Otan faz alerta à Rússia por ação militar na fronteira com a Ucrânia:vaidebet mines

Para comandante da Otan, açõesvaidebet minestropas russas fazem Moscou se comportar como ‘adversária’

Crédito, AFP

Legenda da foto, Para comandante da Otan, açõesvaidebet minestropas russas fazem Moscou se comportar como ‘adversária’

vaidebet mines O comando militar da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) fez neste domingo um alerta à Rússia, criticando a intensificaçãovaidebet minestropas do país na fronteira com a Ucrânia.

Segundo o supremo comandante da organização para a Europa, o general Philip Breedlove, a ação militar é uma ameaça não apenas para o leste da Ucrânia, mas também para Transnístria, região na Moldávia que fica na fronteira com a Ucrânia e já declarou a intençãovaidebet minesser anexado pela Rússia.

“As forças russas na fronteira com a Ucrânia estão muito prontas para agir e isso é muito preocupante”, disse Breedlove. “A Rússia vem agindo muito mais com um adversário do que como um parceiro.”

Moscou afirmou, no entanto, que não tem ‘pretensões expansionistas’ e que suas forças localizadas na região cumprem tratados internacionais.

A intensificação militar russa vem na esteira da anexação por Moscou da região da Crimeia, que pertencia à Ucrânia.

Ajuda

A movimentação fez com que o ministro da Defesavaidebet minesexercício da Ucrânia, Leonid Polyakov, afirmasse que o apoio do ocidente, incluindo manobras militares conjuntas, ajudaria a evitar uma guerra com a Rússia.

Os Estados Unidos afirmaram que estão estudando o caso, mas que acreditam ser improvável que uma eventual ajuda alterasse as intenções russas.

O presidente Barack Obama já havia dito anteriormente que não iria enviar tropas para a Ucrânia.

Ele e outros líderes do G-7 vão discutir as opções para lidar com a crisevaidebet minesuma reuniãovaidebet minesemergência nesta segunda-feiravaidebet minesBruxelas.

O chanceler ucraniano, Andriy Deschystsia, disse que o riscovaidebet minesguerra com a Rússia é crescente.

“O problema (com o presidente Vladimir) Putin é que ele não quer diálogo, nem com o governovaidebet minesKiev e nem com os líderes ocidentais.”

“E isso é um grande perigo para o processovaidebet minestomadavaidebet minesdecisões. Nossa expectativa é avaidebet minesque ele possa invadir nosso território.”

Na véspera, soldados russos usaram veículos blindados para invadir uma grande base aérea militar próximo da cidadevaidebet minesSevastopol, na Crimeia - a região da Ucrânia que recentemente optou,vaidebet minesum referendo,vaidebet minesser anexada pela Rússia.

Histórico recente

Após a realização do referendovaidebet minesque cercavaidebet mines95% dos eleitores teriam optado pela anexação pela Rússia, o parlamento da Crimeia,vaidebet minesum comunicado divulgado há pouco menosvaidebet minesuma semana, se declarou formalmente independente da Ucrânia e pediu que a Crimeia fosse incorporada ao país vizinho.

Pouco depois, o presidente russo, Vladimir Putin fez um pronunciamento transmitido pela TV e perante as duas casas do Parlamentovaidebet minesseu país no qual abriu caminho para o processovaidebet minesanexação da região autônoma pertencente à Ucrânia.

De acordo com Putin, o referendo e a decisão do Parlamento da Crimeia representaram a correçãovaidebet minesuma "injustiça histórica".

A Crimeia foi parte da Rússia até 1954, quando o líder soviético Nikita Khrushchev decidiu devolvê-la à Ucrânia.

Cercavaidebet mines58% dos habitantes da península sãovaidebet minesetnia russa. Os demais moradores da região são, emvaidebet minesmaioria, ucranianos e há ainda uma minoria tártara.