets bolaebola e o que Obama chamouwww bets bola"agressões promovidas pela Rússia".

"Os Estados Unidos vêm trabalhando constantemente para resolver esses problemas", afirmou o presidente.

Encruzilhada

Obama lembrou que as 193 nações representadas pela ONU se uniram "em um momentowww bets bolaque se deparavam com uma encruzilhada entre a guerra e a paz, a ordem e a desordem, o medo e a esperança".

"É isso que os Estados Unidos estão preparados para fazer - agir contra ameaças imediatas, enquanto trabalha por um mundowww bets bolaque esse tipowww bets bolaação é menos necessária", disse.

Ele admitiu que seu país às vezes não conseguiu cumprir seus ideais, mas disse que as críticas quanto a isso são bem-vindas.

Os Estados Unidos, ele disse, "acredita firmemente na habilidade individualwww bets bolahomens e mulhereswww bets bolamudar suas comunidades e países para melhor".

O presidente comentou sobre o papelwww bets bolaliderança que os Estados Unidos têm numa coalizãowww bets bolamaiswww bets bola50 países dedicada a derrotar o "Estado Islâmico".

<link type="page"><caption> Leia também: Luta contra Estado Islâmico vai durar anos, dizem EUA</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/09/140924_isis_longa_luta_lab" platform="highweb"/></link>

Ataques aéreos

Ataque aéreo na Síria (Reuters)

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Antes realizados apenas no Iraque, os ataques aéreos contra militantes foram ampliados para a Síria

O país realizou maiswww bets bola200 ataques aéreos no Iraque contra os militantes deste grupo desde agosto.

Na última segunda-feira, começou a atacá-los também na Síria, junto com nações árabes como Catar, Barein, Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes.

Na terça-feira, os ataques também tiveram como alvo o grupo Khorasan, ligado à Al-Qaeda. Os militares americanos acreditam ter matado o líder deste grupo, segundo um oficial citado pela agência Reuters.

"Não agimos sozinhos nem enviaremos tropas para ocupar terras estrangeiras. Em vez disso, daremos apoio a iraquianos e sírios na luta para retomar suas comunidades e usaremos nossa capacidade militar numa campanhawww bets bolaataques aéreos para repelir o 'Estado Islâmico'", disse Obama.

Apelo

Obama chamou o "Estado Islâmico"www bets bola"rede da morte" e fez um apelo para que o combate tenha apoio do maior número possívelwww bets bolanações.

"Treinaremos e equiparemos forças para lutar contra os terroristas no solo. Trabalharemos para dar fim às formas como eles obtêm dinheiro. Acabaremos com o fluxowww bets bolacombatentes na região. Maiswww bets bola40 nações já se ofereceram para se unir a essa coalizão. Hoje, peço ao mundo que faça o mesmo."

Ele condenou o "fanatismo" do "Estado Islâmico" e fez um apelo para que muçulmanos rejeitem a ideologia deste grupo e da Al-Qaeda.

"Não há como negociar com esse tipowww bets bolamal. A única língua que assassinos entendem é a da força", disse.

Obama ainda destacou a necessidadewww bets bolaatacar as raízes do terrorismo e a importânciawww bets bolaoferecer alternativas para jovens que são atraídos pelos militantes.

O avanço do "Estado Islâmico" criou uma crisewww bets bolarefugiados na Turquia. Segundo a ONU, cercawww bets bola130 mil pessoas, a maioria delas da cidadewww bets bolaKobane, que está sitiada pelo grupo há vários dias, entraramwww bets bolaterritório turco no fimwww bets bolasemana.

Coalizão

Destroços na Síria (Reuters)

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Direitos humanos estão sob ataque, segundo o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon

Na terça-feira, o primeiro-ministro britânico David Cameron disse que a coalizão internacional era necessária para destruir o "Estado Islâmico" e que esta uma luta da qual "não é possível se abster".

O governo holandês também disse estar considerando uma ação militar e que fará uma reunião nesta quarta-feira para discutir o enviowww bets bolajatoswww bets bolacombate à região.

Inicialmente, a Turquia havia se recusado a participarwww bets bolaações contra o grupo, mas o presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, sinalizou que isso pode mudarwww bets bolabreve.

"Daremos o apoio necessário à operação, seja militarmente ou por meiowww bets bolalogística", ele disse a repórtereswww bets bolaNova York.

De acordo com correspondentes, a Turquia parece estar mais disposta a se envolver depois que 49 reféns turcos foram libertados por militantes do "Estado Islâmico" no norte do Iraque.

Na abertura do debate na ONU, o secretário-geral da entidade, Ban Ki-Moon alertou que os direitos humanos estão sendo ameaçados.

"De bombas a decapitações, passando pela fome a que civis são deliberadamente obrigados a passar e por ataques a hospitais, abrigos da ONU e comboioswww bets bolaajuda humanitária, os direitos humanos e a lei estão sob ataque", ele disse.