Índia homenageia jovem brutalmente estuprada um ano apóscassino online bonus gratismorte:cassino online bonus gratis

Homenagem à jovem morte (AP)

Crédito, AP

Legenda da foto, Moradores e ativistas fizeram vigíliascassino online bonus gratisNova Délhi para homenagear a jovem estuprada há um ano

cassino online bonus gratis Há exatamente um ano, um jovemcassino online bonus gratis23 anos foi brutalmente estuprada por seis homenscassino online bonus gratisum ônibus, na capital da Índia, Nova Délhi. Sua morte, ocorrida duas semanas depois, gerou uma ondacassino online bonus gratisprotestos na Índia e um debate nacional sobre violência contra mulheres.

Nesta terça-feira, gruposcassino online bonus gratisativistas fizeram vigílias e protestos para homenagear a garota, enquanto a família da vítima, que segue tentando se recuperar da perda, fará uma pequena cerimônia - pedindo que a morte da jovem não tenha sidocassino online bonus gratisvão.

A dor e o luto às vezes chegamcassino online bonus gratisrepente na vida dos pais e dos dois dois irmãos da jovem. A mãe tem crisescassino online bonus gratisinsônia e, quando dorme, costuma acordar suando frio, pensando no sofrimento da filha nas mãos dos estupradores.

"Queremos manter a memória dela viva pelo maior tempo possível", diz o pai da garota estuprada e morta.

"Eu sei que um dia as pessoas vão esquecer dela. Mas vão lembrar quecassino online bonus gratismorte levou a mudanças nas leis antiestupro e na mentalidade das pessoas. Agora, as mulheres estão se posicionando contra a violência, e há um certo medo da lei. Essa é a contribuição da minha filha, não é?"

Condenação

A garota, cujo nome não foi divulgado, voltavacassino online bonus gratisônibus para casa após ver um filme com um amigo, que também foi espancado, mas sobreviveu.

Quatro dos seis estupradores foram condenados,cassino online bonus gratissetembro, à penacassino online bonus gratismorte. Um quinto suspeito – o motorista do ônibus onde o crime ocorreu – foi encontrado morto da prisão antes do julgamento.

Um sexto integrante do grupo era menorcassino online bonus gratisidade quando estuprou e espantou a garota e, por isso, pegou uma pena mais leve: três anoscassino online bonus gratisprisão.

Pais da jovem estuprada (AP)

Crédito, AP

Legenda da foto, Pais da jovem prestam homenagem à filha; mãe tem crises ao pensar no que a garota sofreu

A morte da garota, que era estudantecassino online bonus gratisfisioterapia, também levou à criaçãocassino online bonus gratisjulgamentos mais rápidoscassino online bonus gratissuspeitoscassino online bonus gratisestupro.

Teatro

Para marcar o um ano da morte da jovem, gruposcassino online bonus gratisatores e músicos organizaram shows com o objetivocassino online bonus gratis"fortalecer os moradores para que eles retomem o controle das ruascassino online bonus gratisDélhi".

Músicos famosos no país também vão fazer showcassino online bonus gratisum carrrocassino online bonus gratissom, repetindo o mesmo trajeto do ônibus onde a garota foi estuprada, começando do shopping onde ela foi ao cinema até uma rua no bairrocassino online bonus gratisMahipalpur, onde ela e o amigos foram jogados para fora do veículo.

Apesar das leis mais duras contra estupradores ecassino online bonus gratisuma sociedade que discute mais abertamente a violência contra as mulheres, correspondentes da BBC na Índia afirmam que as mulheres no país ainda vivem sob o medo constantecassino online bonus gratisserem atacadas sexualmente e que muitas vítimas ainda têmcassino online bonus gratisenfrentar a morosidade da polícia.

Pobreza

No cotidiano da família da vítima, as pequenas mudanças também não tiveram muito impacto no climacassino online bonus gratisluto que domina a casa.

Segundo o correspondente da BBC Soutik Biswas, há sinaiscassino online bonus gratisuma modesta prosperidade no lugar: uma pequena TV, uma máquinacassino online bonus gratislavar simples, um aquecedorcassino online bonus gratiságua no banheiro. Eles também mudaram para uma casa, financiada pelo governo, um pouco maior e num bairro melhor.

"Mas às vezes sinto que a pobreza era melhor para nós. A gente conseguia dormir bem. Erámos mais felizes. Hoje, temos tudo, mas não temos nada. Sem nossa filha, nosso mundo ficou sem cor."