Antártida pode abrigar depósitoplataforma de casino onlinediamantes, dizem cientistas:plataforma de casino online

Antártida (Reuters)
Legenda da foto, Mesmo se for confirmada a presençaplataforma de casino onlinediamante, tratado internacional proíbe a mineração na região
  • Author, Matt McGrath
  • Role, Repórterplataforma de casino onlinemeio ambiente da BBC News

plataforma de casino online Um grupoplataforma de casino onlinecientistas descobriu que fortes evidênciasplataforma de casino onlineas montanhas da Antártida têm muito mais do que gelo – elas podem abrigar depósitosplataforma de casino onlinediamantes.

Em um trabalho publicado na revista Nature Communications, o grupo (liderado por pesquisadores australianos) revelou ter encontrado pela primeira vez na região rochas conhecidas como kimberlitos, que costumam abrigar diamantes.

Diamantes são formados a partirplataforma de casino onlinecarbono puro encontradoplataforma de casino onlinelocais profundos sob temperaturas e pressão extremas.

Erupções vulcânicas trazem esses cristais valiosos para a superfície, normalmente preservados dentro dos kimberlitos.

A presença dessas rochas é considerada um indício da existênciaplataforma de casino onlinedepósitoplataforma de casino onlinediamantesplataforma de casino onlinevárias partes do mundo, incluindo África, Sibéria e Austrália.

Os pesquisadores encontraram e collheram três amostras do material nas montanhas Príncipe Charles.

Mineração

Mesmo se descobrirem uma grande quantidadeplataforma de casino onlinediamantes na região, isso não significa que haverá mineração no local.

Um tratado internacional proíbe qualquer extraçãoplataforma de casino onlinefontes minerais, a não serplataforma de casino onlinecasosplataforma de casino onlinepesquisas científicas.

O tratado, no entanto, será revistoplataforma de casino online2041 e pode alterar esse cenário.

"Não sabemos quais serão os termos do tratado após 2041 ou se haverá alguma tecnologia que possa tornar economicamente viável a extraçãoplataforma de casino onlinedimamentes na Antártida", disse Kevin Hughes, do Comitê Científico para Pesquisas na Antártida.