Surtogalera.bet baixarEbola está 'foragalera.bet baixarcontrole'galera.bet baixarpartes da África, alerta MSF:galera.bet baixar

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Legenda da foto, Surtogalera.bet baixarEbola é o maior da história já matou quase 500 pessoasgalera.bet baixartrês países da África Ocidental

"Há um movimento constante e intensogalera.bet baixarpessoas cruzando fronteiras nesta região e os casos estão se espalhando rapidamente para mais províncias e países", explicou Lugli.

A doença já se alastrou para maisgalera.bet baixar60 localidades diferentes na África Ocidental e ainda não atingiu seu pico.

"Em geral, isso deveria ter acontecido entre dois e cinco meses, mas é impossível prever especialmente porque agora há uma variante do vírus que causa febre hemorrágica e é muito perigosa", afirmou Lugli.

Até agora, 759 pessoas foram infectadas pelo vírus e 468 morreram. Segundo a Organização Mundialgalera.bet baixarSaúde (OMS), este é o maior surtogalera.bet baixarEbola já registrado na história.

O vírus mata cercagalera.bet baixar90% das pessoas infectadas e o contágio acontece por contato direto com fluidos corporais, como sangue e secreções,galera.bet baixaruma pessoa infectada. Não há vacina ou cura para a doença.

Planogalera.bet baixaração

No início desta semana, a OMS realizou uma reuniãogalera.bet baixaremergência sobre o surto. Ministrosgalera.bet baixar11 países africanos se reuniramgalera.bet baixarAcra, Gana, para discutir como controlar o surtogalera.bet baixarEbola.

No encontro, as autoridades concordaramgalera.bet baixarampliar a coordenação e monitoramento da doença, com foco nas regiões fronteiriças. Para isso, a OMS anunciou a criaçãogalera.bet baixarum centro regionalgalera.bet baixarapoio técnicogalera.bet baixarGuiné.

No entanto, a organização ainda não prescreve nenhum tipogalera.bet baixarrestrição a viagens para a África Ocidental ou entre países da região. Segundo a OMS, o riscogalera.bet baixardisseminação da doença é considerado alto nos países fronteiriços, moderado no restante do continente africano e baixo no restante do mundo.

"Agora a comunidade internacional reconheceu o problema e todo mundo entende a necessidadegalera.bet baixarcoordenação, mas é preciso ver como isso se traduzirágalera.bet baixaração", afirmou Lugli.

Apoio local e internacional

Mobilizar líderes comunitários, religiosos e políticos para ampliar o conhecimento sobre a doença também foi outro destaque do plano da OMS.

"A coisa mais importante agora é sensibilizar a população e os agentesgalera.bet baixarsaúde locais, além da maior coordenação entre as autoridades regionais para controle e supervisãogalera.bet baixarcasosgalera.bet baixaraeroportos e portos", disse Lugli.

Há quatro meses, ele estevegalera.bet baixarGuékédou, na fronteiragalera.bet baixarGuiné com a Libéria, quando foram registrados os primeiros casos.

"As pessoas estavam com muito medo e os médicos locais não conheciam a doença", explicou.

Na região, é comum o usogalera.bet baixarmedicina popular e curandeiros. Médicos têm pouca experiênciagalera.bet baixarlidar com isolamento –a única alternativagalera.bet baixartratamento para o Ebola.

"Os pacientes que sobrevivem são aqueles que naturalmente desenvolvem anticorpos contra o vírus, mas para isso é preciso tempo e isolamento", explicou Lugli.

Estima-se que cada pessoa contaminada mantenha contato com ao menos outros 20 indivíduos, que também devem ser isolados e monitorados para controle do Ebola. Outro agravante comum é o descuido no manuseiogalera.bet baixarcorposgalera.bet baixarvítimas da doença.

Atualmente, o MSF é a única organização internacional humanitária atendendo vítimas do Ebola na África Ocidental.

"Estamos no nosso limite. É urgente que mais atores internacionais competentes também apoiem na resposta ao surto", afirmou Lugli.