Pesquisa usa laser para 'desligar' vontadevaidebetecomer:vaidebete
"Foi incrivelmente surpreendente", disse à BBC David Anderson, principal autor do estudo. "Foi como se você apertasse um interruptor e impedisse que os animais se alimentassem."
'Interruptor'
Os pesquisadores utilizaram produtos químicos para imitar diferentes cenários - incluindo sensaçõesvaidebetesaciedade, mal-estar, náuseas e amargura. Eles descobriram que os neurônios estavam ativosvaidebetetodas as situações, o que sugere que integram a resposta a diferentes estímulos.
As células trabalhavam rapidamente quando os ratinhos tinham consumido uma refeição completa, o que indica que elas também podem desempenhar um papel importante na prevençãovaidebeteexcessovaidebetealimentação.
"Estas células representam o primeiro foco bem definido que inibe a alimentação no cérebro", disse Anderson.
"É provável que células similares existam no cérebro humano. Se isto for verdade e se for possível provar que estão envolvidas na inibição do apetite das pessoas, elas poderiam proporcionar tratamento para muitas desordens alimentares."
O próximo passo, segundo os pesquisadores, seria investigar como esse aglomeradovaidebetecélulas interage com outros centros nervosos, já conhecidos, envolvidos na ingestãovaidebetealimentos.
Os neurônios estudados na pesquisa atual estão localizadosvaidebeteuma região do cérebro conhecida como amígdala - uma área que também está associada a emoções como estresse e medo.
"Esta é uma contribuição muito importante", avaliou Mohammad Hajihosseini, da UniversidadevaidebeteEast Anglia, Reino Unido, que não participou da pesquisa.
"Os pesquisadores partiramvaidebetetrabalhos anteriores e encontraram outro pedaço do quebra-cabeça no circuito longo e complexo envolvido no controle do apetite no cérebro.
"Uma das próximas perguntas a responder é se esses neurônios poderiam ser um importante elo entre a alimentação e as emoções."