Por segurança, Quênia pede que cidadãos assistam jogos da Copablaze webcasa:blaze web

Mortos no Quênia (AP)

Crédito, AP

Legenda da foto, Ataques na costa queniana já deixaram 60 mortos desde o domingo passado

blaze web O governo do Quênia pediu a seus cidadãos que assistam às partidas da Copa do Mundoblaze webcasablaze webvezblaze webfazer issoblaze web"espaços abertos, lotados e inseguros".

O aviso foi feito depoisblaze webque ataques na costa queniana deixaram 60 mortos no domingo e na segunda-feira.

Os ataques ocorreram na cidadeblaze webMpeketoni e num vilarejo próximo. O primeiro,blaze webMpeketoni, ocorreu enquanto pessoas assistiam a uma partida do Mundial.

As ações já são consideradas os mais violentas no país desde que membros do grupo extremista islâmico al-Shabab mataram 67 pessoasblaze webum ataque a um shopping center na capital queniana, Nairóbi,blaze websetembro passado.

O ministro do Interior queniano disse que, apesarblaze weba segurança ter sido reforçadablaze webtodo o país, donosblaze webbares e restaurantes devem tomar precauções para impedir atos violentos.

Segundo Paul Nabiswa, correspondente da BBCblaze webNairóbi, o pedido deve deixar muitos torcedores decepcionados, já que é um costume no país assistir a jogosblaze webfutebolblaze webbares.

Vingança

Al-Shabab (AP)

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Legenda da foto, O al-Shabab disse que ataques são vingança pela presençablaze webtropas do Quênia na Somália

O al-Shabab assumiu a autoria dos ataques e disse que foram uma vingança pela presençablaze webtropas quenianas na Somália e pelo assassinatoblaze webmuçulmanos.

O Quênia enviou tropas à Somáliablaze web2011 para ajudar o governo deste país no combate aos rebeldes.

No entanto, o presidente Uhuru Kenyatta responsabilizou "redes políticas locais" pela violência porque membrosblaze webum grupo étnico não-mulçulmano estavam entre os alvos dos ataques.

A maioria dos mortos eram membros da etnia kikuyu, como o presidente. Muitos quenianos acusam o governoblaze webajudar kikuyus a enriquecerem ao dar terras a eles.

Segundo o líder da oposição no Quênia, Raila Odinga, que era o primeiro-ministroblaze web2011, quando tropas foram enviadas à Somália, disse que é horablaze webrever a presença militar no país.

"Não acho que isso está contribuindo para nossa segurança nacional. Prefiro que nossas tropas voltem e sejam colocadas nas nossas fronteiras", disse Odinga ao programa Newsday, da BBC.

Enquanto isso,blaze webalgumas partes do norte da Nigéria, no oeste africano, a transmissão pública da Copa do Mundo foi banida por causablaze webameaças feitas pelo grupo islâmico Bokom Haram.

Membros deste grupo foram acusadosblaze webserem os autoresblaze webum ataque a bomba que matou maisblaze web20 pessoas que assistiam a um jogo do Mundial na última terça-feira.