Técnica que 'desliga' cromossomo pode trazer avanços a pessoas com Down:afiliado sportingbet
Pessoas com a síndromeafiliado sportingbetDown têm três -afiliado sportingbetvezafiliado sportingbetduas - cópias do cromossomo 21, condição que está associada a dificuldadesafiliado sportingbetaprendizado, maior probabilidadeafiliado sportingbetdesenvolver malafiliado sportingbetAlzheimer precocemente e um risco maiorafiliado sportingbetproblemas cardíacos congênitos.
Já se usou a terapia genética para tratar problemas ocasionados por alguns tiposafiliado sportingbetgenes individualmente. Mas, até agora, a ideiaafiliado sportingbetconseguir "anular" um cromossomo inteiro parecia impossível, até mesmoafiliado sportingbetlaboratório.
Agora, cientistas da Escolaafiliado sportingbetMedicina da Universidadeafiliado sportingbetMassachusetts mostram que,afiliado sportingbetteoria, isso pode ser concretizado, ainda que dependaafiliado sportingbetdécadasafiliado sportingbetnovas pesquisas.
'Desligar' cromossomo
Uma equipe liderada pela médica Jeanne Lawrence inseriu um gene chamado XISTafiliado sportingbetcélulas-tronco,afiliado sportingbetlaboratório,afiliado sportingbetuma pessoa com síndromeafiliado sportingbetDown.
O gene tem um papel importante no desenvolvimento normalafiliado sportingbetcélulas, por "desligar" um dos cromossomos X presentesafiliado sportingbetembriões femininos - evitando, assim, que crianças do sexo feminino tenham uma dose duplaafiliado sportingbetgenesafiliado sportingbetcromossomo X.
O experimento mostra que o gene XIST conseguiu anular a cópia extra do cromossomo 21, ajudando a corrigir padrões incomunsafiliado sportingbetcrescimento celular.
"A pesquisa significa que temos uma nova maneira imediataafiliado sportingbetestudar a base celular da síndromeafiliado sportingbetDown, o que pode ajudar a identificar medicamentos para isso", diz Lawrence à BBC News.
"Ao mesmo tempo, mostramos que é concebível - ainda que não necessariamente possível ou efetivo, já que ainda faltam provas - que se possa usar um único gene para corrigir um cromossomo inteiroafiliado sportingbetexcesso. Isso torna a terapia genética mais concebível para ser usada (em pessoas) com síndromeafiliado sportingbetDown."
Resultados animadores, mas preliminares
Carol Boys, executiva-chefe da Down's Syndrome – uma ONG britânica que divulga informações sobre a síndrome e fornece apoio aos portadores –, acredita que os resultados do estudo são animadores.
"As descobertas podem ter implicações significativas para futuras pesquisas, que podem trazer benefícios reais a pessoas com a síndrome", diz ela.
"Estamos longeafiliado sportingbetentender como essa pesquisa pode se traduzirafiliado sportingbetaplicações clínicas, mas talvez possa ajudar na buscaafiliado sportingbettratamentos convencionais para alguns dos problemasafiliado sportingbetsaúde que afetam quem tem síndromeafiliado sportingbetDown."
Para Lucy Raymond, do departamentoafiliado sportingbetmedicina genética da Universidadeafiliado sportingbetCambridge (Grã-Bretanha), opina que o estudo americano ocasionou importantes descobertas, mas ainda é cedo para falarafiliado sportingbetdesdobramentos concretos.
"É um avanço animador, mas esse processo ainda estáafiliado sportingbetum estágio (celular) preliminar e não estamos pertoafiliado sportingbetver o procedimento ser usado para tratar a síndromeafiliado sportingbetDown."