Malásia nega que voo seguiu por 4h e diz que fotossuporte pixbetsatélite eram engano:suporte pixbet
suporte pixbet As autoridades da Malásia negaram categoricamente nesta quinta-feira a informaçãosuporte pixbetque o voo MH370, sumido há quase uma semana, teria continuado voando por quatro horas depois do último sinal detectado por radar.
A hipótese foi levantada pelo jornal americano Wall Street Journal, que cita uma autoridade americana anônima.
O Wall Street Journal cita um suposto sistema que envia dados dos motores automaticamente a bases terrestres. O jornal levanta a possibilidadesuporte pixbeto avião ter percorrido 3,5 mil quilômetros desde o último momentosuporte pixbetque foi detectado, o que daria temposuporte pixbetele chegar a lugares como Paquistão ou Mongólia.
No entanto, o ministro dos Transportes, Hishammuddin Hussein, negou todas as informações da reportagem.
Ele disse que as três empresas envolvidas no caso – a fabricante do avião Boeing, a fabricante do motor Rolls Royce e a operadora Malaysian Airlines – estão trabalhando junto com as autoridades da Malásia, e que nenhuma delas confirma a existência do suposto sistemasuporte pixbetdados.
"As notícias [do jornal] são imprecisas", disse ele.
O MH370 da Malaysian Airlines partiu às 0h41suporte pixbetsábado do aeroporto internacionalsuporte pixbetKuala Lumpur e tinha previsãosuporte pixbetchegar a Pequim, na China, às 6h30. Hussein diz que o último sinal emitido pelo voo foi às 01h07.
"O avião simplesmente desapareceu", disse o ministro,suporte pixbetentrevista coletiva.
Ele disse que seguem as buscas pelo avião, que tinha 239 pessoas a bordo, a maioria cidadãos chineses.
'Engano'suporte pixbetimagens
O ministro malaio também disse que as fotossuporte pixbetsatélite divulgadas pela China na quarta-feira, supostamente mostrando destroços da aeronave no oceano, eram errôneas. Segundo Hussein, as autoridades chinesas disseram à Malásia que as fotos foram divulgadas "por engano e não mostram nenhum destroço".
As três imagens publicadas por um site do governo chinês mostram o que parecem ser grandes objetos flutuando no Mar do Sul da China.
No entanto, duas missões enviadas ao local não conseguiram achar nada. O vice-diretor da autoridadesuporte pixbetaviação civil do Vietnã, Dinh Viet Thang, disse à agência AFP que dois aviões que sobrevoaram a região não encontrara vestígio algum.
O diretorsuporte pixbetaviação civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, disse a repórteres que aviões malaios também inspecionaram a região e não encontraram nada.
Outros supostos pedaçossuporte pixbetdestroços avistados previamente acabaram não tendo relação com o voo.
A especulaçãosuporte pixbetque os pilotos teriam tido algum tiposuporte pixbetmá-fé e poderiam estar envolvidos nas causas do sumiço do voo não foi confirmada pelo ministro. Ele afirmou que as autoridades não fizeram buscas nas casas dos pilotos.
Outro sinal
Depoissuporte pixbetquase uma semana do desaparecimento do voo MH370, outro sinal ainda intriga os investigadores do sumiço.
A última comunicação verbal foi feita na fronteira do espaço aéreo da Malásia com o Vietnã, com pilotos passando o recado a controladores malaios dizendo que tudo estava bem.
Depois disso, nenhuma mensagem ou sinalsuporte pixbetalerta foi emitido.
Autoridades da aeronáutica da Malásia revelaram na quarta-feira que seus radares detectaram uma aeronave não-identificada pouco tempo depois do sumiço do voo MH379. A aeronave teria sido detectada às 2h15, revelou o chefe da Força Aérea Real da Malásia, Rodzali Daud.
Mas não há nenhuma confirmaçãosuporte pixbetque ela possa ser o voo desaparecido. Daud disse que a informação foi compartilhada com autoridadessuporte pixbetdiversos países, inclusive dos Estados Unidos, e que os militares estão investigando o caso.