Bastiões chavistas ficam à margem dos protestos na Venezuela:quer valer faz um sportingbet aí
“É que aqui as pessoas são pobres e têm que resolver seus próprios problemas diariamente”, me explicou outro homem.
Em bairros pobresquer valer faz um sportingbet aíCaracas, como Mamera, Caricuao, Carapita e Antimano, quase não há marcas pretas no chão.
As ruas estão “decoradas” com cartazes do presidente Nicolás Maduro equer valer faz um sportingbet aíHugo Chávez.
Nesses lugares quase não têm há protestos, talvez porque existam outras prioridades (econômicas, sobretudo) ou porque há haja um grande respaldo ao governo atual.
"Aqui as lojas estão abertas, as crianças continuam indo à escola e as pessoas estão tranquilas”, disse Israel, um aposentado que moraquer valer faz um sportingbet aíCaricuao. “Ontem, alguns estudantes bloquearam a avenida, mas a Guarda Nacional os dispersou rapidamente.”
Vida normal
Em Antimano, bairro conhecido porquer valer faz um sportingbet aícriminalidade, a vida parecia transcorrer normalmente. Dezenasquer valer faz um sportingbet aícrianças saiamquer valer faz um sportingbet aísuas escolas, o comércio funcionava e havia muita gente nas ruas. Na porta dos supermercados, pessoas faziam fila para comprar os escassos produtos básicos, como leite, frango e papel higiênico.
Cenas parecidas se repetiam na ronda feita pela BBC Mundo nas zonasquer valer faz um sportingbet aíCatia, 23quer valer faz um sportingbet aíJaneiro, La Quebradita e outras onde costuma haver maior apoio político ao governo. Em geral, havia poucos sinaisquer valer faz um sportingbet aíque terem sido cenário dos amplos protestos noturnos.
Isso não quer dizer que eles não tenham ocorrido, mas não pareciam ter sido tão intensos quando na Praça Altamira, pontoquer valer faz um sportingbet aíencontro da oposição.
Fontes chavistas confirmaram à BBC Mundo que o governo registrou protestosquer valer faz um sportingbet aízonas consideradas seus bastiões eleitorais, como El Valle e Petare (a maior favela da América Latina). “Mas são obraquer valer faz um sportingbet aíuma minoria”, disse uma das fontes, que pediram para serem mantidas anônimas.
No entanto, isso não pode ser verificadoquer valer faz um sportingbet aíforma independente e é algo que difere dos vários relatosquer valer faz um sportingbet aíredes sociais sobre grandes e frequentes manifestações nestes locais.
Jazmín vivequer valer faz um sportingbet aíLa Vega, uma favela perigosa onde casas precárias tomaram o lugar do verde que havia nas montanhasquer valer faz um sportingbet aíCaracas.
Dequer valer faz um sportingbet aíposição privilegiada no alto da cidade, Jazmín pode ver como a estrada que marca a entradaquer valer faz um sportingbet aísua zona “foi bloqueada até tarde na quarta-feira” e “houve trocaquer valer faz um sportingbet aítiros quando a Guarda Nacional chegou para dispersar os manifestantes”.
“Aqui normalmente há panelaços, mas os últimos protestos foram os mais fortes até agora”, diz.