Mãe e filha fazem vídeos sobre como driblar 'síndrome do desastrado':aposta no jogo da copa
aposta no jogo da copa Kerry Pace gostaaposta no jogo da copajardinagem e dança. Sua filha, Phoebe,aposta no jogo da copa17 anos, é fãaposta no jogo da copacozinha, artesanato e do seu bull terrier Staffordshire. Mas ambas são portadoras da "síndrome do desastrado", que torna tarefas simples como escrever ou andaraposta no jogo da copabicicletaaposta no jogo da copaverdadeiros desafios.
A síndrome, uma disfunção motora neurológica chamadaaposta no jogo da copadispraxia, também pode causar problemas com línguas, percepção e pensamentos. Agora, Kerry e Phoebe, que vivemaposta no jogo da copaEast Yorkshire, na Grã-Bretanha, lançaram <link type="page"><caption> vídeos</caption><url href="https://www.youtube.com/watch?v=KUJwNomyG1c&list=PLuke3HHhk7wJC10B0MrIRJCckdNP1JEQg" platform="highweb"/></link> nos quais conversam sobre alternativas para lidar com a doença.
Entre as sugestões estão dicas sobre como dormir melhor ou usar a escovaaposta no jogo da copadentes, baseadas nas experiências delas mesmas.
Phoebe diz que entre suas maiores dificuldades está aaposta no jogo da copacomer. "Eu costumava ter dificuldadeaposta no jogo da copacolocar tudo no meu garfoaposta no jogo da copamaneira a não cair no caminho à minha boca", diz ela.
"Mas, num dia, quando não havia talheres, eu usei garfos infantis que estavam na gaveta. Eu achei eles muito mais fáceisaposta no jogo da copaserem usados porque eles são mais leves e têm alças maiores", disse.
Phoebe disse ser fãaposta no jogo da copa"sporks" - nome que mistura as palavrasaposta no jogo da copainglês spoon (colher) com fork (garfo) -, colheres com pontas similares àsaposta no jogo da copaum garfo, "uma mistura perfeita", segundo ela. "Um monteaposta no jogo da copagente depoisaposta no jogo da copaver o vídeo testou (os 'sporks') e disse: 'Uau, gostariaaposta no jogo da copater sabido antes'".
Paraaposta no jogo da copamãe, Kerry, que comanda uma empresa que ajuda estudantes com deficiência que têm dificuldades com métodosaposta no jogo da copaensino tradicionais, "dormir pode ser um problema real".
"Como muitos com dispraxia, eu tenho um transtornoaposta no jogo da copaprocessamento sensorial", diz Kerry,
Ela sugere, por exemplo, que a pessoa avalie quais sentidos estão alimentando a dificuldade para dormir. "A temperatura está correta? Está suficientemente escuro ou claro? Você quer a música ligada ou desligada? O que você está vestindo - está apertando os pulsos? Será que há uma etiqueta incomodando?", diz ela.
Phoebe também sofre com ansiedade. Ela recentemente lançou um <link type="page"><caption> blog</caption><url href="http://phoebepace.wordpress.com/" platform="highweb"/></link> sobre como enfrentar o problema. Sua mãe conta que,aposta no jogo da copaum dos textos, um comentário do grupo Dyspraxia UK, que presta ajuda a portadores da síndrome, apontou queaposta no jogo da copatodas as dificuldades secundários associadas à doença, a ansiedade é a mais comum.
"Usamos tanta energia só para fazer coisas do dia a dia. A (faltaaposta no jogo da copacoordenação) é o principal sintomaaposta no jogo da copadispraxia, todo mundo sabe disso, mas muitos começam a acreditar que têm algum problema mental porque entramaposta no jogo da copapânico pois não conseguem usar uma escada rolante, por exemplo", disse Kerry.
"Escadas rolantes são conhecidas por serem particularmente difíceisaposta no jogo da copausar com sucesso porquê você precisa processar diversas coisasaposta no jogo da copauma vez só, como fatoaposta no jogo da copavocê estar indo para baixo,aposta no jogo da copaângulo ou velocidade. Leva mais tempo para planejar seus movimentos para sair com segurança".
"No vídeo, falamos muito sobre auto compaixão. Seja fácil consigo mesmo e seja realista ao estabelecer seus objetivos. E faça pausas, elas são vitais".