Edifícios históricos vão virar refúgios para abelhas na Itália:afiliados f12 bet
Museus como a Triennale,afiliados f12 betDesign, e o Museuafiliados f12 betHistória Natural também estão sendo cogitados como possíveis refúgiosafiliados f12 betabelhas. Os lugares definitivos serão escolhidos por especialistas da prefeitura.
A secretáriaafiliados f12 betMeio Ambienteafiliados f12 betMilão, Chiara Bisconti, diz que o projeto se integra aos planos da prefeituraafiliados f12 bettornar a metrópole mais verde: "É uma contribuição para a biodiversidade no centro."
Poucas picadas
Michele Tagliabue, da associação Milleapi, explica que o ambiente urbano é muito apropriado para as abelhas: "Aqui não há os inseticidas que são usados na agricultura. Além disso, as cidades tendem a ter um clima mais ameno, o que propicia um períodoafiliados f12 betatividade biológica mais longo do que nas áreas rurais".
O apicultor diz que os moradores não precisam ter medo das abelhas: "Não se tratamafiliados f12 betvespas, que são carnívoras e tendem a picar mais. E nós podemos escolher raçasafiliados f12 betabelhas com linhas genéticas menos agressivas para povoar as colmeias urbanas".
Cada teto escolhido deverá receber seis colôniasafiliados f12 betabelhas e 5 quilosafiliados f12 betcera biológica para iniciar o projeto, assim como os apetrechos necessários para retirar o mel produzido. O produto será recolhido e levado para um centroafiliados f12 betapicultura próximo a um dos principais parques da cidade, o Parco Sempione.
O objetivo do projeto é também aumentar a populaçãoafiliados f12 betabelhas na Itália. "Registramos uma queda no númeroafiliados f12 betabelhas pelo uso erradoafiliados f12 betinseticidas rurais, por mudanças climáticas e por doenças epidêmicas", diz o especialista Giacomo Lorenzini, professor da Universidadeafiliados f12 betPisa.
"O problema não atinge tanto as abelhas produtorasafiliados f12 betmel, mas está afetando boa parte das 950 espéciesafiliados f12 betabelhas que abitam o país", afirma.