Marina lembra admiração por Campos e não falanationalcassinofuturo da chapa:nationalcassino
nationalcassino Visivelmente abatida, a ex-senadora Marina Silva exaltou os dez mesesnationalcassinoconvivência com Eduardo Campos ao comentar pela primeira vez a morte do companheironationalcassinochapa à Presidência.
"Essa é sem sombranationalcassinodúvida uma tragédia. Uma tragédia que nos impõe luto e uma profunda tristeza", disse a candidata à vice-presidêncianationalcassinouma declaraçãonationalcassinoSantos, local do acidentenationalcassinoavião desta quarta-feira.
"Durante esses dez mesesnationalcassinoconvivência, aprendi a respeitá-lo, admirá-lo e a confiar nas suas atitudes e ideaisnationalcassinovida", disse Marina, manifestando solidariedade com os familiares do candidato e das outras seis pessoas a bordo.
A candidata falou que Campos estava empenhado com esses ideais até os últimos segundos danationalcassinovida.
"A imagem que eu quero guardar dele é a da nossa despedidanationalcassinoontem, cheianationalcassinoalegria, sonhos e compromissos", disse.
Nanationalcassinobreve declaração, Marina não indicou se gostarianationalcassinoliderar a chapa ao Planalto que era encabeçada pelo ex-governadornationalcassinoPernambuco.
Coligação
A Coligação Unidos pelo Brasil, que inclui além do partidonationalcassinoCampos, o PSB, também PHS, PRP, PPS, PPL e PSL, também divulgou notanationalcassinopesar.
"A Coligação Unidos pelo Brasil acredita que a perdanationalcassinoEduardo campos encerrounationalcassinovida mas não seus ideais. Que siga a semente da esperança que move quem é capaznationalcassinotransformar o cotidiano", diz a mensagem.
O PSB tem dez dias para decidir se lançará outro candidato à Presidência.
Segundo a legislação eleitoral, o novo candidato pode pertencer a qualquer um dos partidos que integram a coalizão que apoiava Campos.
A escolha pode ser feita pelas Executivas das agremiações, sem a necessidadenationalcassinouma nova convenção partidária.